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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Para adicionar senha ao seu grub, é mole mole..
1. No prompt de root, encripte sua senha usando o grub-md5-crypt. A senha não precisa ser a mesma senha de root ou de algum usuário viu?
# grub-md5-crypt
Password: ****
Retype password: ****
Encrypted: $1$lS2dv/$JOYcdxIn7CJk9xShzzJVw/

2. Cole a string encriptada na sessão global do seu /boot/grub/menu.lst

gfxmenu (hd0,4)/message
color white/blue black/light-gray
default 0
timeout 8
password --md5 $1$lS2dv/$JOYcdxIn7CJk9xShzzJVw/

Agora o GRUB só pode ser executado com seu prompt de boot após pressionar a tecla P e entrar com a senha. Porém, usuários poderão utilizar outros sistemas operacionais para dar boot a partir do menu de boot.
3. Para previnir que outros sistemas operacionais sejam iniciados a partir do seu boot menu, adicione a entrada "lock" na sessão global do menu.lst. Desse modo, o sistema não dará boot sem a entrada da senha. Por exemplo:

title linux
kernel (hd0,4)/vmlinuz root=/dev/sda7 vga=791
initrd (hd0,4)/initrd
lock

Após o reboot do sistema e a seleção do sistema for feita no boot menu, a seguinte mensagem de erro será exibida:

Error 32: Must be authenticated

Aperte enter para entrar no menu. Pressione P para obter o prompt de password. Após a entrada da senha e selecionar o sistema operacional, o sistema carregará. Feito!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vai começar a busca por Galáxias de Antimatéria


AMS - Espectrômetro Magnético Alfa, um detector de partículas espacial.[Imagem: MIT]

Caçada inédita

Os ônibus espaciais estão prestes a se aposentar. Se nada mudar na política norte-americana para o espaço, e as coisas por lá andam mudando muito rapidamente, não restam mais do que sete voos para as emblemáticas naves espaciais.

Mas, como o Steve Jobs costuma dizer em todas as suas apresentações, há mais um detalhe...

Um ato do Congresso norte-americano, de 2008, adicionou um voo extra para os ônibus espaciais, que está agendado para ser um dos últimos. Atualmente marcado para 2010, esse voo extra irá iniciar uma caçada inédita: a busca por Galáxias de Antimatéria.

Antimatéria, Matéria Escura e Strangelets

O equipamento que fará a caçada é chamado AMS Alpha Magnetic Spectrometer - Espectrômetro Magnético Alfa. O AMS é um detector de raios cósmicos de US$1,5 bilhão que será instalado na Estação Espacial Internacional.

Além de detectar galáxias distantes formadas inteiramente por antimatéria, o AMS testará a teoria da Matéria Escura, uma substância misteriosa e invisível que compreende 83% de toda a matéria no Universo.

E ele também irá procurar por strangelets, uma forma teórica de matéria que seria ultramaciça por conter os chamados quarks estranhos. Um melhor entendimento das strangelets irá ajudar os cientistas a estudar microquasares e minúsculos buracos negros primordiais conforme eles evaporam, o que poderia comprovar se eles de fato existem.

Raios cósmicos de alta energia

Todos esses fenômenos exóticos podem manifestar sua presença por meio dos raios cósmicos de altíssima energia que eles emitem - o tipo de partículas que o AMS é insuperável em detectar.

"Pela primeira vez, o AMS irá medir os raios cósmicos de alta energia de forma muito precisa," explica o Dr. Samuel Ting, ganhador do Nobel de Física em 1976. Foi ele quem idealizou e dirige todo o desenvolvimento e construção do AMS desde 1995.

Descobrindo o inimaginável

Galáxias de antimatéria, matéria escura, strangelets - todos esses são fenômenos que os cientistas já conhecem. Se a história pode servir de guia, contudo, as descobertas mais interessantes serão de coisas que ninguém ainda sequer imaginou.

Da mesma forma que os radiotelescópios e o telescópios de infravermelho revelaram fenômenos cósmicos invisíveis aos telescópios ópticos, o AMS irá abrir uma outra faceta do cosmos para a exploração.

"Nós iremos explorar territórios totalmente novos," diz o Dr. Ting. "As possibilidades de descobertas saltam para fora dos gráficos."
Vai começar a busca por Galáxias de Antimatéria

Visão aérea do CERN, onde está instalado o LHC. O AMS é uma espécie de LHC do espaço. [Imagem: CERN]

AMS - Espectrômetro Magnético Alfa

O Dr. Ting frequentemente compara o AMS com os gigantescos aceleradores de partículas, como o LHC. Em vez de detectar raios cósmicos que atravessam a galáxia em alta velocidade, esses aceleradores fabricam suas próprias partículas localmente utilizando quantidades tremendas de energia elétrica.

Para estudar as partículas, tanto o LHC quanto o AMS empregam o mesmo princípio básico: os dois usam fortes campos magnéticos para desviar as partículas a fim de que conjuntos de placas de silício e outros sensores localizados no interior dos detectores rastreiem as partículas em suas rotas curvadas por aqueles campos magnéticos.

Esses sensores despejam terabytes de dados
, que são triturados por supercomputadores em busca de informações sobre a massa, a energia e a carga elétrica das partículas.

Supercomputador espacial

O supercomputador é uma das razões pelas quais o AMS deve ser montado na Estação Espacial Internacional, em vez de ser uma sonda espacial independente.

O AMS produzirá dados em volume grande demais para serem transmitidos para as estações em terra. Por isso, ele deve conter seu próprio supercomputador, com 650 CPUs, para ser capaz de triturar os dados em órbita.

Em parte devido ao funcionamento desse supercomputador, o AMS exige 2,5 kW de potência - muito mais do que os painéis solares de um satélite podem fornecer, mas que se encaixam confortavelmente nos 100 kW de energia disponível na Estação Espacial Internacional.

"O AMS é basicamente um detector de partículas multitarefa levado para o espaço," diz Ting.

Diferenças entre o AMS e os aceleradores de partículas

Contudo, há duas importantes diferenças entre o AMS e os aceleradores de partículas subterrâneos.

Primeiro, o AMS irá detectar partículas com núcleos pesados, com energias muito mais altas do que os aceleradores de partículas conseguem produzir. O mais poderoso acelerador de partículas do mundo, o LHC, pode colidir partículas com uma energia combinada de cerca de 7 tera-eletronvolts (TeV, uma forma de medir energia na física das partículas). Por sua vez, os raios cósmicos têm energia de 100 milhões de TeV e até mais.

A segunda diferença importante é que os aceleradores arremessam as partículas umas contra as outras para estudar as próprias partículas, enquanto o AMS irá coletar partículas de alta energia vindas do espaço com o objetivo de aprender mais sobre o cosmos, e não sobre as próprias partículas.

Onde está a antimatéria?

Nessa busca de aprendizado está, por exemplo, um antigo mistério na cosmologia, a chamada antimatéria faltante, que nunca foi encontrada.

Segundo os melhores modelos já construídos pelos físicos, o Big Bang  deve ter produzido igualmente matéria e antimatéria. Então, para onde foi toda a antimatéria? Ela não pode estar nas redondezas porque, se estivesse, nós veríamos brilhantes emissões de raios X onde a antimatéria entrasse em contato com a matéria ordinária, aniquilando-a.
Vai começar a busca por Galáxias de Antimatéria
Concepção artística do AMS já instalado na Estação Espacial Internacional. [Imagem: NASA]
Galáxias de antimatéria

Uma explicação poderia ser que algumas galáxias distantes são feitas inteiramente de antimatéria, em vez de matéria. Como a antimatéria tem exatamente a mesma aparência que a matéria, os astrônomos não são capazes de dizer se uma galáxia é feita de matéria ou de antimatéria simplesmente olhando para ela.

Entretanto, o AMS poderá encontrar fortes evidências de galáxias de antimatéria se ele conseguir detectar mesmo um único núcleo de anti-hélio ou um elemento pesado de antimatéria.

As colisões entre raios cósmicos nas proximidades da Terra podem produzir partículas de antimatéria, mas as chances de que essas colisões produzam um núcleo intacto de anti-hélio são tão incrivelmente pequenas que a descoberta de um único núcleo de anti-hélio será uma forte evidência de que o núcleo chegou à Terra vindo de uma região distante do Universo dominado pela antimatéria.



Fronteira do Universo

Outros instrumentos, como o satélite italiano Pamela, procuraram por núcleos de anti-hélio, mas nenhum desses instrumentos era sensível o suficiente para descartar a existência de galáxias de antimatéria. O AMS terá uma capacidade 200 vezes maior de coletar partículas do que qualquer outro experimento anterior.

Se o AMS não detectar núcleos de anti-hélio, o Dr. Ting afirma que os cientistas saberão que não existem galáxias de antimatéria num raio de 1000 megaparsecs - o que equivale, mais ou menos, à fronteira do Universo observável.


O que é Matéria Escura?

Outro mistério que o AMS ajudará a resolver é a natureza da Matéria Escura. Os cientistas acreditam que a grande maioria do Universo é na verdade feita dessa Matéria Escura invisível, em vez da matéria ordinária.

Eles apenas não sabem o que é essa Matéria Escura.

A teoria dominante afirma que a Matéria Escura é feita de uma partícula chamada neutralino. Colisões entre neutralinos devem produzir um grande número de pósitrons de alta energia. O AMS poderá comprovar se a Matéria Escura é feita de neutralinos procurando por esse excesso de pósitrons de alta energia.

"Pela primeira vez, será possível descobrir do que é feita a Matéria Escura," diz o Dr. Ting.

Então, fique ligado aqui no Inovação Tecnológica - principalmente quando o AMS permitir a descoberta daquilo que sequer imaginamos

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Vai começar a busca por Galáxias de Antimatéria. 19/08/2009. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/artigo=vai-comecar-busca-galaxias-antimateria. Capturado em 19/08/2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

E hoje é segunda-feira! Dia de wallpapers!
O Tema de hoje é a velha guarda dos games. Ahhhh quanta nostalgia isso me dá! Velhos tempos de Super Street Fighter II, Legend of Zelda, Top Gear, Altered Beast, Samurai Shodown, Sonic... Saudades do meu Mega Drive III !
Sou da época de que, quem soubesse dar um Shoryuken (vulgo Sholly) era o miserê. Então, especialmente para quem é da época ou curte e entende do assunto (porquê nerd que é nerd é ou já foi viciado em games), tome ai! Vuadora, murrinho, pezinho, gancho e HADOOOUUKEEENNN!!! xD






 
 

sábado, 15 de agosto de 2009


Enfim, saiu os RPM's unstable (instáveis) com suporte a Flash do Google Chromium Project, ou como preferir, Google Chrome. O rpm foi empacotado pelo Ben Kevan, que acompanha de perto os progressos desse dev.



O suporte a flash foi implementado a partir da versão 3.0.195.1 e hoje, na versão 3.0.198.1, vários bugs foram corrigidos: (copi-cola do Ben)

Both:
(Bug 18427) Make New Tab Page load faster with custom themes [r22462].
(Bug 18160) Ensure downloads really stop when a user cancels [r22557].
(Bug 13649, Bug 18456) Don't show themes in chrome://extensions/, since that page doesn't work well with them [r22578].
(Bug 18480) Theme the New Tab Page in incognito mode too [r22613].
(Bug 15247) Add a way to restore blacklisted thumbnails on the New Tab Page [r22704].
(Bug 18093) App mode and popup windows should not be themed [r22783].
Linux:
(Bug 14790) Now supporting 50 locales.
Support downloading large files (greater than 2GB) [r22670].

Como instalar
x86_64:
sudo rpm -Uvh http://www.benkevan.com/upload/software/openSUSE/google-chrome-unstable-3.0.198.1-1.x86_64.rpm

i386:
sudo rpm -Uvh http://www.benkevan.com/upload/software/openSUSE/google-chrome-unstable-3.0.198.1-1.i386.rpm

Caso apresente algum problema, experimente utilizar com a opção de sem dependências:
sudo rpm -Uvh --nodeps http://www.benkevan.com/upload/software/openSUSE/google-chrome-unstable-3.0.198.1-1.i386.rpm


E pra abrir?
Pode ter sido apenas no meu (openSUSE 11.1 x86 GNOME ), mas, não o achei no menu. No problem! Basta digitar ALT + F2 e chamar a aplicação pelo nome:



Análise pessoal: Usei o Google Chromium pra fazer esse post e algumas funcionalidades não rodaram bem.Sei lá... pode ter sido pelo fato de eu utilizar o http://draft.blogger.com/ para as postagens, que é um local inteiramente de testes. Pode ter sido que a combinação Chromium + Draft Blogger não se case bem, pois percebi que eles sujaram bastante o código (costumo fazer as postagens em HTML puro, na mão grande)... Mas.. são apenas teorias...
O Google Chromium para GNU/Linux é rápido e funcional. Ainda está em fase beta mas acho que vale a pena experimentar! Maiores dúvidas, visite o blog do Ben ;)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

É uma coisa que eu sempre quis fazer mas não sei por que cargas d'águas nunca tinha feito: POSTAR WALLPAPERS!
Enfim, a coragem chegou e espero postar aqui, toda semana (tentarei manter toda segunda =D) um novo wallpaper. A linha é aquela mesmo: GNU/Linux, openSUSE, astronomia, mulher pelada, tecnologia e animes (porque nós amamos os animes!!!).
Pra começar, vou colocar pra vocês um wallpaper que eu fiz utilizando minha coleção de Tux. O nome do wallpaper é Tux Wars.

domingo, 2 de agosto de 2009

YES! Foi anunciado o lançamento do SUSE Studio! Finalmente está pronto para funcionar!

Para aqueles que não o conhecem, o SUSE Studio é um construtor de appliances via web.
Essa ferramenta permite você ter uma base Novell's SLE11 (Enteprise server ou Desktop) ou openSUSE 11.1 e customizá-lo como quiser! Com qualquer imagem base, você pode construir uma appliance totalmente
customizado desde o bootsplash até o último caracatere em um arquivo (WOW!)

Agora será possível que comunidades e companhias forneçam uma imagem com o software já instalado, proporcionando uma demonstração, ou utilizá-lo como quiserem em vários formatos disponíveis.

Com sua conta criada, você tem direito a 15 GB para guardar suas máquinas, ou seja, você pode criar as máquinas e deixar disponível para download! Nas arquiteturas 32 bits e 64 bits, alguns dos formatos atualmente suportados para download são imagem de disco - tanto para HD como pendrive -, live CD/DVD, Vmware ou Xen e muitos outros que estão por vir!

Um dos fatores mais interessantes é a possibilidade de permitir a inclusão de pacote que estão fora dos repositórios disponíveis no SUSE Studio. Ah, falando em repositórios, é possível também você definir quais serão os repositórios de softwares que acompanharão a sua distro.
Firewall? Você escolhe se quer que venha habilitado ou não. O firewall do openSUSE é baseado no Iptables, que diga-se de passagem, já vem muito bem configurado! Pelo YaST você pode reconfigurá-lo e criar novas regras, assim como na mão grande também.

Adicionando pacotes
E se eu fizer uma combinação errada de pacotes, vai dar merda? Não meus amigos! Caso você adicione um pacote que possua alguma dependência, a própria ferramenta irá lhe informar sobre isso e vai lhe oferecer a opção de adicioná-la!



Para ficar melhor, vamos fazer uma leitura cada uma das suas opções disponíveis:



na aba superior configuration você encontrará:

General:
default locale: idioma da distro e layout do teclado

default time zone: região (País) e time zone (Estado)

Network: Configuração de rede (ip fixo ou DHCP e outros)

Firewall: Habilitar ou não o firewall

Users and Groups: Criação e adição de usuários e grupos no sistema


Personalize:
Appliance Logo: Imagem que irá aparecer como logo no bootsplash
Appliance background: bootsplash (imagem do carregamento do sistema)

Preview: Como é que está ficando seu armengue


Startup:
Default runlevel: Definição de qual é o runlevel que será o inicial. Por padrão, vem no 3. Caso queira que suba com interface gráfica, altere para runlevel 5.

End User License Agreegment (EULA): Sim! Uma licença de uso! Como o appliance é uma obra intelectual sua (você que fez e adicionou (ou não) peculiaridades ao sistema), pode ser necessário uma licença de uso especificando algo.

Server:
Database configuration (MySQL): Você pode adicionar a distro uma base de dados desde a sua criação. Isso é interessante caso o seu appliance possua alguma ferramenta, como por exemplo, um CMS, um Nagios, um CACTI, etc...

Desktop:
Automatic desktop user log in: Se desejar, seu appliance já pode subir logado com um usuário definido nesta opção.
Autostart desktop Programs: Define se algum programa deve iniciar juntamente com o sistema

Storage & memory
Virtual appliance: Opções aplicáveis apenas para os formatos VMware e Xen. Defina quanto de RAM e disco ela possuirá. Há uma opção de memória extendida (extended memory), para caso for utilizar mais de 4 GB de RAM.


Disc Image: Essa opção é aplicável apenas às disc images. É o tamanho do swap.


Scripts:
Este script vai rodar no final da criação do appliance. Cuidado com isso meu garoto ;)


Aba Overlay files:
Add files: Caso deseje adicionar arquivos ao seu appliance, é nesta opção que poderá fazer isso. É possível fazer upload ou ainda adicionar da web, com a URL do arquivo. Este recurso extende imensamente as opções do seu appliance, já que se for um arquivo, você escolhe para qual diretório ele deve ir, e se for um arquivo do tipo .tar, .tar.gz, .tar.bz2, .tgz, ou .zip, ele será descompactado no diretório especificado, com as permissões hierárquicas preservadas. Esta opção é uma ótima maneira de adicionar muitos aquivos simultaneamente!

Aba Build:
Create appliance: Escolha em qual formato quer criar seu appliance. Estão disponíveis:



  • Disc image (hard disc ou pendrive)



  • Live CD/DVD (.ISO)



  • VMware Virtual Machine



  • Xen Virtual Machine
Version: Defina a versão de seu appliance


Tá pronta! Posso testar?

Claro meu nego! Você pode testar a sua imagem no próprio site!!! Isso é fantástico! Eles permitem que você teste por 1 hora (60 minutos ou 3600 segundos, para os mais leigos xD )

Murrinhagem
Seu amiguinho MS boy quer testar mas ele usa apenas o IE? Se quebrou meu nego! Apenas o Firefox 2 e 3 e o Safari! Como o feioso do IE tem suas peculiaridades, hoje ainda nao existe o suporte.

Como diria o Sérgio Mallandro: SALSI FUFU!

Massa! Vou usar!

Calma meus queridos, não é assim que a banda toca. Para participar, você precisa primeiramente de solicitar um convite e em breve eles lhe enviam. Isso pode até demorar um pouco (algo em torno de no max. 1 mês, acho eu), assim também como pode ser mais rápido. É porque sai aos grupos, seu nome irá para uma lista de aguardo. Vale a pena isso eu garanto!
http://susestudio.com/  

Update (Seg, 03 Ago/09 - 17:55)
No endereço http://en.opensuse.org/SUSE_Studio_HowTos vocês irão encontrar vários tutoriais de como customizar com mais eficácia. Eu ia...

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