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domingo, 28 de dezembro de 2008

O Picasa 3 está repleto de novidades, entre elas a que mais gostei foi que finalmente consertaram o suporte a PNG, que era horrível. A versão para GNU/Linux ainda é beta, mas não vi nada de problemático :)


  • Melhor integração com o Picasa Web Álbuns
  • Melhor carregamento com o upload e optimização de largura de banda.
  • Nova ferramenta para remover manchas e melhouar a qualidade fotográfica.
  • Melhou ferramenta de Colagem, que permite que você tenha total controle sobre sua colagem artística e conteúdo de layout.
  • Auto olho-vermelho: o mesmo resultado, menos trabalho para você.
  • Adicione texto ou marca d'água para suas fotos.


Pré-requisito:
Wine

Instalação:

1. Baixe o pacote do Picasa 3

rpm, para Red Hat/Fedora/Suse/Mandriva i386 ou x86_64:
http://dl.google.com/linux/rpm/testing/i386/picasa-3.0-current.i386.rpm

deb, para Debian/Ubuntu i386:
http://dl.google.com/linux/deb/pool/non-free/p/picasa/picasa_3.0-current_i386.deb

deb, para Debian/Ubuntu amd64:
http://dl.google.com/linux/deb/pool/non-free/p/picasa/picasa_3.0-current_amd64.deb


aegis:~ # wget "http://dl.google.com/linux/rpm/testing/i386/picasa-3.0-current.i386.rpm"


transforme o pacote em um executável:
chmod +x picasa-3.0-current.i386.rpm


3. Instale =D
rpm -ivh picasa-3.0-current.i386.rpm


Ele estará na aba de gráficos.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Sobre
A maioria das pessoas que instalam openSUSE ou outra distribuição GNU/Linux têm usado Microsoft Windows desde há muito tempo, muitos há 10 anos ou mais. A migração para um sistema operativo completamente diferente pode ser mais difícil do que você pensa.
Um dos obstáculos quando se migra de um sistema operativo para outro não é, na verdade, o SO em si, mas a familiaridade que o utilizador criou ao longo dos anos com o sistema operativo e com as aplicações que correm sobre ele, como instalar novas aplicações ou dispositivos, onde certos tipos de ficheiros estão normalmente armazenados, e assim por diante.
Bom, não há nenhum interesse em fingir que a migração para um novo sistema operativo é simples como atravessar a rua, porque existem diferenças significativas entre Windows e Linux; qualquer diferença torna a vida mais difícil. No entanto, qualquer pessoa que saiba usar Windows consegue usar Linux - não há nenhuma magia envolvida; apenas um pouco de paciência e vontade de aprender.
Na maior parte dos casos a coisa mais difícil em relação à aprendizagem de Linux é "desaprender" o Microsoft Windows.

Dicas para uma migração mais fácil
Instale versões Windows de programas open source

Muitas aplicações Linux têm também versões para Windows (e em muitos casos versões para OS X também), conhecer alguns desses programas torna a mudança mais fácil:

  • Suite de produtividade OpenOffice.org
  • Navegador de internet Firefox
  • Cliente de email Thunderbird
  • Editor de fotografia GIMP
  • Pacote de desenho vectorial Inkscape
  • Mensageiro Instantâneo GAIM
  • Editor HTML NVU
  • Cliente bittorrent Azureus
  • Reprodutor Multimédia VLC
  • Cliente IRC Xchat
  • Edição Electrónica Scribus
  • Edição Áudio Audacity


Visitem o site http://www.osalt.com/. Lá tem uma lista enorme de aplicativos e seus similares open source =)
Veja mais também no post http://rauhmaru.blogspot.com/2009/01/osaltcom-ache-o-software-alternativo.html

Verifique a compatibilidade dos dados gerados por aplicações baseadas em Windows

Verificações preliminares podem dirigir preocupações para esta área:
Verifique as opções "Gurdar como..." ou "Exportar" nos seus programas Windows para ver que formatos estão disponíveis.
Verifique as opções "Abrir" ou "Abrir como" ou "Importar" nas suas aplicações Linux para ver se algum dos formatos dos programas Windows estão disponíveis.
Verifique as opções "Guardar" ou "Guardar como..." nas suas aplicações Linux para ver se pode guardar para um formato aceitável por utilizadores Windows.
A página em Aplicações Equivalentes contém as várias aplicações normalmente usadas em Windows, e as alternativas que estão disponíveis para utilizadores SUSE Linux.

Experimente o LiveDVD

openSUSE tem um LiveDVD. Com ele você pode carregar um sistema Linux completo que irá correr apenas do DVD e da RAM. Não irá afectar dados no seu disco rígido. Esta é uma boa maneira de obter uma ideia sobre o quão compatível o seu hardware é com Linux antes de instalar. Também é uma maneira fácil de olhar simplesmente para o openSUSE. Claro que o sistema é muito mais lento ao correr por um DVD do que quando instalado no seu disco rígico.


Experimente com um computador de testes

O medo de perder dados e configurações do sistema inibe muitas pessoas de explorarem os seus SO. Um computador para experiências pode ser uma ferramenta poderosa para convencer os outros, tal como familiares, que uma mudança para Linux é uma boa ideia.



Motivação

Para o manter motivado à aprender e ultrapassar as questões iniciais é importante conhecer os benefícios que o esperam ao fundo do túnel.


Benefícios técnicos

Um sistema seguro onde vírus e spyware não são um problema.
Um sistema muito estável.
Tem efeitos 3D, buscas e aplicativos no ambiente de trabalho, e qualquer outra caracterísíica que encontra em outros sistemas operativos.
O desenvolvimento é rápido. Não tem de esperar 5-6 anos por uma nova versão. Novas versões de openSUSE são disponibiliizadas a cada 8 meses.


Benefícios Econômicos

Não há necessidade de comprar um sistema operativo muito caro. O openSUSE pode ser descarregado gratuitamente ou você pode comprar comparativamente barato conjunto de caixa.
Não há necessidade de comprar uma dispendiosa suite de escritório - o OpenOffice.org está incluído.
Não há necessidade de fazer um upgrade ao seu hardware. O Linux não possui monstruosos e cada vez mais elevados requisitos de equipamentos de hardware, obrigando-o a comprar hardware previamente.


Benefícios éticos

A maior parte do software no openSUSE é software livre e open source, o que garante ao utilizador a liberdade que não existe no mundo proprietário.
Uma vez que pode obter software com tanta qualidade gratuitamente em Linux você não se sentirá tentado a piratear.
Os sistemas Linux suportam padrões abertos e formatos abertos. E isto mantém a competição justa e garante diversidade. Você não verá monopólios num mundo Linux.


Potenciais problemas

Linux é diferente de Windows e leva tempo e esforço para aprender. Além disso o Windows só tem uma coisa a favor dele - ele tem mais utilizadores. Isto significa:
Existem mais jogos e programas para Windows. Photoshop, Dreamweaver, MS Office e jogos 3D populares estão entre as aplicações mais ausentes para Linux. Existem no entanto programas muito bons disponíveis para estas tarefas.
Existe mais suporte para hardware em Windows. Nenhum sistema operativo suporta mais hardware de fábrica do que o Linux - mas existem drivers Windows para quase todo o hardware existente. Isto não se deve à Microsoft, mas obviamente a sua quota de mercado significa que qualquer fabricante de hardware ficaria sem mercado rapidamente se não trabalhasse com eles. Infelizmente o mesmo não pode ser dito dos fabricantes de hardware que não colaboram com o pessoal do kernel do Linux. Contudo, a maioria do hardware é suportado pelo Linux e cada vez mais hardware é suportado a cada dia que passa, à medida que o Linux cresce no mercado.
Obter ajuda é fácil com Windows - quase toda a gente usa e conhece Windows por isso obter ajuda é fácil quando tem problemas. Nem toda a gente conhece pessoas que usem Linux. No entanto, você pode obter montes de ajuda online no IRC, listas de correio ou fórums - ou você pode ir ao seu encontro local do grupo de utilizadores Linux (GUL).

fonte: OpenSUSE

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Neste artigo é possível entender as razões do esgotamento do IPv4. Há quem não leve o assunto a sério, pois se fala nisso desde os primeiros anos da década de 1990, mas o IPv4 ainda não se esgotou. São discutidas aqui as razões que evitaram o esgotamento desses recursos nos últimos anos. É demonstrado também seu esgotamento iminente, e apresentado o IPv6 como solução definitiva para o problema.
  • A Internet e os números IP
  • Razões históricas que levaram ao esgotamento do espaço de endereçamento do IP versão 4, e a situação atual desse espaço.
  • O esgotamento do IPv4
  • O IP versão 6 como solução definitiva para o problema do esgotamento do espaço de endereçamento Internet.

A Internet e os números IP

Antes de discutir o esgotamento dos IPs em si, é necessário relembrar alguns pontos sobre o funcionamento das redes e, em especial, da Internet, que são necessários para uma completa compreensão do problema.

Uma rede pode ser definida como um conjunto de computadores e outros equipamentos interligados e capazes de comunicarem-se utilizando um conjunto pré-determinado de regras, ou “linguagem”, chamada de protocolo. O IP, ou Internet Protocol, é um tipo específico de protocolo que foi projetado para criar ligações entre diferentes redes, possibilitando a intercomunicação entre dispositivos nelas presentes. Uma interligação entre diversas redes é normalmente chamada de internet. Cada computador numa determinada internet possui um número único, que o identifica dentre da mesma, chamado endereço IP.

O Protocolo Internet (IP), na verdade, faz parte de um conjunto maior de protocolos, conhecidos por TCP/IP suite, que inclui outros protocolos como TCP, UDP, DNS, ARP, RARP, DHCP, FTP, HTTP, RIP, BGP, entre outros. Esse conjunto é hoje utilizado também nas redes locais. É, na verdade, o padrão de fato utilizado como protocolo de comunicação para diversas aplicações, a começar pela Internet.

Costuma-se designar de Internet, com a letra “i” maiúscula, à interligação de milhares de redes ao redor do mundo. Na Internet alguns recursos, como é o caso dos endereços IP, tem de ser controlados centralmente, para que não haja possibilidade de duplicação.

A entidade que controla os números IP é o IANA (Internet Assigned Numbers Authority), que hoje é parte da ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). A autoridade sobre os números IP é delegada regionalmente para outras entidades. Na América Latina e Caribe a entidade responsável é o LACNIC, e , no Brasil, o NIC.br.


Foi um problema que eu encontrei logo no primeiro login do OpenSUSE 11.1, que na verdade, acredito que não foi um problema e sim falta de algum pacote que completasse as funcionalidades.


Como o meu disco é particionado, toda vez que formato a máquina, meus dados continuam intactos, já que estes estão em /home ( dev/sda2 ) e apenas / ( /dev/sda1 ) é formatado. Todas as informações do perfil do usuário ficam guardadas em seus respectivos diretórios pessoais (/home/USUARIO ou simplismente o valor da variável $HOME ). Os diretórios que guardam estas informações são:

.themes - Configurações sobre o tema utilizado;
.icons - Esquema de ícones utilizados;
.emerald - Caso utilize o emerald, aqui estarão seus arquivos;
.compiz - Efeitos relacionados ao ambiente Compiz Fusion.

Limpe os diretórios do compiz e do emerald
rm -rf $HOME/.emerald
rm -rf $HOME/.compiz

e, se preciso, reincie a sessão [ALT+CTRL+BACKSPACE]. Problema resolvido =)


O meu querido e amado OpenSUSE está na sua versão 11.1, e veio cheio de novidades!

Principais melhorias
  • Nova licença que permite a redistribuição
  • Softwares de código aberto + firmware na mídia principal
  • Aplicativos proprietários no CD adicional e no repositório online
  • Fontes Liberation substituindo as proprietárias Agfa-fonts
  • Firefox 3.0.4
  • OpenOffice.org 3.0
  • Gnome 2.24.1
  • KDE 4.1.3 + KDE 3.5.10
  • Mono 2.0.1
  • openJDK como substituição ao Sun Java
Leia mais...

Ambientes de trabalho
  • KDE 3.5.10
  • KDE 4.1.3
  • GNOME 2.24.1
  • Xfce 4.4.3
  • Desktop 3D utilizando Compiz Fusion ou kwin/KDE4

Softwares de escritório
  • OpenOffice.org 3.0, KOffice 1.6.3
  • Beagle 0.3.8
  • Tasque 0.1.7
  • Banco de dados de catálogos: Tellico 1.3.4
  • Gerenciamento de informações pessoais: Evolution 2.24.1.1, Kontact 4.1.3
  • Wine 1.1.9

Internet e E-mail
  • Voz sobre IP (VoIP): Ekiga 3.0.1, Linphone 2.1.1, Twinkle 1.3.2
  • NetworkManager 0.7
  • Cliente P2P: Bittorrent, Ktorrent 3.1.5 and Monsoon 0.15
  • Navegador de internet: Firefox 3.0.4, Konqueror 4.1.3, SeaMonkey 1.1.13
  • Email: Evolution 2.24.1.1, Kontact 4.1.3, Thunderbird 2.0.0.18
  • Mensagens instantâneas: Kopete 4.1.3, Pidgin 2.5.1, Empathy 2.24.1

Gráficos

  • Programa para a manipulação de imagens: GIMP 2.6.2
  • Ilustração vetorial: Inkscape 0.46
  • Gerenciador de fotos: F-Spot 0.5.0.3, Gwenview 1.4.2, Digikam 0.9.4

Multimídia

  • Gerenciador de música: Banshee 1.4.1, Amarok 1.4.10 & 2.0
  • Kaffeine 0.8.7
  • PulseAudio 0.9.12
  • Audacity 1.3.5
  • CD/DVD burner: k3b 1.0.5
  • Gnash 0.8.4
  • Flash-player 10 (no CD/repositório non-oss)

Mobilidade

  • NetworkManager 0.7
  • Suporte a 3G e Bluetooth
  • Suporte a monitor externo
  • Suporte a bases de encaixe
Rede

  • Samba 3.2.4
  • Apache 2.2.10
  • Nagios 3.0.5
  • Cups 1.3.9
  • OpenLDAP 2.4.12

Segurança
  • Reconhecimento de impressões digitais
  • Prevenção de intrusão: AppArmor 2.3
  • SELinux em modo básico
  • SUSE Firewall
  • Anti-vírus: AntiVir, clamav 0.94.1
  • Filtro de Spam: SpamAssasin 3.2.5, bogofilter 1.1.1
  • novo módulo de auditoria do YaST

Componentes do sistema
  • Linux Kernel 2.6.27.8rc1
  • GCC 4.3.2
  • glibc 2.9
  • X.Org 7.4
  • XEN 3.3.1
  • KVM 78
  • Virtual Box 2.0.6

Sistema Gestor de Base de Dados
  • PostgreSQL 8.3.5
  • MySQL 5.0.67
  • Derby 10.3.1.4

Ambiente de desenvolvimento
  • Mono 2.0.1
  • KDevelop 3.5.3
  • Eclipse 3.4

Ferramentas de desenvolvimento
  • gtk+ 2.14.4
  • Python 2.6.0
  • Ruby 1.8.7
  • Perl 5.10.0
  • Qt 4.4.3
  • PHP 5.2.6
  • openJDK 1,2b11
  • Sun Java 1.6 (no CD/repositório non-oss)
  • Sun Java 1.7 (icedtea) (no CD/repositório non-oss)
  • Ruby on Rails 2.1
Obrigado pela lista elchevive =)

Nesta versão foi resolvido o problema com o drive Atheros AR242x 802.11abg, que não funcionava nem a pau! Sofri com meu note pra colocar esse wireless pra funfar mas não deu sangue! Lembro que acabei usando o Mandriva 2009, já que este funcionava o wireless até pelo liveCD.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A Bahia é mundialmente conhecida por suas festas, praias e pelo seu povo hospitaleiro, onde aqui todos são bem vindos... ou quase...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008


Estava eu dando os toques finais em um OpenSuSe 11 com dual-boot (dois sistemas operacionais em um pc) e enquanto procurava pelos pacotes de tradução, vi de relance o pacote Gnome-Blog. Confesso que fiquei curioso, terminei rapidamente a instalação dos pacotes de tradução do ambiente e fui testá-los no meu note.


A instalação foi simples: zypper in gnome-blog


O aplicativo é super leve, composto por dois pacotes: gnome-blog-0.9.1-222.1.i65 e gnome-blog-lang-0.9.1-222.1.i656.


Ele é super simples, possui as opções de negrito, itálico e inserção de links.


Ah, Esta postagem foi feita atráves do Gnome-blog :)

update: logo após a postagem, fui conferir como ele saiu na foto :)

Problema... ele não colocou o título como deveria. O título foi no meio do post, não dando o destaque... Vou procurar algum patch de correção ou uma ferramenta similar :)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O CACIC - Configurador automático e Coletor de Informações Computacionais é um software nacional feito desenvolvido pela Dataprev, pelo pessoal do Espirito Santo (amém!).

Funciona da seguinte maneira: Instale e configure o servidor e rode o coletor nas máquinas clientes Windows. Ele irá checar informações de hardware e software das estações, enviando para o servidor, onde será armazenado e catalogado. Informações como lincença de softwares, hardwares instalados, plugins, tamanho de disco e quantidade ocupada, são fornecidas pelo CACIC.

Sua instalação é super simples. Utilizei na SEDUR (Secretaria de esenvolvimento Urbano) e não tive problemas.
Para evitar maiores problemas, defina o servidor do CACIC com IP fixo. Isso vai resolver maior parte de seus problemas com o FTP.
O CACIC funciona com:
  • Apache 2.2 ou superior
  • MySQL 4 ou superior
  • PHP4 ou superior

CACIC Instalação Debian

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008



Não sou lá um fã da Cisco mas sei o peso de sua certificação. Um CCNA na nossa área da respeito e credibilidade pro sacaninha que o tiver. Enquanto eu não inicio os estudos pra tirar a minha, fica uma dica de onde estudar.
Dos vários materiais que se tem na net sobre o assunto, eu achei esse aqui ( http://www.proprofs.com/certification/cisco/ccna/index.shtml ). Achei muito interessante e auto-explicativo.
E... o básico: Leitura em inglês é essencial. Boa sorte : )
O criador da distro Gentoo, o Daniel Robbins, criou uma coleção de scripts que manipulam o netfilter - a base do Iptables. Estes scripts são super úteis, fáceis de usar, ituitivos e o mais importante: processamento mínimo.

Dentre os que estão na coleção, podemos encontrar:
  • ipdrop - bloqueia conexões de entrada e saída de determinado IP;
  • tcplimit - Limita conexões TCP nas portas locais;
  • user-outblock - Recusa novas conexões TCP saintes;
Quer um exemplo de uma situação onde ele poderia ser útil? ok!

"Nas preiras semanas, o firewall funcionou bem, mas então algo ruim aconteceu: Bob, meu arqui-nêmesis (que trabalha para um ISP concorrente), decide que quer inundar minha rede com pacotes em uma tentativa de negar os serviços aos meus clientes. Infelizmente, Bob estudou cuidadosamente meu firewall e enquanto eu estava protegendo muitos serviços internos, as portas 25 e 80 devem ter acesso público para qe eu possa receber email e servir solicitações HTTP. Bob decidiu aproveitar-se deste fato lançando um ataque que consome largura de banda contra meu servidor de mail e web." (retirado da fonte - vide abaixo )


O pack de instalação pode ser encontrado no nesse link, e caso for instalar, não se esqueça de exportar a variável "PREFIX=/usr"
export PREFIX=/usr

Agradecimentos a fonte!
http://br.geocities.com/cesarakg/dynamic-iptables-firewalls.html

sábado, 13 de dezembro de 2008

Devido ao tramite de váááárias redes de IP fixo todo dia, me vi na necessidade de automatizar essa chatice que é mudar IP, apagar rota default, criar rota default e alterar DNS.
Esse script eu criei 'nas coxas' mas até que me serviu bem :)
Como usar? Simples!
1. Primeiro edite os gateways. Esse era o meu problema: Vários gateways e endereçamentos diferentes! Afffz! Porque tudo mundo não segue a RFC 1918 ?
2. Mova o script para algum local que conste em suas variáveis de ambiente. Com isso poderá executar o comando chamando apenas pelo nome.

[root@sylphid bin]# perfil 1
Gateway: 10.100.1.20
IP: 10.100.1.201


# -- start

#!/bin/bash
# configura rotas
# Raul Liborio - rauhmaru#gmail.com
# GPL License

# -- variaveis
BRMA_TESTE="10.100.1.20" # gateway 01
CASA="10.100.1.1" # gateway 02
EMPRESA="10.100.1.1" # gateway 03 - que eh o msm do 02
DEL_ROTA="route del default"
COMM="route add default gw"
HELP="
Opcao invalida.
OPCOES:
BRMA: 10.100.1.20
CASA e EMPRESA: 10.100.1.1
"
# -- Verificando a escolha
case "$1" in
1) $DEL_ROTA && $COMM $BRMA_TESTE;;
2) $DEL_ROTA && $COMM $CASA;;
*) echo -e "$HELP";;
esac

# -- perfumaria
route -n | tail -1 | awk '{print "Gateway: "$2}'
echo IP: $(ifconfig eth0 | \
awk "/Bcast/"'{print $3}')

# -- end

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Enfim, acho que tomei vergonha na cara e vou voltar a fazer as postagens! Desta vez tentarei ser mais presente e colocar dicas sobre problemas que acontecem ou que aconteceram. Preparem-se para os vários how-tos acadêmicos, instalação de ambientes GNU/Linux para serviços de redes e algo mais puxado ao monitoramento.
De início já posso justificar meu sumiço repentínuo: Faculdade!
Eu estava me achando meio fora de foco. Depois do 3º semestre que vim perceber que ainda entendia mais de Design gráfico do que de Redes. Isso me encomodou a tal ponto que larguei o troço de Gimp e Web e foquei meus estudos.
Hoje me sinto mais seguro, voltarei com os posts e focando na área. Vira e mexe eu coloco algo aqui com bastante humor pra lembrar as nossas raizes :D

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