Baseado em fatos reais
Olá, Meu nome é Raul Libório e essa história se passa quando eu estava na 8º série, estudava no bairro de Nazaré, aqui em Salvador, na Escola Estadual Severino Vieira. Adorava jogar RPG, um tipo de jogo que tem um narrador e você joga como se fosse um ator, tem de encarnar o personagem, representá-lo. Eras umas 7 hrs. da manhã. Eu e meus amigos Bruno (Buddy), Cláudio (Tartaruga) e Leonardo (Léo) estávamos na ânsia para jogar quando Buddy lembrou que tinha esquecido (hehe, confuso né?!) os dados!peças fundamentais pra o desenvolvimento do jogo. Tivemos uma idéia:
-‘Vamos comprar os dados num armarinho aqui na frente!’
Assim fomos. Eu então perguntei a vendedor:
-‘Bom dia, o senhor vende dados?’ Mas ele respondeu:
-‘Não, não temos’. Mas não desistimos, continuamos a nossa procura.
-‘Vamos nessa banca de revistas aqui do lado do colégio, lá pode ter.’ Disse Tartaruga. Chegando lá, Léo faz a seguinte pergunta (hahaha):
-‘Bom dia, o senhor tem dado?’ Isso é lá coisa que se pergunte? Claro que o vendedor disse não, com a cara bastante enfezada. Persistimos e fomos andando. Era 7:30 e estávamos no Bompreço de Nazaré, revistamos o supermercado e não encontramos nada! 7:50 já estávamos no colégio Central e nada. Em todas as bancas de revistas, armarinhos ou qualquer estabelecimento que parecesse vender os dados, nós estávamos lá! Às 8:10 shopping Piedade, fechado. 8:15 no shopping Center Lapa e...nada.
Um armarinho e Léo ‘O senhor dado?’ Mesmo que alguém tivesse, imagino que diriam sim. Andamos todo o bairro dos Barris, chegamos ao Orixás Center às 8:30 e nada. Passamos pelo Campo Grande e fomos para Bompreço do Canela. Já era umas 9:00. decidimos voltar e esperar o Orixás Center abrir. Achamos uma loja de materiais esportivos que vendia os benditos dados. Às 9:30 a loja abriu e fomos rapidamente comprá-los. O dado não tinha meio centímetro de altura, mas fazer o quê? Custou R$ 1,30! Ele realmente não valia aquele preço!
Com os dados na mão, decidimos voltar pra escola e começar o jogo. Como já tínhamos perdido muito tempo, decidimos voltar de ônibus, trazeirando hehe. Tartaruga com medo preferiu voltar andando. Chegando na escola, às 10:05, fomos à sala pra ver o que tínhamos perdido. Era aula de historia, mas pra quem já tinha perdido 4 aulas, o que é mais uma? Ficamos no pátio jogando ate as 14hrs. Cheguei em casa e vi num armarinho 4 dados e mais um baralho por R$ 1,20! Dei muita risada, por que sabia que toda vez que eu visse ou ouvisse algo sobre dados, lembraria dessa historia.
Eu procurei muito pelos dados, usei mas com o tempo eu os perdi hoje eu não tenho mais nenhum.Mas me digam, por um acaso, vocês tem dado?
Olá, Meu nome é Raul Libório e essa história se passa quando eu estava na 8º série, estudava no bairro de Nazaré, aqui em Salvador, na Escola Estadual Severino Vieira. Adorava jogar RPG, um tipo de jogo que tem um narrador e você joga como se fosse um ator, tem de encarnar o personagem, representá-lo. Eras umas 7 hrs. da manhã. Eu e meus amigos Bruno (Buddy), Cláudio (Tartaruga) e Leonardo (Léo) estávamos na ânsia para jogar quando Buddy lembrou que tinha esquecido (hehe, confuso né?!) os dados!peças fundamentais pra o desenvolvimento do jogo. Tivemos uma idéia:
-‘Vamos comprar os dados num armarinho aqui na frente!’
Assim fomos. Eu então perguntei a vendedor:
-‘Bom dia, o senhor vende dados?’ Mas ele respondeu:
-‘Não, não temos’. Mas não desistimos, continuamos a nossa procura.
-‘Vamos nessa banca de revistas aqui do lado do colégio, lá pode ter.’ Disse Tartaruga. Chegando lá, Léo faz a seguinte pergunta (hahaha):
-‘Bom dia, o senhor tem dado?’ Isso é lá coisa que se pergunte? Claro que o vendedor disse não, com a cara bastante enfezada. Persistimos e fomos andando. Era 7:30 e estávamos no Bompreço de Nazaré, revistamos o supermercado e não encontramos nada! 7:50 já estávamos no colégio Central e nada. Em todas as bancas de revistas, armarinhos ou qualquer estabelecimento que parecesse vender os dados, nós estávamos lá! Às 8:10 shopping Piedade, fechado. 8:15 no shopping Center Lapa e...nada.
Um armarinho e Léo ‘O senhor dado?’ Mesmo que alguém tivesse, imagino que diriam sim. Andamos todo o bairro dos Barris, chegamos ao Orixás Center às 8:30 e nada. Passamos pelo Campo Grande e fomos para Bompreço do Canela. Já era umas 9:00. decidimos voltar e esperar o Orixás Center abrir. Achamos uma loja de materiais esportivos que vendia os benditos dados. Às 9:30 a loja abriu e fomos rapidamente comprá-los. O dado não tinha meio centímetro de altura, mas fazer o quê? Custou R$ 1,30! Ele realmente não valia aquele preço!
Com os dados na mão, decidimos voltar pra escola e começar o jogo. Como já tínhamos perdido muito tempo, decidimos voltar de ônibus, trazeirando hehe. Tartaruga com medo preferiu voltar andando. Chegando na escola, às 10:05, fomos à sala pra ver o que tínhamos perdido. Era aula de historia, mas pra quem já tinha perdido 4 aulas, o que é mais uma? Ficamos no pátio jogando ate as 14hrs. Cheguei em casa e vi num armarinho 4 dados e mais um baralho por R$ 1,20! Dei muita risada, por que sabia que toda vez que eu visse ou ouvisse algo sobre dados, lembraria dessa historia.
Eu procurei muito pelos dados, usei mas com o tempo eu os perdi hoje eu não tenho mais nenhum.Mas me digam, por um acaso, vocês tem dado?
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Só não vale xingar a mãe ou puxar cabelo nos comentários =)