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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Estava eu navegando pela net quando me deparo com um projeto que fiquei de dar uma olhada, já que me seria muito útil.. Trata-se do Synergy.
Para quem conhece o KVM (hardware que implementa a função de compartilhamento de mouse e teclado) sabe o quão útil é esse equipamento, principalmente em ambientes onde existe vários servidores, tipo um hack. O Synergy (http://synergy2.sourceforge.net/) faz essa tarefa de maneira simples e com baixo custo de processamento, memória e banda. Ótima ferramenta pra quem precisa controlar várias máquinas e não possui mouses, teclados suficientes :)







O Synergy você encontra aqui.

É possível também fazer a instalação via zypper, na verdade essa ferramenta me impressionou, porque eu primeiramente baixei o pacote do synergy em rpm (URL DO RPM), só que na hora da instalação (rpm -ihv synergy-1.3.1-1.i386.rpm) ficou pendente o arquivo "libstdc++-libc6.2-2.so.3"! Porra! Onde é que eu vou encontrar essa misera?

Foi entoces que tentei pelo zypper:

aegis:~ # zypper in /home/rauhmaru/bin/synergy-1.3.1-1.i386.rpm
Loading repository data...
Reading installed packages...
Resolving package dependencies...

The following NEW packages are going to be installed:
compat synergy


Overall download size: 983.0 K. After the operation, additional 4.3 M will be used.
Continue? [YES/no]:
Uia que danadinho hehehe, resolveu meus problemas e as dependências!

Mas então.. continuando.. Já instalamos o synergy nas duas máquinas, é hora de configurar.


Configuração

Servidor
você tem duas opções onde guardar o arquivo:
1. dentro do seu próprio home ($HOME/.synergy.conf)
Ficará disponível apenas para você

2. dentro do /etc (/etc/synergy.conf)
Todos os usuários poderão abrir conexões


Veja o arquivo de configuração.
SUBSTITUA AS PALAVRAS:
DESKTOP: NOME DA MAQUINA 01
NOTEBOOK: NOME DA MAQUINA 02

# /home/$USER/.synergy.conf
# Configuração do synergy para 2 micros

section: screens
desktop:
notebook:
end

section: links
desktop:
right = notebook
notebook:
left = desktop
end

section: aliases
desktop:
192.168.1.1 # ip de desktop
notebook:
192.168.1.2 # ip de notebook
end

section: options
switchCorners = all
switchCornerSize = 50
switchDelay = 200
heartbeat = 5000
end

[ Trecho copiado do GDH ]
Como pode ver, o arquivo começa listando os nomes dos dois micros (como definido na configuração da rede) e em seguida especifica que o notebook está à direita (right) do desktop e que o desktop está à esquerda (left) do notebook. Esta informação é necessária para que o Synergy consiga controlar a transição do mouse.

A seção "options" no final contém opções adicionais, que costumo utilizar. A "switchCornerSize = 50" cria uma barreira nos cantos da tela, evitando chaveamentos acidentais quando você precisar clicar no botão de fechar em janelas maximizadas. O "switchDelay = 200" também contribui para evitar chaveamentos acidentais, impondo um delay de 200 ms à transição do mouse, enquanto o "heartbeat = 5000" faz com que o Synergy monitore a conexão, encerrando a conexão caso o notebook seja desligado ou desconectado da rede.

O arquivo de configuração é criado apenas no desktop. Não é necessário fazer nenhuma configuração no notebook, apenas instalar o pacote do Synergy.

Para ativar a conexão, execute no desktop (como usuário, não como root) o comando:

$ synergys --daemon --restart


No notebook, execute o "synergyc" (o cliente do Synergy) especificando o endereço do desktop, ao qual ele vai se conectar:

$ synergyc --daemon --restart 192.168.1.22

As opções "--daemon --restart" nos dois comandos fazem com que o Synergy rode em background e reative a conexão automaticamente em caso de interrupção.

Se quiser encerrar a conexão manualmente, use o "killall synergys" (no desktop) ou o "killall synergyc" (no notebook).

Para que o Synergy seja inicializado durante o boot, crie uma entrada para o comando no "Sistema > Preferências > Sessões > Programas iniciais" (se você usa o Gnome) ou coloque um ícone de atalho dentro da pasta "/home/nome/.kde/Autostart" (no KDE).


Configurando o desktop para executar o "synergys --daemon --restart" e o notebook para executar o "synergyc --daemon --restart 192.168.1.22", a conexão entre os dois será feita de maneira automática quando o notebook estiver conectado na rede.

É interessante que você crie também ícones de atalho no desktop, para forçar a conexão em casos onde ela é perdida por falhas na rede, ou em situações onde a conexão automática está demorando mais do que o esperado. Nesses casos, os comando são, respectivamente:

killall synergys; synergys --daemon --restart

e:

killall synergyc; synergyc --daemon --restart 192.168.1.22

O "killall" é necessário para que a instância do Synergy que foi aberta durante o boot seja fechada antes de ativar a nova conexão.

A área de transferência funciona perfeitamente entre os dois micros, permitindo que você copie URLs, trechos de texto e outras informações entre os dois facilmente. Fica faltando apenas uma forma simples de transferir arquivos entre os dois.

Caso deseje saber em qual porta ele está rodando/escutando execute:
netstat -ltp | grep synergy


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009


Uso o Gmail na minha conta de email pessoal e, principalmente para guardar os trabalhos acadêmicos (e outras coisinhas mais...). Se tem uma coisa que acho horrível de se fazer com o Gmail, é localizar anexos. Existem aquelas expressões googlianas mas não curto muito decorar aquele negoço.

Outro dia fuçando o site de complementos, achei o Xoopit. Esse complemento organiza todos os seus anexos de maneira incrível! Fotos, vídeos, documentos do word, excel e powerpoint, textos, pdf, zips, html, mp3... Tudo organizado sem o menor esforço!










Instalação

Clique em Ferramentas >> Complementos

Na primeira aba existe uma barra de buscas. Escreva 'xoopit' e faça a busca.

Instale e reinicie o Firefox.

Crie a sua conta e logo após ele irá pedir seu login e senha. Forneça e deixe ele fazer o resto.


Alterando as configurações

Clicando em configurações do Gmail, perceba que uma nova opção/aba será exibida ao final, a 'xoopit'. Nela você poderá alterar seu nome de usuário, deletar a conta, utilizar HTTPS, criar filtros ou definir quais serão os tipos de arquivos que serão indexados. Nesse campo, marque todos os tipos para que todos os anexos sejam catalogados.

Depois de instalado e ter indexado todas as suas mensagens, ele enviará um email confirmando para você.


Preview de imagens

Logo acima da barra de feeds, observe que o Xoopit adicionou mais uma barra, com os intens Photos, Videos e Files. Quando clicados, eles abrem uma galeria com os itens de sua categoria. Tudo bem organizado e do "jeitinho Google de ser".

Nesta mesma barra, ainda existe um sinal de soma (+) que, quando clic
ado, abre uma outra barra que exibe sua galeria de imagens. Com ela você poderá ver todas as suas imagens sem ter de sair da sua caixa de entrada.

O Xoopit não para por aí! No campo "Para" em enviar mensagens é adicionado uma barra de busca do Google. Depois que a busca é feita, um botão "Add to message" estará lá para você incluir a busca na mensagem, tudo sem o menor esforço.

Ele também possui um acesso sem o plugin do Firefox. Acessando o endereço www.xoopit.com é possível ter acesso a seus anexos. Muito útil quando queremos algum anexo e este está em nosso email, porém o proxy da rede barra o acesso a webmails.


Conclusão

O Xoopit me ajudou e muito, resgatou anexos que eu nem lembrava mais que tinha (Estou usando 3365 MB (46%) da capacidade ). Teste e tire suas conclusões... Sei que você irá rir novamente daquelas fotos da sua ex, um video hilário, aquele ppt de um amigo...

Um efeito que eu gostava muito do Compiz era colocar sombra nas janelas, só que aquelas besteiras do Compiz estavam consumindo um recurso que eu achei desnecessário. Ranquei fora o Compiz e fiquei com o básico mesmo.
Tá achando que eu perdi meu efeito de sombra? Haha, mordeu a boca playboy! Aqui tu verás que ainda há salvação para suas bordas hehe :D
janelas com sombra


Utilizando o próprio Metacity, podemos obter o mesmo efeito sem ter de adicionar uma outra aplicação. Como?
Acesse o menu principal e navegue:
Aplicativos -> Sistema -> Configuração -> Editor de Configuração GNOME
Ao abrir este gerente, vá em /apps/metacity/general/compositing_manager e ative esta chave.
Editor de Configuração GNOME

Agora você tem janelas com sombras :D

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Muito Fácil (http://www.supergrubdisk.org/)

Vamos aprender instalar o Super Grub Disk em um pendrive. Usando o Super grub podemos fazer a chamada das partições e configurar o grub manualmente.

Vamos lá?

Insira o pendrive e digite:

mount

Observe a última linha. Deve ter algo do tipo

/dev/sdb1 on /media/MARUTS type ext3 (rw,nosuid,nodev,uhelper=hal,data=ordered)

Observe que o pendrive está (no exemplo) em /dev/sdb1.

Agora vá ao site "http://forjamari.linex.org/frs/?group_id=61&release_id=657#657" e baixe uma versão do Super grub Disk USB tar.

control+c, control+v:
    wget http://forjamari.linex.org/frs/download.php/1123/super_grub_disk_english_usb_0.9766.tar.gz

Descompacte o pacote e copie o a pasta 'boot' para dentro do pendrive:

tar xvf super_grub_disk_english_usb_0.9766.tar.gz
    cp -v boot /media/MARUTS

Logo após, desmonte o pen e remova:
    umount /dev/sdb1
    sync
O sync é para completar a transferências de arquivos que por um acaso possam ainda estar pendentes


Hora de fazer o pendrive um disco bootável:

Agora vamos usar o dispositivo /dev/sdb (/dev/sdb existe no disco rígido onde /dev/sdb1 é onde está localizado a partição) no grub para associar um dispositivo virtual (HD3) para trabalhar com ela.

    grub
    grub>device (hd3) /dev/sdb
    grub>root (hd3,0)
    grub>setup (hd3)

Algumas mensagens irão surgir mas nada assustador.

 grub>quit
 sync

Com o pendrive pronto e afiado, hora do boot.
Reinicie e faça o boot pelo pendrive.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Quem cria um blog geralmente quer que seu template seja personalizado. Nem todos que blogam entendem de HTML, CSS, JavaScript e outras linguagens.
Uma maneira simples e rápida de personalizar um template é reutilizando um. Vários designers criam temas e disponibilizam sobre uma licença Creative Commons ou semelhante e disponibilizam para o público. Neste post estarei referenciando alguns dos vários sites onde você poderá achar-los.




Claro, tem muitos outros, mas estes são os que andam nos meus favoritos.
Conhece mais? Deixa o link aqui que faço um update (créditos garantidos ao contribuinte) ;)!

A LPI mudou suas provas, mas sabemos que não vai mudar da água para o vinho. ;)
Mais materiais para estudo, desta vez, esse material foi desenvolvido pela gigante IBM, acho que nem preciso dizer que está em inglês né? vamos ver se assim você vira logo um LPIC hehe xD



LPI 101
http://www.mediafire.com/?hmymznztzj0


LPI 102
http://www.mediafire.com/?dgjymy3nl3m


LPI 201
http://www.mediafire.com/?zgmxiz1unmm


LPI 202
http://www.mediafire.com/?xt4zaczjygr


LPI 301
http://www.mediafire.com/?1hzm1y0ytnj
Anteriormente eu já havia postado outras provas, para quem quiser ver, acesse http://www.mediafire.com/rauhmaru na pasta "Certificações". Entendido?

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O Proftpd é um dos melhores servidores de FTP. Diferentemente do VSFTPD, que fica dando pau nos logs (experimente mudar de lugar pra você ver uma coisa...), o Proftpd funciona bem e é fácil de configurar. Acompanhe ;)



Pré-requisitos:
libpcap, libpcap-devel

O modo de instalação e download de pacotes fica ao seu critério. Eu geralmente utilizo o 'zypper'.

zypper in libpcap libpcap-devel
ou
yast2 -i libpcap libpcap-devel

Download
Vamos buscar do foco da dengue, lá no site você poderá encontrar várias versões. Eu escolhi a versão proftpd-1.3.2rc4.

cd /tmp
wget ftp://ftp.proftpd.org/distrib/source/proftpd-1.3.2rc4.tar.gz

Descompacte e compile. Como sei que VOCÊ LÊ OS ARQUIVOS README E INSTALL, nem vou comentar (já comentando) que é bom utilizar a opção '-sysconfdir=/etc' na hora do configure...
./configure -sysconfdir=/etc
make && make install

Configuração

Após isto, o Proftpd já estará compilado e quase devidamente instalado. Ele não colocou seu script de inicialização dentro do /etc/init.d/. Cabe a você, oh guerreiro, terminar esta farefa :D
Crie o arquivo '/etc/init.d/proftpd' com o seguinte conteúdo:

[UPDATE]
Devido a problemas de exibição (o blogger estava colocando o conteúdo da configuração todo em uma linha e exibindo as quebras de linha em HTML), preferi fazer upload da configuração e deixar o link para vocês. Antes de colocar o arquivo no diretório, leia a configuração apenas para ter certeza que não existe nenhum 'rm -rf' :) [claro q eu n fazia isso :P]

http://www.mediafire.com/download.php?zjimmz1ym5q

E o transforme em um serviço:
chmod 755 /etc/init.d/proftpd
chkconfig --add proftpd

Após isto, vamos ao /etc/proftpd.conf:
As alterações neste arquivo serão poucas, apenas o básico para aplicar um chroot e limitar o número de usuários anônimos e logados normalmente. Altere as diretivas:

MaxInstances 3 # Numero max de processos/conexões simultâneas
DefaultRoot ~ # Local onde o usuário ficará preso
AllowOverwrite off # coloque em on caso deseje que os usuários escrevam no dir.

Finalizando

faça um teste no seu terminal:
ftp localhost
Caso fucione, será pedido o login e senha de seu usuário. Sinal que está ok!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Um sistema com 5 partições: Windows (C e D), swap, openSUSE (/ e /home). Você quer experimentar o CentOS mas o HD já está sem partições não alocadas, e ai? o que fazer José?
Solução: Redimensionamento!
Nesse post vou comentar a vocês como foi minha experiência de redimensionamento, divisão de partições, instalação do CentOS e recuperação do Grub. Missão crítica!


Coloquei na cabeça que quero tirar a RHCE (Red Hat Certified Enginner), e que para isso, nada melhor do que usar um sistema que se assemelhe bastante com o próprio Red Hat. O CentOS utiliza pacotes do RH, porém sem as marcas e, claro, o suporte.


Como meu disco já estava devidamente particionado, não deu pra colocá-lo no cantinho, a saber, o modelo do meu particionamento:
swap: 2GB
windows C: 30GB
windows D: 100GB¹
raiz openSUSE: 20GB
/home openSUSE 80GB
*¹: Oh, ele colocou 100GB para o windows! que sacana!!
Nada disso... deixa eu explicar: Gosto de jogar, coisa que o Linux ainda não me atende direitinho. Deixo o D com 100GB pq posso escrever com o Linux também.

Como sei que redimensionar partições NTFS não são uma boa alternativa ( já tentei uma vez... pra mais nunca!), pensei no seguinte: Vou redimensionar a raiz do openSUSE, já que sistema já está completo e não pretendo colocar muita coisa nele.

A missão é critica:
  1. Redimensionar uma partição bootável (/dev/sda6);
  2. Dividir em duas partições, sendo que as duas serão bootáveis;
  3. Instalar o CentOS na nova partição;
  4. Instalar o Grub
  5. Criar o usuário com o mesmo nome, afim de utilizar os mesmos arquivos;
  6. Reiniciar e ver se funcionou =D

Passo 1: Redimensionamento
O primeiro passo é redimensionar a partição. Para fazer isso, o primeiro passo é desmontar a partição, mas... como desmontar e redimensionar se estamos utilizando? O comando 'mount' não irá permitir isto até que ela esteja desocupada.
Uma solução que encontrei foi um liveCD que tenho aqui, o Gparted Clonezilla foi feito exatamente para essas situações (e outras mais específicas).
Com o Gparted Clonezilla no drive, dei o boot pelo CD. Existe um menu onde você pode escolher quais tarefas deseja fazer. A minha era iniciar com o Gparted :)
Com o Gparted, pude redimensionar as partições, já que ele não monta partição alguma.

Fiz o seguinte: Redimensionei /dev/sda6 que tinha 20GB para 10GB, criando uma nova partição não alocada, ou uma partição virgem.


Passo 2: Divisão de partições
Utilizando o DVD do CentOS 5.2, dei boot e fui seguindo os passos da instação convencional: idioma, teclado e... fuso-horário e... particionamento de disco!
É importante tomar cuidado nessa parte para que você não acabe formatando a partição anterior. Aqui o trabalho é simples:
Montar:
' / ' em /dev/sda8, que era o espaço não alocado anteriormente, formatando e;
' /home ' em /dev/sda7, não formatando.

O CentOS não veio com os módulos do NTFS-3G, não pude montar com permissões de escrita. Preferi deixá-los de fora mesmo, já que a partição será apenas para estudo e não lazer.

Passo 3: Instalação
Este passo é de seleção de pacotes. Vou utilizar o GNOME e aplicações server. Instalei os pacotes de web server (Apache + PHP) e print sever (CUPS). O resto vai na mão. Siga as etapas com atenção.


Passo 4: Grub
Você será questionado se quer instalar o Grub. Ele será essencial, já que temos o openSUSE e o Windows Vista no disco. Diga sim ao grub e prossiga.


Passo 5: Criação de usuário
Criei um usuário com o mesmo nome. Assim, o diretório /home/$USER vai ser o mesmo, dando ao novo usuário o mesmo home do usuário da outra distribuição.(merdas sobre isso depois comentadas)


Passo 6: Reiniciar
aegis: ~# init 6


O sistema reinicia e... cadê o openSUSE? ITS VERY MODAFOCA! Ele não adicionou a entrada do openSUSE =/

Nada de pânico.. nada de pânico... o meu medo foi: Será que o openSUSE ainda está ali? Intacto? funcionando? Meldels... meu SO tava todo redondinho :(
Eu montei a partição do openSUSE e conferi:
mount /dev/sda6 /media
Estava tudo lá bunitinho. Fiquei muito feliz em ver isso :)


Experimentei o seguinte: Atualizei a versão do grub, que era a 0.97, coloquei para a 1.96. Foi um processo simples, baixei e compilei, precisei apenas compilar uma outra dependência, o LZO, um pacote de compressão. Depois de compilado, experimentei o comando:
update-grub
Estava na esperança dele refazer e achar. Sem sucesso.
Depois tentei outro:
grub-install /dev/sda6
É isso mesmo. Joguei o Grub pro openSUSE, tirando a responsabilidade de gerenciar o Grub do CentOS. Dei boot na esperança de agora funcionar, mas não foi dessa vez.
Decidi apelar pro modo manual, editando as linhas do Grub em tempo real antes de dar o boot. O procedimento é simples: Na hora de escolher o sistema, aperte a letra 'e' para entrar no modo editor e, após acabar de editar as linhas, aperte 'control+c' para dar o boot.
Fiz assim:
Onde tinha hd(0,7) <- partiçao do CentOS, mudei para hd(0,5)<-- partição do openSUSE.
RÁ! FUNCIONOU!!

Fiquei feliz pra caramba, finalmente achei a solução! Utilizando o Carregador de Inicialização do YaST, terminei a instalação.


E foi assim que ficou o meu Grub:

# Modified by YaST2. Last modification on Dom Fev 8 23:28:53 BRT 2009
default 0
timeout 8
##YaST - generic_mbr
gfxmenu (hd0,5)/boot/message
##YaST - activate

###Don't change this comment - YaST2 identifier: Original name: linux###
title openSUSE 11.1
root (hd0,5)
kernel /boot/vmlinuz root=/dev/disk/by-id/ata-SAMSUNG-part6 resume=/dev/disk/by-id/ata-SAMSUNG-part5 splash=silent showopts
initrd /boot/initrd

###Don't change this comment - YaST2 identifier: Original name: CentOS (2.6.18-92.el5) (/dev/sda8)###
title CentOS
root (hd0,7)
configfile /boot/grub/menu.lst

###Don't change this comment - YaST2 identifier: Original name: windows 1###
title Vista
rootnoverify (hd0,0)
chainloader +1



Problemas a parte:

Usar o mesmo usuário com distros diferentes
Distros utilizam grupos diferentes. O openSUSE utiliza como padrão para os usuários o grupo 'users'. O CentOS utiliza o mesmo nome do usuário. Essas diferenças alteram alguns arquivos importantes para o login, como o .ICEauthority e $HOME/.dmrc. Quando isto acontecer, execute como root:
chown -R USUARIO /$USUARIO

Redimenionamento de partições NTFS
O sistema de arquivos NTFS depois de algumas gravações e remoções de arquivos, costuma fragmentar-se. Mesmo utilizando as ferramentas de desfragmentração, ele não consegue organizar-se direitinho. Fazer um redimensionamento não é seguro.




Referências:
Gparted Clonezilla: ftp://download.tuxfamily.org/gpartedclonz/
Grub: ftp://alpha.gnu.org/gnu/grub/

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