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domingo, 10 de novembro de 2013

São tempos difíceis. Não dá mais pra confiar na infraestrutura dos serviços web pois eles fornecem seus dados a quem não deveria. Nada mais confortável do que você manter seus dados dentro de casa, não é verdade? Certa vez eu quis fazer isso, mas sempre dava zica! Dessa vez, com um repositório pro Node.js, ficou bem mais fácil a resolver as pendengas que surgiram da primeira vez. Thanks bro!


Mas, o que é o Etherpad?


É um serviço que até o nosso governo brasileiro usa: http://notas.dados.gov.br/notas/
Não ajudou muito né? :D
Bom, é um serviço de edição de notas online, em que várias pessoas podem editar um documento simultaneamente. O Google Docs tem essa funcionalidade também, porém não dá pra rodar o Google Docs dentro de sua infraestrutura. #PrivacidadeFail.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Acompanhando uma discussão na lista GTER (Grupo de Trabalho e Engenharia em Redes), surgiu uma thread muito interessante, sobre gestão de conexões físicas. Temos muitos softwares por aí para fazer monitoramento, o que é muito útil, mas, quando a questão é localizar fisicamente aonde é o problema ou identificar aonde está a régua Nº2, ou qualquer outro item que não pode ser monitorado, aí já complica.
A necessidade apresentada pelo amigo foi a seguinte:
Senhores, procuro uma solução para gestão de conexões físicas, que permita rastreabilidade.
Por ex porta eth1 do SRV1 RACK 1 -> patch cord A -> patch panel X RACK 1 -> Patch Panel Y RACK 2 -> Patch Cord B -> Porta 1 Switch Z RACK 2

Soluções apresentadas:

opendcim

O único com tal nível de detalhamento que achei até agora foi o OpenDCIM, porém, peca no visual...

Rackmonkey

o Rackmonkey pelo teste não entra no detalhe de conexões.



RackTables

Na minha opinião, o mais simpático e intuitivo


Mais
http://www.i-doit.org/

http://www.combodo.com/-Overview-.html

domingo, 11 de agosto de 2013

terça-feira, 6 de agosto de 2013

domingo, 4 de agosto de 2013

Peguei emprestado na mão de um amigo o Ninja Gaiden 3 (NG3) e confesso que deixei o game de molho quase 2 meses até colocar no xbox. A primeira informação que eu tinha do jogo é que não teria mais membros decepados, uma pena, mas o banho de sangue continuara.



Ok, vamos ao jogo
A primeira coisa que senti falta foi o menu de armas, onde você ia coletando as armas, fazendo upgrades e talz... Adoro jogos que tem isso, fui com sede ao pote nessa versão e não achei nada, e, pior, tiraram até a Dragon Sword do Ryu! Ele passa parte do jogo com uma espada que Ayane lhe "empresta"
Uma característica da franquia NG é a sua dificuldade elevada, coisa que NEM DE LONGE foi colocada nessa versão. Li um pouco sobre o NG3 e parece que o diretor Tomonobu Itagaki não participou dessa versão, logo, concluímos que o Itagaki que era o cara de dava o "tchan!" no game.
Então você vai avançando no jogo... Nada de armas novas, nada para se upar, nada de diferente. Nada. 
Acho que a grande dificuldade de se terminar o NG3 é ter de suportar ele até o fim. Eu estou jogando, mas confesso que não garanto finalizar, esse tá muito chato!

UPDATE
Zerei, não peguei nenhuma arma adicional, derrubei dezenas de helicópteros e os chefes são ridículos.

Resumindo: Se você jogou o NG2, AFASTE-SE DO 3.

domingo, 28 de julho de 2013

Outro dia no blog Papo de homem, li uma coisa que achei muito interessante, que, resumidamente, é que não devemos arquivar trabalhos, salvar links, registrar momentos importantes em redes sociais. Por quê? Simples: Redes sociais vão e vem, entram na timeline e são esquecidas. A gente mantém aquele sentimento de que "ah não, ali está guardado, quando eu precisar, vou lá e pego". Pura mentira, você está enganando a si próprio.
Se quer guardar, o melhor a se fazer é registrar em um blog ou até mesmo imprimir. Eu não vou imprimir, nunca tive impressora e acho que ainda está longe o dia em que eu precisarei de uma - em casa. Talvez eu compre pra satisfazer a vontade de meus pais, mas, por mim, ainda vou imprimir no trabalho e levar pra casa. "Ah, não pode!" - tomanocu, faço mesmo :)

Então, é isso. "Vou agitar" mais esse blog, com muito mais coisas. Links que achei interessantes, comentários sobre artigos, meus vídeos que faço na minha moto (sim, vou motovlog, ou motofilmador, como preferirem :) ), álbuns de fotos (peço que não se assustem, please), e o que mais eu achar interessante.

Refletindo um pouco, o Blogmaru já tem uma história, tá online desde 2007 com publicações técnicas, humor, astronomia e outros "babados". Vamos colocar pra andar esse trem!

Abraços queridos, nos vemos em breve o/

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Queridos! Saudades de escrever para vocês! Por que ficamos tanto tempo afastados? Simples: Infraestrutura Microsoft :(
Isso pra mim é broxante, mas, vou retomar aquela rotina de estudos, implementações em casa, voltar ao fórum susebr.org... Eu to devendo outras coisas a mim mesmo, como por exemplo, uma certificação ITIL, uma Microsoft e claro, a nossa LPI. Vou me empenhar nisso, ao menos tentar.



Mas enfim, satisfações dadas, vamos voltar ao assunto do nosso post. Sem delongas, é o seguinte:
ffmpeg -i video.mp4 -i audio.mp3 -vcodec copy output.mp4

E o que temos nessa linha:
  • ffmpeg: O cara que faz toda a magia acontecer
  • -i: Inputs. Qualquer entrada deve ser referenciada com o parâmetro -i
  • -vcodec copy: Aqui eu digo que, para o vídeo, utilize o mesmo codec(copy), e não faça conversão. Isso poupa muitos minutos.
  • output é o arquivo de saída. Use o mesmo tipo de arquivo na extensão do output.

E é isso! Vamos nos falando por aí...

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