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terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Introdução do GNS foi copiada descaradamente do blog do Inseto Verde, o resto é meu mesmo =)
Você tem interesse em estudar para tirar a certificação CCNA, CCNP ou CCSP da CISCO? Ou apenas tem vontade de conhecer, saber configurar, roteadores e firewalls da CISCO?

Se a resposta a pelo menos uma das perguntas acima for positiva, então você deve estar usando algum dos simuladores de equipamentos Cisco existente no mercado (BOSON, PacketTrace...). Se ainda não está usando nenhum, melhor ainda, você não vai precisar migrar de ferramenta.
Conheça o:



Isso é uma propaganda???? É, é uma propaganda, e eu não estou ganhando nada com isso.

Diferente dos simuladores de equipamentos Cisco no mercado, o dynamips não simula os equipamentos, ele emula os sistemas operacionais dos equipamentos da Cisco. O sistema operacional usado nos roteadores Cisco é o IOS, e assim como com o VMware, você pode virtualizar sistemas operacionais em seu computador (caso possua uma ISO do sistema), com o GNS3/Dynamips você poderá fazer o mesmo para o IOS.


Qual a diferença entre o GNS3 e o BOSON ou outros simulaodres? A diferença é que no caso do GNS3 você estará usando o sistema operacional real desenvolvido pela Cisco, enquanto nos simuladores você só poderá usar os comandos que o desenvolvedor do simulador quis colocar no programa dele. Ou seja, você está interagindo com uma aplicação criada por terceiros, e não com o software real da Cisco.


Qual o problema em usar um simulador? Simples: limitações. Os emuladores LÓGICO, não possuem todos os comandos que um IOS possuem, e se você virtualizá-lo usando um IOS real você terá todos os comandos. Ainda os emuladores possuem limitações de, por exemplo, quantidade de ACLs que você pode criar. Já com um IOS real você tem apenas as limitações da versçao do IOS que você estiver usando. E isso aconteceria da mesma maneira no mundo real.


Em fim, o GNS3 é uma excelente escolha para os estudantes e profissionais que querem se aprofundar nas tecnologias da cisco e/ou simular ambientes reais.



Massa! Agora... Como instala?

Em primeiro lugar, satisfaça as dependências. Não se esqueça de instalar estes pacotes:
  • Qt 4.3 (ou maior)
  • Python 2.4 (ou maior)
  • python-sip-4.7.6 (caso n ache, procure por Sip 4.5 (ou maior))
  • PyQt 4.1 (ou maior)
Agora sim, ao GNS3!

Ser usuário de openSUSE tem suas vantagens hehehe. Conhecem o famoso "1-click Install" Haha! Clique na imagem para instalar!




Se mesmo assim não funcionar, experimente os pacotes para a versão 11.1:

i586
src
x86_64
Código-fonte

HOW-TO USE?

Aviso logo que se você não tem conhecimento em redes e protocolos de roteamento(estou falando em saber o que é um OSPF, PPP, Frame-Relay, BGP, Encapsulamento, ATM...) o GNS não será interessante, mas, no blog do meu amigo Cléber Brito(vulgo Cisco), creio que conseguirá pegar os macetes com mais facilidade. O sacaninha faz até video-aula(brinque sacana!).

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Como sabem (ou não), onde trabalho estamos utilizando o novo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), mais especificadamente, a Nota Fiscal Eletrônica (NFe).
Isso eu não tinha postado aqui porque o problema estava ocorrendo comigo no trabalho e estava me rendendo algumas x 10²¹ reclamações dos usuários da rede. Como a rede é toda Microsoft (yes, believe!), não cabe reportar aqui meus problemas.
Enfim, para a utilização da NFe, você precisa de certificados Digitais, que são encontrados em dois modelos:
  • A1: Com validade de 1 ano e instalado no computador.
  • A3: Com validade de 3 anos e encontrado em forma de Token ou cartão, para prover portabilidade.
Utilizo o A1, com validade de 1 ano. Porém estes estavam a me dar dores de cabeças por um pequeno problema. Exemplo:
Estamos assinando NFe com o certificado A de uma empresa, tudo indo muito bem. Mas depois, vamos precisar assinar com o certificado B de uma outra empresa, ok, tudo lindo... Porém o problema ocorria quando precisávamos utilizar o o certificado A novamente. Este havia SUMIDO! Onde foi parar? Quem sabe!
Depois de muito tomar na cara pesquisar, tentei fazer o seguinte: Instalar os certificados por meio do navegador, no meu caso o Intenet Explorer (IE). Veeeeelho!! Num é que funcionou! =D
Se a instalação for feita do modo default (instalação pelo Windows Explorer), ele não permanecerá. Vai ficar ali enquanto você utiliza... Experimente mudar pra tu ver una cosa!
É isso, queria dividir com vocês essa experiência. Apesar de sermos uma comunidade *NIX, todo mundo se bate com um Windão no caminho...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Primeiramente, pesso novamente desculpas já que semana passada não houve os wallpapers de segunda (u.u), mas, problemas a parte, aqui estamos para mais uma segunda gorda dos wallpapers.
Bem... ehrr.. sei que esse post deveria ser feito no início do dia mas aconteceu uns problems e não pude meeeesmo fazer isso, estava super ocupado(feriadão, praia, sol, água de coco, pizza...).

ANIMAIS
As imagens são cortesia do Voltorick(vulgo Gabriel Miranda), que por acaso é um novo usuário de openSUSE. Seja bem vindo meu garoto! A comunidade anseia por suas dúvidas (e digo por experiência própria que não são poucas hehehe)


Gostou do pack? Tá afim? Pega ae: http://www.badongo.com/file/17062027

Se você acompanha pelo PlanetSUSE.org/pt, provavelmente não está vendo nenhuma imagem, já que o Planet utiliza postagens baseadas nos RSS. A galeria é em Flash, logo, não é exibida.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

 O Avant Window Navigator (AWN / Awn) é um gerenciador de applets, estilo o Cairo Docks. É uma barra de navegação "dock-like" para o desktop GNU/Linux, que se posiciona na parte inferior da tela. Ele pode ser usado para acompanhar as janelas abertas e se comporta como uma lista de janelas normais.
Ele é bem simples e funcional.  Tive alguns probleminhas com o Cairo mas com esse foi show de bola, problemas zero.


Pré-requisitos
Você precisa descobrir se o computador é capaz de executar AWN. é necessário que suporte a composição de uma transparência "real", entre outras coisas. Isso significa, por exemplo, que ele deva ser capaz de tornar translúcido / transparente qualquer janela, ser capaz de ver as janelas que estão atrás dele.

Este ponto em particular pode ser complexo, dependendo do hardware e a configuração de seu sistema. Se o seu Compiz Fusion funciona normalmente, a instalação vai ser tranquila e sem stress. Ele consegue substituir perfeitamente a barra de navegação, de modo que não vai lhe atrapalhar ou dar conflito com qualquer outro pacote.
No openSUSE, ele depende de alguns pacotes, como por exemplo:
  • AIGLX (antes XGL)
  • Metacity

No gerenciador janelas default do GNOME, o Metacity, podemos ativar o "Composing Support" da seguinte maneira:
  • Abra o Gconf-editor (aperte 'alt+F2' e digite 'gconf-editor');
  • Altere a chave /apps/metacity/general/compositing_manager para 'true' (significa que a caixa deve estar marcada)

Se você já determinou que o seu computador pode executar o AWN, é hora de instalar o software. Existem dois métodos para instalar o software:
  • Pacotes binários (recomendado)
  • Compilando / instalando a partir do código-fonte (para as distros que não possuem o pacote)

No openSUSE é necessário apenas que você tenha o repositório Packman adicionado aos seus repos. Para checar se o Packman está na sua lista, verifique com um:

zypper lr
ou
zypper ls

Dica extra: Caso não esteja no grupo, adicione-o;

sudo zypper addrepo http://ftp.skynet.be/pub/packman/suse/11.1/ 'Repo Packman'


Instalação
sudo zypper in avant-window-navigator
Com isso, seu openSUSE já estará pronto para funcionar! Aperte "Alt+F2" e digite "avant". Ele se incarregará de completar a frase (na verdade você deve executar o nome completo, mas o appl. se encarrega disso ;) )

Pós-instalação
Agora que você já instalou o AWN, você provavelmente quer conhecer alguns applets (mini programas associados ao AWN) para adicionar mais funcionalidades, ou adicionar mais temas.
Applets: http://wiki.awn-project.org/Applets
Temas: http://wiki.awn-project.org/Themes
Mais extras: http://wiki.awn-project.org/Applet_Gallery


Recomendação
sudo zypper in awn-extras-applets

Eu estou usando. Tive um pequeno problema com dois applets, o leitor de RSS e o mixer, mas o próprio AWN me deu a dica de como resolver, na verdade faltavam alguns pacotes. Para que vocês não passem pelo mesmo problema, lá vai o caminho das pedras:

Applet RSS:
  • python-sqlalchemy (1.1 M)
  • python-feedparser (123.0 K)

Applet Volume:
  • python-alsaaudio (33.0 K)


Depois de muito tempo sem postar nada (quase duas semanas), finalmente saímos da catacumba. A empresa onde trabalho estava em processo de implementação e emissão de NFe (Nota Fiscal Eletrônica) e a correria aqui estava demais! Apenas após o dia 02/09/2009 que tranquilizou. Agora sim poderei retomar ao rotina =D
A nova imagem da Via Láctea

Em 2008, analisando imagens captadas pelo Telescópio Espacial Spitzer os astrônomos tiveram uma surpresa: os braços da Via Láctea não pareciam ser tão uniformes quanto se pensava até então.

Nunca foi uma tarefa fácil olhar para nossa própria galáxia. O fato de estarmos em seu interior torna extremamente difícil a tarefa de simular uma visão de toda a sua estrutura, como se a estivéssemos vendo à distância.

Agora, usando as novas imagens captadas pelo Spitzer, os cientistas finalmente conseguiram fazer um "retrato" da Via Láctea mais realista - ou, pelo menos, mais condizente com os melhores dados coletados até agora.

Espiral de dois braços

Os novos dados indicam que a estrutura da nossa galáxia é dominada por apenas dois braços gigantes que se espiralam a partir de uma barra central de estrelas localizadas no seu núcleo. Até agora se acreditava que a Via Láctea tinha quatro braços similares.

Na parte central do núcleo, acredita-se encontrar um buraco negro supermaciço, chamado Sagitário A.

A ilustração artística mostra os dois braços principais, chamados Scutum-Centaurus e Perseus, bastante salientes. Os dois outros braços, Norma e Sagittarius, agora quase desaparecem no meio da estrutura brilhante e difusa.

Berço de estrelas

Os dois braços principais contêm as mais altas densidades de estrelas, tanto jovens quanto antigas; os dois braços menores consistem principalmente de gás e poeira interestelar, a matéria-prima para o surgimento de novas estrelas.

"O telescópio Spitzer nos deu um ponto de partida para repensar a estrutura da Via Láctea," disse Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, que coordenou o trabalho.

"Nós continuaremos revisando nossa imagem da mesma forma que os primeiros exploradores navegando ao redor do globo precisavam revisar constantemente seus mapas," prometeu o astrônomo.
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Você mora aqui. 02/09/2009. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/artigo=voce-mora-aqui. Capturado em 02/09/2009. 

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