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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Lembro que logo que saiu o gnome-shell (base do gnome 3), esse foi o primeiro bug que abri. Para nós que trabalhamos com administração de servidores, VPN é essencial. Não ter-la é uma falta gravíssima - pode lhe custar o emprego!

Mas enfim, vamos ao HOW-TO e esse vai com prints :)





Não esqueçam de adicionar o certificado do usuário, a chave privada e o certificado do CA!

E o que ainda falta?
Importar configurações. Se você tiver um arquivo .ovpn, não sei se será possível importar. Eu mesmo não vi como. Esse problema já foi relatado ao Bugzilla. Vamos aguardar :)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

É com enorme satisfação que compartilho com vocês a nova versão do openSUSE, a 12.1!
 




HOW-TO UPGRADE
cp -rfv /etc/zypp/repos.d /etc/zypp/repos.d.old
sed -i 's/11.4/12.1/g' /etc/zypp/repos.d/*
zypper ref && zypper dup




Então, sem mais enrolações:
DOWNLOAD: http://software.opensuse.org/121
 INFORMAÇÕES SOBRE A NOVA VERSÃO: http://en.opensuse.org/Product_highlights




Segue email do Jos Poorvilet

Hey all,

Congratulations on a great job - openSUSE 12.1 has been synced to the mirrors
and is available for general consumption!

Read the announcement on news.opensuse.org:
http://news.opensuse.org/2011/11/16/opensuse-12-1-all-green/

Read our Product Highlights:
http://en.opensuse.org/Product_highlights

Download it:
http://software.opensuse.org/121

and Have a lot of fun!

domingo, 6 de novembro de 2011

Quando vi mensagem no fórum susebr.org eu achei que era brincadeira, já estava preparando pra dar a mijada, 1º por brincar com esse assunto (logo nesse ano que já perdemos tantos ícones) e 2º pelo possível flame-war que isso poderia causar. Mas, depois de uma simples busca sobre o tema, vi que não era brincadeira. Antes fosse.


André Gondim e Jono Bacon

André Gondim, líder da equipe de tradução do Ubuntu faleceu aos 29 anos no dia 04/11/2011, em decorrência de fibrose cística. Desde criança, André lutava contra a doença e, recentemente, submeteu-se a um transplante.
Alguns dias após a cirurgia, escreveu em seu blog um post intitulado sudo aptitude vida nova, no qual convidava as pessoas a doarem.

Não posso dizer que o André era um "amigo" meu, trocamos algumas poucas mensagens - era uma pessoa acessível, mas confesso que estou muito triste pela ótima pessoa e por saber da sua capacidade. É uma perda enorme para a comunidade de SL do Brasil e, principalmente, a do Ubuntu.

Em nome da comunidade openSUSE-*, nossas sinceras condolências. Descanse em paz amigo.


Nota do Mark Shuttleworth:
http://www.markshuttleworth.com/archives/829

sábado, 5 de novembro de 2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011



A partir do dia 31 de Setembro de 2011 está disponível o update timezone-2011m-5325 (noarch), que inclui a nova besteira que o governador Jaques Wagner e empresários fdp impuseram à Bahia, o merdíaco horário de verão. Entre outros updates, destacamos:

This update provides 2011m which provides the following important changes:
• All Ukrainian timezones are going back to winter time on Oct 30th, 2011
• Adding Tiraspol to the zone.tab
• America/Bahia switched to DST on Oct 16th, 2011
• West Bank ended DST 2011-09-30 already
• Fiji enters DST on October 23th 2011
• Palestine suspends DST during Ramadan in 2011; Gaza and Hebron split in 2011, leading to a new Asia/Hebron zone (thanks to Steffen Thorsen and Alexander Krivenshev).
• Belarus adopts permanent DST in 2011 (thanks to Yauhen Kharuzhy, Alexander Bokovoy, Alexander Krivenyshev, and Kirill A. Shutemov).
• "Russia" rules changed to reflect end of use in 2010.
• "FET" used as abbreviation for Belarus, Ukraine, and western Russia

Para mais informações sobre os erros corrigidos por esta atualização visite este website:
https://bugzilla.novell.com/show_bug.cgi?id=726162

terça-feira, 18 de outubro de 2011

No dia 18 de Outubro foi lançado uma série de updates

Esta atualização é necessária para corrigir uma vulnerabilidade com este pacote. LibreOffice 3.4 inclui novas features e fixes de problemas, veja mais em http://www.libreoffice.org/download/3-4-new-features-and-fixes/


As atualizações corrigem os problemas de segurança:

• 704311: libreoffice Lotus Word Pro filter multiple vulnerabilities (CVE-2011-2685)
• 722075: LibreOffice: Out-of-bounds read in DOC sprm (CVE-2011-2713)
This update also fixes the following non-security issues:
• 647959: LibO has a regression problem to show emf charts properly.
• 650049: pptx presentation has text in boxes and circles. Only text is displayed.
• 651250: Video and Audio does not play in slide show mode of LibO Impress.
• 652562: LibreOffice crashes on start on 11.4-MS3 NET/DVD install
• 653662: libreoffice build calls mkbundle2 (deprecated) instead of mkbundle
• 663622: Writer crash during document save
• 665112: could not type or edit office document
• 675868: eliminate wording of ooconvert existed in loconvert --help
• 675961: Libreoffice Copy paste of formula in Writer tables does not work as expected
• 676858: Document with full page graphic in header will not allow click-drag or right-click.
• 678998: Libre Office 3.3.1 does not detect KDE3
• 680272: Deleting multiple sheets results in run-time error/crash
• 681738: DDE link is lost when .xls file is opened/saved in Calc.
• 683578: Large xlsx file takes extremely long to open with Libreoffice calc
• 684784: Microsoft Office spreadsheet does not display anything
• 693238: Column format in docx file is not displayed correctly.
• 693477: Format of Word .doc file from HP is bad.
• 694119: Using File-->Send-->Document as E-mail will crash Impress
• 694344: 3rd level bulleted items are not displayed properly.
• 695479: L3: RTF file is not displayed correctly by Writer.
• 696630: DDE link from Calc to Excel needs Excel open to update link in Calc.
• 702506: Writer crashes when opening docx files.
• 704639: HTML document  appearance changes when opened in open office vs LibreOffice
• 704642: 16 digit numbers change in LibreOffice when opening a file created in MS Excel
• 705949: Information missing from MS Word document when opened in LibreOffice (w:sdt)
• 706792: PTF 3.3.1-21 introduced a crash when opening a pptx presentation.
• 707486: Macro from excel fails on Selection.Copy when run in Calc.
• 707779: Disappearing text
• 708137: xls spreadsheet is extremely slow to open and check boxes are broken.
• 708518: Bullet symbol is not rendered correctly in a specific slide.
• 710061: ODP export to PDF produces broken images
• 710920: RPM installation ending with redundant error.
• 711977: File association for fod* files are missing.
• 712358: Some extensions broken after upgrading.
• 715268: Command libreoffice --help does not work when LibreOffice is already started
• 715856: LibreOffice:Stable/libreoffice-converter: Bug
• 715416: Impress crashes starting Slide show in the context of dual monitors extension mode.
• 715931: failed to save an odp file.
• 717262: libtool adds /usr/lib64 into rpath

Para mais informações sobre esta actualização de segurança visite estes websites:
http://cve.mitre.org/cgi-bin/cvename.cgi?name=CVE-2011-2685.
• CVE-2011-2713.

domingo, 16 de outubro de 2011

É isso meus queridos. O maldito horário de verão já começou. Vai fuder mei mundo de gente que tem de acordar cedo (eu tenho um amigo que acorda às 4 da manhã, vai ter de levantar às 3 agora!). Eu acordava às 5 da manhã, me fudi nessa também.


Pitangas a parte, é hora de verificar como anda seu servidor de horário, correto?

Bem, os Estados que sofrerão as penalidades do bendito são:
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

Se você administra servidores em algum desses Estados, teremos de resolver esse probleminha. Siga os passos:

1. Verificar a existência do arquivo '/etc/localtime' e se este arquivo é um link.

DICA! Não é recomendado possuir o arquivo /etc/localtime com link para o arquivo /usr/share/zoneinfo/Brazil/East, pois sistemas em que o diretório /usr não estiver acessível (não tiver sido montado, por exemplo) no momento de inicialização da maquina, as informações contidas no localtime não serão carregadas.

2. Verificar se no diretorio /usr/share/zoneinfo/Brazil existe algum arquivo NÃO BINÁRIO que contenha informações relativas a outros horários de verão

DICA!: geralmente um arquivo com extensão .zic

Se não existir nenhum arquivo com tais informações, deverá ser criado um novo, de nome 'verao.2011.zic' por exemplo, e inserir as seguintes linhas.

Rule Brazil 2011 only - Oct 16 00:00 1 D
Rule Brazil 2012 only - Feb 26 00:00 0 S

Zone Brazil/East -3:00 Brazil BR%sT

Se existir algum arquivo com informações de horário de verão de outros anos, bastará inserir as linhas mencionadas.

As duas primeiras linhas dizem quando se inicia o horário de verão, quando termina, e qual a ação a ser tomada. Lembre-se que no inicio do horário de verão, deve ser adicionada uma hora.

A última linha diz qual o arquivo que será gerado pelo comando zic, no exemplo será o arquivo 'East' (dentro do diretório Brazil). Esta linha também informa o timezone da região, no caso da Bahia (São Paulo, Rio e outros Estados) é -3.

Execute o comando

Com o arquivo 'verao.2011.zic' em mãos, deve-se executar o comando 'zic', tal como segue:

zic verao.2011.zic
No caso particular, este comando atualizará o arquivo East.

Mova o Arquivo

Por último, se o arquivo /etc/localtime não for um link para este arquivo deve-se copiar o arquivo East para /etc/localtime
cp East /etc/localtime




Decreto oficial: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7584.htm
Manpage do comando Zic: http://linuxcommand.org/man_pages/zic8.html



domingo, 9 de outubro de 2011

Essa dica vai em homenagem ao pessoal que gosta de fazer downloads o dia inteiro e dão pití quando encontram uma url invertida heheheh

Inverter me lembra o golpe do grande mestre Lindomar, o Subzero Brasileiro, o LAI (Losango Aberto Invertido)


Outro dia meu amigo Antonio Brito (do cachorro cego) postou um filme do Donnie Yen no Buzz, aquele que fez "O Grande Mestre" (Ip Man, o mestre de Bruce Lee, lembraram?) e, eu todo empolgado, fui fazer o download. Chegando lá - SURPRAISEEEE!!! URL INVERTIDA!

SInceramente falando a verdade do fundo da minha alma: EU ODEIO ESSAS DESGRAÇAS. O gênio que inventou isso com certeza a mãe tá no brega.

Mas enfim, esse é até um problema simples. Como resolver? Simples:
1. Copie a url
2. Coloque em um arquivo (ex.: arquivo_com_links.txt)
3 Faça a mágica:
rev < arquivo_com_links.txt | sed "s/=lru\(.*\)//"


A base da solução é o comando rev. O modafoca inverte as strings que recebe como stdin, gerando o stdout completamente invertido. Coisa linda de Deus :3


UPDATE

 Todos os meus posts caem automaticamente no Buzz e isso gerou uma ótima discussão e apareceram várias maneiras de fazer o trabalho sujo :D

Brito levantou uma questão que quebrava minha primeira solução, que era de ter mais de um link. O simples "cat link.txt | rev | cut -f1 -d=" não resolveria, e teria problemas no link do Megaupload, que utiliza dois '=', obrigando que o one-liner possuísse um "if" e mudar o "cut -f1 -d=" para "cut -f1,2 -d=". Implementar essa condição estava me dando um trabalho do caralho, mas depois achei um modo mais simples de filtrar :D FuckYea



Enfim, graças a essa bela discussão, tivemos:

Addon para o Firefox, pelo Margeylson Ribeiro
https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/reverse-text/?src=search

Uma macro, para Excel, feita pelo Antonio Brito

Uma em python, pelo Alan Teixeira
x='link'
x[::-1]

Uma web, feita pelo Ivan Clay Moura
http://www.urlraiox.com/AntiProtecaoLinks.aspx


Um grande abraço, parabéns e muito obrigado a todos que colaboraram. Conhece mais algum método? Posta lá no Buzz!

sábado, 1 de outubro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011



O causo:

Estava eu configurando uma nova instalação e, quis colocar esse plugin do Pidgin, o Musictracker (Sabe aquela porrinha que fica no seu status dizendo qual é a música que você está ouvindo e talz...) A vantagem do Pidgin-musictracker é que funciona com vários players e a sua saída é configurável - diferente do "Actualmente a ouvir" do Empathy + Banshee (¬¬¨)

Eu baixei o source - pq não tem disponível o binário pra x86_64 - e baixei as dependências pra compilar, de resumo, coloco todos os procedimentos aqui:



mkdir -p ~/labs/pidgin-musictracker
cd ~/labs/pidgin-musictracker
wget http://pidgin-musictracker.googlecode.com/files/pidgin-musictracker-0.4.22.tar.bz2
tar xvf pidgin-musictracker-0.4.22.tar.bz2
cd pidgin-musictracker-0.4.22
sudo zypper in pcre-devel pidgin-devel
./configure --prefix=/usr
make
sudo make install

E prontinho! Vamos ativar o plugin!!!
E... Cadê o plugin? Quem souber, evolui a óbito.

Fiquei meio encucado com isso, era pra funcionar, tudo deu certo e não ouve erros...
Então, que me veio na cabeça: Será pq o sistema é x86_64?

Sim, esse é o "problema". Mas é ridiculamente fácil de resolver.

Em sitemas x86_64, os plugins do Pidgin localizam-se no diretório /usr/lib64/pidgin, direferente do /usr/lib/pidgin dos sistemas x86. Então, como já diagnosticamos o problema, hora da solução:

sudo cp /usr/lib/pidgin/musictracker.* /usr/lib64/pidgin/

Reinicie o Pidgin e o plugin estará lá :)


Página do Pidgin-musictracker: http://code.google.com/p/pidgin-musictracker/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

É ridiculamente fácil:

dmidecode --type 17 | sed -n 's/\t//;s/MHz/MHz\n/;s/wn/wn\n----/;/^Locator\|^Speed\|^Size/p'
 E teremos uma saída mais ou menos assim (eu uso só um módulo de 2GB DDR2/800MHz):


miharu-chan:~ # dmidecode --type 17 | sed -n 's/\t//;s/MHz/MHz\n/;s/wn/wn\n----/;/^Locator\|^Speed\|^Size/p'
Size: 2048 MB
Locator: DIMM_A1
Speed: 800 MHz

Size: No Module Installed
Locator: DIMM_A2
Speed: Unknown
----
Size: No Module Installed
Locator: DIMM_B1
Speed: Unknown
----
Size: No Module Installed
Locator: DIMM_B2
Speed: Unknown
----

Ordenado por tamanho de RAM, slot e velocidade. :D

Por mais que pareça uma besteira, procure treinar com saídas de comandos extensas e pratique o seu sed, awk, cut, grep, tr, sort, uniq e outros. Isso ajuda PRA CARALHO na hora de desenvolver scripts. Aprenda se divertindo manolos ;)

Ok, ok... Podem me chamar de desocupado e de penteadeira de puta... Mas ficou legal né? :D

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Senhores (e senhoritas - se houver)

Hoje não estou aqui para postar uma nova solução - não por enquanto, mas, para compartilhar com vocês a minha felicidade de ver o quão simples é o funcionamento do AutoYaST e a instalação desassistida.
Hoje cheguei um pouco mais cedo do trabalho e fui diretamente rever essa brincadeira - a última antes de iniciar os estudos para a LPI.

Bem, para provar que o AutoYaST está funcionando direitinho, tirei esse print usando o sniffer Wireshark. No Domingo eu já havia feito funcionar, mas confesso que fiquei um pouco suspeito se realmente estava sendo feita a instalação remota. Eu até acompanhei usando o tcpdump, mas, eu precisava de algo mais REAL.
Como diria um poeta baiano, "Se você quer, tome aí!"

Clique para ampliar


Como vocês podem perceber na imagem, os pacotes estão sendo enviados via HTTP (TCP/80), utilizando o servidor remoto. Baaalaaaa!!!

domingo, 18 de setembro de 2011

Outro dia um amigo veio me perguntar como criar um repositório local, já que ele havia instalado o openSUSE em várias máquinas e precisaria instalar alguns pacotes específicos. Se todas as máquinas fossem buscar os pacotes da Internet, isso resultaria em um grande consumo de banda e tempo.
Mas enfim, vamos fazer esse troço funcionar.

Esquema de um repositório local - Peço desculpas pela feiura da imagem. DIA fails



Apache
Nosso repositório será local e baseado em HTTP. O primeiro passo é configurar o Apache:
zypper in apache2

Com o Apache instalado, vamos criar o alias para o repositório:
vim /etc/apache2/conf.d/repolocal.conf

E dentro do arquivo...
Alias /repo /var/cache/zypp/packages/
<Directory /var/cache/zypp/packages/ >
Options +Indexes +FollowSymLinks
IndexOptions +NameWidth=*
Order allow,deny
Allow from all
</Directory>

Observem o "lê pulê de gatê": Eu não estou utilizando um diretório qualquer para ser o meu repositório de pacotes. Estou utilizando o diretório aonde o zypper faz cache dos seus pacotes instalados. ;)

Tá, blz, mas o que eu ganho com isso?
Vejamos um exemplo na prática:
No laboratório X se faz necessário o uso de um software que o seu rpm é bem grande, por exemplo, o jogo de tiro em 1ª pessoa, o Open Arena (+250MB).
Basta apenas que no servidor, o download seja feito da seguinte maneira:

zypper in -d openarena

Dessa maneira, o zypper irá apenas efetuar o download do pacote e suas dependências e armazenar em cache. O software não será instalado. Legaaaall né? :D


Criando o repositório
Essa é a parte mais ridícula:
createrepo  /var/cache/zypp/packages/

Caso vocês adicionem um novo pacote, não esqueçam de atualizar o repositório:
createrepo --update  /var/cache/zypp/packages/

E só. Tá pronto o repositório.


Configurando clientes
E como eu adiciono?
It's very simple modafoca. Vamos fazer de conta que o nome do servidor é sarajane:
zypper ar http://sarajane/repo "Local"

Antes de qualquer coisa, é necessário que aceite as chaves do novo repositório. Você pode fazer isso na hora do refresh:
zypper refresh

Prontinho meus queridos. Agora é só setar o repositório desejado na hora da instalação do sotfware. Comofas? Assim ó:
zypper in --repo local <pacote>
oouuu
zypper in -r local <pacote>
Praticamente todos as opções do zypper possui um alias. Eu pessoalmente só uso os alias. Preguiça rlz!

Bom fim de domingo o/


Software Freedom Day 2011 foi realizado na Faculdade Area1 e eu estive lá, representando o openSUSE :)

Segue a apresentação utilizada no evento: SFD2011 - openSUSE 12.1 - O Que Vem Por Ai - Raul Liborio
Depois faço um resumo do evento e posto aqui pra vocês o/

terça-feira, 13 de setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011


Rapaz, vou parar de beber. É sério. Eu já sou hiperativo e parece que também tenho DDA (distúrbio de deficit de atenção - não atestado - ainda preciso de uma avaliação psicológica). Essa porra me deixa sem sono! Que cachaça errada da porra...

Enfim, nessas noitadas com pouco sono, vi uma dúvida simples no fórum susebr.org, que era como configurar um servidor FTP de modo que apenas alguns usuários tenham acesso...

Muito fácil.

Primeiro, claro, instale o VSFTPD:
zypper in vsftpd

No seu arquivo de configuração, na sessão de Local FTP user Settings, defina os seguintes parâmetros:

local_enable=YES
userlist_enable=YES
userlist_file=/etc/vsftpd.user_list
userlist_deny=NO

Com isso, estamos dizendo que
1. Apenas os usuários locais (que existem no /etc/passwd) farão login
2. Teremos uma lista de controle (ACL)
3. A nossa ACL é o arquivo /etc/vsftpd.user_list
4. Nosso arquivo de ACL terá apenas os nomes que terão acesso ao FTP.

Após isso, crie um usuário para o FTP, adicione seu nome na ACL, carregue os arquivos desejados no perfil, remova os diretórios que não serão utilizados e reinicie o serviço.


segunda-feira, 5 de setembro de 2011



Esta revisão da distribuição multimídia juntaDados disponibiliza as principais ferramentas para produção audiovisual voltada a atividades de Pontos de Cultura e ações de Inclusão Digital. Esta revisão traz muitas atualizações e correções trazendo novos recursos, melhoria de estabilidade, novas traduções e suporte a novos dispositivos e periféricos (Hardware) com a adoção do kernel linux 3.0.4. Esta versão busca oferecer uma interface mais simples, amigável, rápida, atualizada e totalmente voltada para as atividades dos Pontos de Cultura, ações de Inclusão Digital e afins.

Download:
http://www.juntadados.org/sites/default/files/juntadados/3.04r1/juntaDados-3.04r1-i386.iso

Torrent:
http://www.juntadados.org/sites/default/files/juntadados/3.04r1/juntaDados-3.04r1-i386.torrent

Entre as principais novidades desta versão estão o Firefox 6.0.1 (já com suporte aos plugins para Java e Adobe Flash 11), Google Chrome 13, BrOffice 3.3.3, linux kernel 3.0.4 com novas otimizações que trazem melhorias na interatividade (tempo de resposta do sistema) e garante uma maior estabilidade ao sistema e a adição de novas ferramentas: MUAN, Synfig Studio, Imagination e cmyktool. O sistema base foi atualizado trazendo maior estabilidade ao juntaDados.

Esta distribuição é uma customização do Ubuntu 11.04 (Natty Narwhal) com diversas atualizações feitas desde o seu lançamento. Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres disponibilizadas nesta imagem, incluindo o kernel linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu e em diversos sites na Internet.

O que é?
Um Sistema Operacional completo e livre baseado no GNU/Linux que tem como objetivo simplificar e facilitar as atividades de produção audiovisual dos Pontos de Cultura e ações de Inclusão Digital e Cultura Digital. Algumas das ferramentas disponibilizadas nesta distribuição não são consideradas Software Livre tais como Adobe Flash.

Esta Distribuição GNU/Linux possui as principais Ferramentas para escritório, produção de conteúdo de Audio, Video, Imagem e Texto escolhidas através de levantamentos feitos em Pontos de Cultura e Ações de Inclusão Digital. Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres disponibilizadas neste DVD, incluindo o kernel linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu para download ou em sites na Internet.

Quem somos?
Pontão de Cultura Digital da Bahia sediado na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), conveniado pelo Ministério da Cultura no final de 2008 atráves do Programa Cultura Viva e tendo iniciado suas atividades em Janeiro de 2009. Desde Janeiro de 2010 os integrantes do Pontão de Cultura Digital juntaDados continuam suas atividades de forma voluntária.

A Distribuição GNU/Linux juntaDados é um dos diversos produtos desenvolvidos pela equipe do Pontão que buscam facilitar a produção, difusão e capacitação em ferramentas audiovisuais pelos Pontos de Cultura do Brasil.
 
Dúvidas e Sugestões nos envie um e-mail: juntadados@juntadados.org

domingo, 4 de setembro de 2011



Quando: 17 de Setembro
Onde: Faculdade Area1


O Software Freedom Day (SFD) é o dia da celebração mundial do Software Livre e de Código Aberto – também chamado de FOSS. O evento acontece desde 2004 simultaneamente em diversas cidades do mundo e é coordenado globalmente pela Software Freedom International, uma organização sem fins lucrativos criada exclusivamente para esse propósito. O principal objetivo do evento é promover os FOSS como um todo, proporcionando igualdade de acesso ao conhecimento. Seu foco é divulgar os benefícios e as vantagens do uso dos FOSS, seja no ramo educacional, governamental, para uso doméstico ou empresarial. Neste ano de 2011 o evento acontecerá na Faculdade Área1 no dia 17 de setembro e será realizado pela terceira vez em Salvador, firmando a cidade no cenário do Software Livre.


Objetivos do Evento


A edição soteropolitana do evento deverá contar com aproximadamente 10 palestras, abrangendo os mais diversos temas do universo FOSS. Algumas dessas palestras serão conduzidas por palestrantes convidados, profissionais de renome no cenário do Software Livre de Salvador. Esse evento tem como objetivo principal fomentar o uso de ferramentas de código aberto para a comunidade local, trazendo informação como principalmente método. Nesse evento teremos a presença das principais personalidades do cenário FOSS de Salvador, o que é uma ótima oportunidade para tirar todas suas duvidas sobre os mais diversos assuntos. Se você sempre quiser saber algo sobre o assunto e não tinha a quem perguntar, essa é a sua chance! Não perca essa oportunidade. Esse evento é promovido pelo grupo de usuários do Ekaaty e pelos membros do PSL-BA, contando também com a colaboração da Colivre, que sempre apoia todas as iniciativas de fomento a SL na Bahia.


Localização

Apareçam!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Empathy é meu IM (Instant Messenger) favorito devido a sua simplicidade e leveza, além da capacidade de conectar-se nos mais utilizados protocolos, além de funcionar com VoIP.
http://live.gnome.org/Empathy/

Mas, voltando ao assunto principal, fazer isso é...
MUITO SIMPLES!


1. Crie o diretório para armazenar os temas:
mkdir -p ~/.local/share/adium/message-styles/

2. Baixe um tema no site do Adium

3. Descompacte o arquivo no diretório criado no passo 1.
Após descompactar, os temas já estarão disponíveis para uso. Para selecionar-los é simples!


Clique em Editar > Preferências


E na última aba, Temas, selecione o tema desejado.


Se tratando de temas, confesso que sou simplista. Quanto menos viadagem, melhor*. Utilizo o Empathy sem visualização dos contatos desconectados e no modo compacto. O tema era o Clássico, mas confesso que curti o Minimal 2.0.


Pra quem curte um log, pode usar o Syslog, fica bem bacana ;)

ps: A galera que conhece meus scripts talvez riam dessa parte, porque sabem que eu faço a "penteadeira de puta" com formatações, cores, comentários... São males que o tempo de Design Gráfico não deixa esquecer...

terça-feira, 30 de agosto de 2011





Datas importantes


  • 27 de agosto de 2011: início de submissão de trabalhos.
  • 23 de setembro de 2011: final de submissão de trabalhos.
  • 30 de setembro de 2011: final da avaliação e notificação dos proponentes.
  • 03 de outubro de 2011: prazo final para confirmação dos palestrantes


As palestras no V ENSL / I ENASOL serão divididas em trilhas, e os envios de propostas devem indicar a trilha na qual a proposta se encaixa. Apesar de tentarmos ser o mais abrangentes possível, as descrições das trilhas podem não ser exaustivas. Assim, se ao enviar a sua proposta de palestra você não conseguir identificar a partir das descrições a que trilha ela pertenceria, entre em contato com a Coordenação do Temário.


As trilhas para o V ENSL / I ENASOL são:

  • Desenvolvimento
  • Admininstração de Sistema
  • Comunidade e Filosofia
  • Ecossistema do Software Livre
  • Software Livre na Educação
  • Inclusão Digital
  • Jogos e Multimídia
  • Inovação Tecnologia
  • Desktop
  • Casos/Cases


Ao enviar uma proposta de palestra, considere que o espaço disponível será para palestras de 50 minutos (incluindo perguntas), com os recursos tradicionalmente disponíveis para atividades deste tipo: microcomputador com GNU/Linux, aparelhagem de som, projetor (com a opção de conectar um eventual laptop do palestrante).

Para qualquer dúvida, entre em contato conosco temario(at)ensl.org.br
E para ajudar também na divulgação, coloque um banner em seu site! Pegue um aqui e promova!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Se você está com esse problema, a solução que funcionou pra mim foi a seguinte:


zypper ar -f http://download.virtualbox.org/virtualbox/rpm/opensuse/11.4/ virtualbox
zypper refresh
zypper in VirtualBox-4.0

Em resumo, o que fiz foi um downgrade da versão do Virtualbox da 4.1 para o 4.0 e também estou utilizando o pacote do repositório da Oracle.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Você acaba de configurar o seu tomcat utilizando SSL (igualzin como descrevi nesse post) e ao tentar acessar você recebe essa tela de presente:


Calma, meus pequenos asnos... O problema é que... Não existe problema. VOCÊ É O PROBLEMA.

Dê uma olhadinha na sua URL. Veja o que você está tentando fazer! Nada nada é algo mais ou menos assim:
https://tomcatserver:8080

Repare:
https: O HTTPS funciona na porta 443
tomcatserver:8080 -> No exemplo, o newbie quer acessar a porta 8080 (e a 443 - ao mesmo tempo!)


Então queridos, atentem-se a esse detalhe. Se você configurar o SSL, tentem acessar com http na porta especificada no $CATALINA_HOME/conf/server.xml.
Se nesse arquivo você setar que quer usar a porta 443 no SSL, ai sim, apenas coloque o https:// + servername

Entendidos? :D



sábado, 16 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Muito fácil e tem duas maneiras:

Modo 01: Não gostei muito do resultado

A Adobe liberou a versão beta do Flash Player para sistemas x64 que resolve o problema FDP de placas/manchas/misérias brancas no player. Pra resolver é simples, nada complicado, mas o desempenho ficou extremamente lento e o processamento muito alto.


Se já não existir, crie o diretório ~/mozilla/plugins
mkdir -p ~/mozilla/plugins

Baixe o plug-in para Linux 64-bit (TAR.GZ 6.7 MB)
wget http://download.macromedia.com/pub/labs/flashplatformruntimes/flashplayer11/flashplayer11_b1_install_lin_64_071311.tar.gz

Descompacte o pacote no diretório criado:
tar xvf flashplayer11_b1_install_lin_64_071311.tar.gz -C ~/mozilla/plugins

Agora reinicie o Firefox e experimente em um site qualquer...

Modo 02: Configure o Firefox

Acesse a página especial about:config no Firefox. Digite dom.ipc na barra Localizar. Irá aparecer alguns valores. Deixe-os com o valor "false" clicando duas vezes.
No meu as chaves dom.ipc já estavam todas como false, com exceção da dom.ipc.plugins.enabled. Ele tem de ficar dessa maneira:





Depois disso reinicie o Firefox e acesse um site qualquer...



Problemas?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Hardware aberto
Quatro meses após o lançamento da versão alfa, o CERN lançou hoje a versão 1.1 da licença Open Hardware (OHL), destinada a criar um ambiente para o desenvolvimento de equipamentos "abertos".
O Hardware Aberto pretende fazer pelos equipamentos o que o conceito de Software Livre faz pelos programas de computador.
A licença OHL estabelece um marco legal para facilitar a troca de conhecimento entre a comunidade de design eletrônico.
O CERN, que está patrocinando a iniciativa, é a Organização Europeia para Pesquisa Nuclear, que administra o Grande Colisor de Hádrons, mais conhecido como LHC.


Disseminação do conhecimento e da tecnologia
"No espírito da disseminação do conhecimento e da tecnologia, a OHL foi criada para governar o uso, cópia, modificação e distribuição da documentação de projeto de hardware, e a fabricação e distribuição de produtos," afirma um comunicado do CERN.
A documentação de projeto de hardware inclui diagramas esquemáticos, desenhos, esquemas de circuitos ou placas de circuito impresso, desenhos mecânicos, fluxogramas e textos descritivos, bem como outros materiais explicativos.
"Para nós, o impulso para o hardware aberto foi em grande parte motivado pela inveja bem-intencionada de nossos colegas que desenvolvem os drivers para Linux," afirmou Javier Serrano, engenheiro do CERN e fundador da organização que vai administrar a licença de hardware aberto.
"Eles são parte de uma comunidade muito grande de designers que compartilham seus conhecimentos e seu tempo para deixar o sistema operacional [Linux] o melhor possível. Sentimos que não havia nenhuma razão intrínseca para que o desenvolvimento de hardware devesse ser diferente," completou Serrano.
Esta placa de circuito impresso já está disponível no repositório de hardware aberto do Cern


Licença OHL
A licença OHL fornece uma base para a troca de conhecimentos que concilia os princípios do design aberto com a rastreabilidade e com a gestão da propriedade intelectual.
A versão 1.1 incorporou sugestão recebidas da comunidade, a fim de seguir os princípios geralmente aceitos dos movimentos de código livre e código aberto.
O endereço do repositório de hardware aberto é www.ohwr.org e da licença OHL é http://www.ohwr.org/cernohl.
Para conhecer um projeto completo de hardware aberto, veja a reportagem Apresentada primeira máquina capaz de construir uma cópia dela mesma.


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. CERN lança iniciativa de hardware aberto. 08/07/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=licenca-hardware-aberto. Capturado em 08/07/2011.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Nesse post, será mostrado como instalar o Bacula utilizando o banco de dados MySQL

Obtendo o bacula

No endereço http://www.bacula.org/en/?page=downloads vocês encontrarão várias versões do Bacula para download: tarballs, rpms, debpkgs, win32_64. Nesse tutorial, vamos fazer no método Warrior's Mode: Compilando \o/

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/bacula/bacula/5.0.3/bacula-5.0.3.tar.gz
tar xvf bacula-5.0.3.tar.gz
cd bacula-5.0.3
 

Compilando

Para a compilação, primeiro devemos satisfazer as dependências do Bacula:
zypper in gcc gcc-c++ libopenssl-devel mysql-community-server libmysqld-devel make
Se quiserem instalar com o BAT (Bacula Administration Tool), adicionem o libqt4-devel.


Caso você queira compilar para um outro sistema operacional, procure por pacotes similares. O que no openSUSE costumamos usar o -devel como sufixo na nomenclatura, em algumas distros utiliza-se o lib* como prefixo.

Enfim, continuando...

Com as dependências instaladas, utilizaremos alguns parâmetros na compilação. Eu costumo colocar-los em um arquivo .sh, acho que fica bem melhor do que fazer aquele catatau de parâmetros em uma linha. Fica uma merda pra gerenciar, porém quando colocamos em uma arquivo, ai a coisa muda! Um exemplo:


#!/bin/bash
# Parametros para compilacao do Bacula
# 14-06-2011

CFLAGS="-g -O2 -Wall" \
./configure \
--enable-smartalloc \
--with-mysql \
--with-dump-email=meu@email.com \
--with-job-email=me u@email.com \
--with-smtp-host=localhost \
--with-openssl \
--with-fd-password=VouNao \
--with-sd-password=QueroNao \
--with-dir-password=PossoNao

O que estamos definindo aqui:
--with-mysql = Usaremos o MySQL como database. O pacote libmysqld-devel é pré-requisito;
--with-openssl = Permite que seja utilizado TLS na comunicação entre o cliente-servidor
--with-fd-password = Senha do File daemon
--with-sd-password = Senha do Storage Daemon
--with-dir-password = Senha do Director Daemon
Eu estou definindo a senha logo aqui porque não gosto das senhas geradas automaticamente. Fico completamente azuado com aquela porrada de caracteres...

Se o seu Bacula for instalado em uma máquina com interface gráfica, instale o pacote devel do QT(libqt4-devel) e adicione o parâmetro --with-bat ao configure. Como isso geralmente não é trivial, não usaremos.
Depois da execução do ./configure, teremos a resposta do bacula:

Configuration on Tue Jun 14 11:44:49 BRT 2011:


Host: i686-pc-linux-gnu -- suse 11.4
Bacula version: Bacula 5.0.3 (04 August 2010)
Source code location: .
Install binaries: /sbin
Install libraries: /usr/lib
Install config files: /etc/bacula
Scripts directory: /etc/bacula
Archive directory: /tmp
Working directory: /var/bacula/working
PID directory: /var/run
Subsys directory: /var/lock/subsys
Man directory: ${datarootdir}/man
Data directory: /usr/share
Plugin directory: /usr/lib
C Compiler: gcc Linux)
C++ Compiler: /usr/bin/g++ Linux)
Compiler flags: -g -O2 -Wall -fno-strict-aliasing -fno-exceptions -fno-rtti
Linker flags:
Libraries: -lpthread -ldl
Statically Linked Tools: no
Statically Linked FD: no
Statically Linked SD: no
Statically Linked DIR: no
Statically Linked CONS: no
Database type: MySQL
Database port:
Database lib: -L/usr/lib -lmysqlclient_r -lz
Database name: bacula
Database user: bacula


Job Output Email: meu@email.com
Traceback Email: meu@email.com
SMTP Host Address: localhost


Director Port: 9101
File daemon Port: 9102
Storage daemon Port: 9103


Director User:
Director Group:
Storage Daemon User:
Storage DaemonGroup:
File Daemon User:
File Daemon Group:


SQL binaries Directory /usr/bin


Large file support: yes
Bacula conio support: no
readline support: no
TCP Wrappers support: no
TLS support: yes
Encryption support: yes
ZLIB support: yes
enable-smartalloc: yes
enable-lockmgr: no
bat support: no
enable-gnome: no
enable-bwx-console: no
enable-tray-monitor: no
client-only: no
build-dird: yes
build-stored: yes
Plugin support: yes
AFS support: no
ACL support: no
XATTR support: yes
Python support: no
Batch insert enabled: no

Verifique e veja se é isso mesmo que você quer. Caso algo esteja incorreto, altere o parâmetro e execute novamente o ./configure. Depois de tudo estar nos trinks, é hora do make && make install :D

make && make install
(Compila compila Compila compila Compila compila Compila compila...)

Enquanto ele compila, você pode ir assistir um videozin e talz... Ah, falando nisso, pra quem curte Dragon Ball Z, o pessoal do Gastação TV estão fazendo a tradução do DBZ Abridged! Saca o primeiro episódio:





SHHHOOOOWWWWWW!!!

Enfim, voltando :D

Após o make install, todos os arquivos estarão nos seus devidos lugares e prontos para rodarmos os scripts para criação de base de dados, tabelas e permissões na tabela. Então, já que vamos utilizar o banco de dados, que tal inciarmos o MySQL?
service mysql start

E seria bom também adicionar-lo na inicialização:
chkconfig mysql on
Após o banco subir, vamos aos scripts. São 3:
/etc/bacula/create_bacula_database
/etc/bacula/make_bacula_tables
/etc/bacula/grant_bacula_privileges

Após rodar os scripts, inicie o Bacula
bacula start

E  faça um simples teste:
bconsole

Caso apareça algo do tipo

Connecting to Director linux-sn99:9101
1000 OK: linux-sn99-dir Version: 5.0.3 (04 August 2010)
Enter a period to cancel a command.
*

Congratulations!!! Seu Bacula está pronto para ser configurado!!!

IF NO....
Caso ele não conecte e fique apenas tentando conexão, é porque sua configuração com o MySQL ainda está pendente. Verifique o arquivo /etc/bacula/bacula-dir.conf, procure pela linha do Catalog.

Se você definiu uma senha para o usuário do bacula, será necessário informar aqui também.:

Catalog {
Name = MyCatalog
dbdriver = "dbi:mysql"; dbaddress = 127.0.0.1; dbport = 3306
dbname = "bacula"; dbuser = "bacula"; dbpassword = ""
}

Sempre é bom verificar também o arquivo de log. Ele fica integrado ao /var/log/messages
Não esqueça de ver as portas. O comando netstat -napt poderá te ajudar.

Até a prox!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ah! Agora sim podemos gravar nossos arquivos usando apenas simples comandos \o/
Depois de ler o post anterior (http://rauhmaru.blogspot.com/2011/06/como-configurar-o-seu-autochanger.html), provavelmente já estão com todos os dispositivos configurados e com a fita no ponto, prontinha pra mandar gravar seus 400GB de backup e esperar por mais ou menos umas 4 horas até a finalização do job. É, demora pra caralho...


Nesse post, será mostrado como gravar, fazer restore, listar e obter informações das fitas

Enfim, aos prometidos comandos:


Rebobinar o drive de fita:
mt -f /dev/st0 rewind

Backup do diretório /etc e /home com o comando tar
tar cjfv /dev/st0 /etc /home

Lembram das opções do tar?

  • c = create
  • j = compressão bzip
  • f = force
  • v = verbose

Dica do modafoca

Quando utilizamos o comando tar para fitas, lembre de uma coisa simples: Ao invés de passarmos o nome do arquivo a ser criado, por exemplo, backup.tar.gz, devemos apontar para o dispositivo de fita. Coloquem isso na cabeça :)

Encontre em qual bloco você está com o comando mt:
mt -f /dev/st0 tell

Mostre os arquivos gravados na fita. Duas maneiras:
A) tar tzf /dev/st0
B) tar tvf /dev/st0

Restaure o diretório /home, gravado na fita:
cd /
mt -f /dev/st0 rewind
tar xvf /dev/st0 /home

Descarregue a fita do drive
mt -f /dev/st0 offline

Exiba informações sobre seu drive de fita - Duas maneiras:
A) tapeinfo -f /dev/st0
B) mt -f /dev/st0 status

Você pode voltar ou avançar na fita com o próprio comando mt:
A) Ir para o final da última gravação:
mt -f /dev/st0 eod

B) Ir para a gravação anterior:
mt -f /dev/st0 bsfm 1

C) Avançar na gravação:
mt -f /dev/st0 fsf 1



Exemplo de Backup em fita

Para realizar um backup em múltiplas fitas, use o seguinte comando(backup do sistema de arquivos /home). Caso for utilizar somente uma fita, não insira o parâmetro M.
tar -cpMzvf /dev/st0 /home

Mais opções do tar? Sim!

  • p = preserve as permissões
  • M = Crie/liste/extraia arquivos multi-volume(multiplas fitas)
  • z = Compressão usando o gzip

O resto vocês já conhecem :)


Para comparar a fita de backup, execute:
tar dpMzvf /dev/st0 /home

E finalizando, para o restore...
tar xpMvf /dev/st0 /home

Caso precisem de mais ajuda, a manpage do tar é bastante útil. Ela também trata sobre backup em fitas. Vale a pena dar uma olhada.

domingo, 12 de junho de 2011


Mais um post preparatório para o Bacula :D


Pergunta simples: Como faço backup em fita no Linux?
Quando alguém faz uma pergunta, duas coisas vem na minha mente:


  • Ela não tem nenhuma ferramenta profissional configurada
    • Eu não quero configurar porra nenhuma, eu só quero gravar! ONLY THIS!!!
  • Ela quer fazer isso o mais breve possível
    • Comandos! Preciso de comandos!!!


Então... Depois de você identificar seu dispositivo de fita(caso tenha dúvidas, consulte o post anterior (http://rauhmaru.blogspot.com/2011/06/convencao-de-nome-de-tape-drives-no.html), é hora de "meter mão" :D


Nesse post será mostrado como configurar o seu autochanger.

O marco zero é fazer o hardware funcionar. Para fazer funcionar, você tem de conhecer.





O'RLY?
YA! RLY!
NO WAI!
YA! WAI!
I SEE!

OH! RLY?












Autochangers

Dell PowerVault 124T


Se você possui um autochanger (um dispositivo capaz de mover as fitas (sim, as fitas! Ele possui uma biblioteca para armazenamento de fitas dentro do próprio equipamento), você precisará primeiramente fazer o dispositivo de movimentação de fitas funcionar. O método fácil de fazer a identificação desse dispositivo é usando o comando lsscsi.
Vamos a um exemplo. O meu autochanger é um Dell PowerVault 124T. O output a seguir é do comando lsscsi:


[0:2:0:0]    disk    DELL     PERC H700        2.10  /dev/sda 
[1:0:0:0]    cd/dvd  TEAC     DVD-ROM DV-28SW  R.2A  /dev/sr0 
[3:0:0:0]    tape    IBM      ULTRIUM-HH3      93G7  /dev/st0 
[3:0:0:1]    mediumx DELL     PV-124T          0080  /dev/sch0
[6:0:0:0]    disk    Hitachi  HDS721010CLA332        /dev/sdb 



A linha verde mostra um disco rígido SATA;
A linha azul mostra um drive de DVD;
A linha laranja mostra o drive de fita, tipo auto rewind;
A linha vermelha é o nosso alvo. É o library. O dispositivo é o /dev/sch0.
A linha roxa é um disco SATA, externo

O Bacula tem como pré-requisito a configuração do comando mtx. Caso você não o configure, eis o erro que você tomará na cara assim que invocar o mtx:

belldandy:~ # mtx status

mtx: Request Sense: Long Report=yes
mtx: Request Sense: Valid Residual=no
mtx: Request Sense: Error Code=70 (Current)
mtx: Request Sense: Sense Key=Illegal Request
mtx: Request Sense: FileMark=no
mtx: Request Sense: EOM=no
mtx: Request Sense: ILI=no
mtx: Request Sense: Additional Sense Code = 49
mtx: Request Sense: Additional Sense Qualifier = 00
mtx: Request Sense: BPV=no
mtx: Request Sense: Error in CDB=no
mtx: Request Sense: SKSV=no
Mode sense (0x1A) for Page 0x1D failed
mtx: Request Sense: Long Report=yes
mtx: Request Sense: Valid Residual=no
mtx: Request Sense: Error Code=70 (Current)
mtx: Request Sense: Sense Key=Hardware Error
mtx: Request Sense: FileMark=no
mtx: Request Sense: EOM=no
mtx: Request Sense: ILI=no
mtx: Request Sense: Additional Sense Code = 44
mtx: Request Sense: Additional Sense Qualifier = 00
mtx: Request Sense: BPV=no
mtx: Request Sense: Error in CDB=no
mtx: Request Sense: SKSV=no
READ ELEMENT STATUS Command Failed 

Se esse é o seu output, zivudel manel :D Configure sua porra pra facilitar sua vida. O mtx requer que o seu dispositivo do changer esteja apontando para o dispositivo virtual /dev/changer. Esse procedimento é simples de se fazer, você precisa apenas usar o comando ln para criar o link do (no meu caso) /dev/sch0 para o /dev/changer:
ln -s /dev/sch0 /dev/changer
Após isso, vejamos a saída do mesmo comando:

Belldandy:~ # mtx status
  Storage Changer /dev/changer:1 Drives, 8 Slots ( 0 Import/Export )
Data Transfer Element 0:Full (Storage Element 6 Loaded):VolumeTag = 000011L3                        
      Storage Element 1:Full :VolumeTag=000010L3                        
      Storage Element 2:Full :VolumeTag=000002L3                        
      Storage Element 3:Full :VolumeTag=000003L3                        
      Storage Element 4:Full :VolumeTag=000004L3                        
      Storage Element 5:Full :VolumeTag=000005L3                        
      Storage Element 6:Empty
      Storage Element 7:Empty
      Storage Element 8:Full :VolumeTag=000001L3

O PV-124T possui 1 driver e 8 slots, com possibilidade de expansão. Nesse exemplo, temos uma fita no seu drive (slot 0) e 6 nos outros slots. Os slots 6 e 7 estão vazios (Douh!).


Após essa configuração e teste, vejamos agora como ficou o lsscsi. Vamos mostrar o output full, com o comando lsscsi -g:



[0:2:0:0]    disk    DELL     PERC H700        2.10  /dev/sda   /dev/sg1
[1:0:0:0]    cd/dvd  TEAC     DVD-ROM DV-28SW  R.2A  /dev/sr0   /dev/sg2
[3:0:0:0]    tape    IBM      ULTRIUM-HH3      93G7  /dev/st0   /dev/sg3
[3:0:0:1]    mediumx DELL     PV-124T          0080  /dev/sch0  /dev/changer
[6:0:0:0]    disk    Hitachi  HDS721010CLA332        /dev/sdb   /dev/sg0

A partir daqui, você já poderá configurar seu Bacula tranquilamente ou até mesmo fazer backups manualmente, que é o tema do nosso próximo post.

ps: Na verdade, esse post seria demonstrando como fazer o backup na mão, utilizando o tar e o mt, mas depois lembrei que em hardwares autochangers precisam estar configurados corretamente. Se eles não estiverem, nem um passo é dado. É uma merda! :P

Até :D
Fonte: NixCraft
Esse post tem como objetivo preparar-lo para implementação do Bacula, que será mostrado em breve :)

O Linux suporta SCSI, IDE e antigos floppy baseados para dispositivos de fita. cada dispositivo possui um nome como unidades de disco rígido. Digital Data storage(DDS), Digital Audio Tape(DAT) e Digital Linear Tape(DLT), todos são suportados pelo Linux e amplamente utilizados no dia-a-dia para fins de backup.

Nomes de dispositivos de fita SCSI

O drive ht provê interface para uma variedade de dispositivos de fita SCSI no Linux. A identificação do tipo de dispositivo é bastante simples:

  • Primeiro (auto rewind) dispositivo de fita: /dev/st0
  • Segundo (auto rewind) dispositivo de fita: /dev/st1
  • Primeiro non-rewind dispositivo de fita: /dev/nst0
  • Segundo non-rewind dispositivo de fita: /dev/nst1
Atualmente os dispositivos SCSI são os mais comuns. Vale lembrar que dispositivos SATA são bem parecidos com o SCSI. Se você pretende fazer um backup em fita utilizando o comando tar, provavelmente terá de apontar para o /dev/st0.

Nomes de dispositivos de fita IDE

O drive ht provê interface para uma variedade de dispositivos de tia no Linux. Assim como o SCSI, a identificação também é simples:

  • Primeiro (auto rewind) dispositivo de fita: /dev/ht0
  • Segundo (auto rewind) dispositivo de fita: /dev/ht1
  • Primeiro non-rewind dispositivo de fita: /dev/nht0
  • Segundo non-rewind dispositivo de fita: /dev/nht1


Dúvidas? Leiam a manpage do st :)

sábado, 11 de junho de 2011



"Tô eu aqui" futucando os arquivos do Bacula, quando me deparo com um tal de bacula.vim dentro do diretório scripts. Olhei com atenção e vi que era um arquivo de configuração de sintaxe feito especificamente para o Bacula! Show de bola :D


O procedimento que faremos aqui serve para qualquer outro .vim personalizados.
Lembre-se: $HOME é Variável de ambiente que referencia seu diretório home



1. Crie o diretório que irá armazenar seu bacula.vim:
mkdir -p $HOME/.vim/syntax

2. Insira o arquivo bacula.vim para dentro do $HOME/.vim/syntax:
Você poderá encontrar o arquivo bacula.vim dentro do tarball do Bacula. Por exemplo:
tar xvf bacula-5.0.3.tar.gz
cd bacula-5.0.3/scripts
cp bacula.vim ~/.vim/syntax/

3. Usando o vim (lógico!) abra um arquivo de configuração do Bacula, por exemplo, o bacula-dir.conf, bacula-fd.conf ou o bacula-sd.conf, carregue a sintaxe:
:set syntax bacula

A partir desse momento a sintaxe do Bacula está diferenciada :)

OBS: Caso queira que essa sintaxe esteja disponível para todos os usuários, coloque o arquivo de sintaxe dentro do diretório /usr/share/vim/current/syntax/



Mais Dúvidas com sintaxe no vim? RTFM! :)
http://vimdoc.sourceforge.net/htmldoc/syntax.html

segunda-feira, 23 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Já que não gosto de trabalhar com algo que não conheço, busquei um pouco mais de informações sobre fitas magnéticas. Pra quem nunca utilizou, a parada é o seguinte:
Unidades de fita possui uma vida útil relativamente longa, alta capacidade de armazenamento e baixo custo, considerando GB/R$. São menores que discos rígidos convencionais (3.5) e são mais resistentes, tem termos de impactos.

Fita magnética (ou banda magnética) é uma mídia de armazenamento não-volátil que consiste em uma fita plástica coberta de material magnetizável. A fita pode ser utilizada para registro de informações analógicas ou digitais, incluindo áudio, vídeo e dados de computador.

Tipos de fitas

DDS

Digital Data Storage é uma fita de 4 mm em cassete, de tecnologia helicoidal, introduzida pela Sony e pela Hewlett-Packard, que utiliza a mesma tecnologia da fita DAT . Em sua versão mais recente, o DDS-4, essas fitas têm capacidades nativas de 20 GB, chegando a 40 GB em modo comprimido. Por causa do desgaste mecânico, os fabricantes destas fitas garantem sua confiabilidade por apenas 2.000 passagens pela cabeça de leitura/gravação, em condições ideais. Como em uma única operação da fita normalmente provoca mais de uma passagem pelo mesmo local, os fabricantes recomendam que a mesma fita seja usada em apenas cerca de 100-150 operações de cópia — em condições ideais. A cabeça de leitura do dispositivo sofre também desgastes, e tem uma expectativa de vida de 2.000 horas de uso.

Tipos comprimento da fita Capacidade
DDS 60m 1,2 GBytes
DDS 90m 2 GBytes
DDS2 120m 4 GBytes
DDS3 125m 12 GBytes
DDS4 150m 20 GBytes
DAT 72 170m 36 GBytes
DAT 160 150m 80 GBytes


DLT

DLT (acrônimo para Digital Line Tape) é um tipo de fita magnética desenvolvido pela Digital Equipment Corporation em dezembro de 1984 (atualmente Hewlett-Packard).
A mídia é garantida por trinta anos da data de armazenamento sob especificas condições ambientais; entretanto, elas são facilmente danificadas por má manipulação (queda ou armazenamento improprio).
Todos os leitores de fitas (S)DLT suportam a compressão de dados por hardware. O fator de compressão frequentemente usado é de 2:1 para textos; outros tipos de dados devem usar o fator de 1.3:1 até 1.5:1.

Tipos comprimento tamanho
DLT-IV 550m 40GBytes
DLT-VS1 560m 80GBytes
SDLT 550m 160GBytes

LTO

Linear Tape-Open - LTO é uma tecnologia de armazenamento de dados em fita magnética desenvolvida originalmente na década de 1990 como uma alternativa aos padrões abertos a formatos proprietários de fita magnética que estavam disponíveis na época. Seagate, a Hewlett-Packard, IBM e iniciou o Consórcio LTO, que dirige o desenvolvimento e gerencia de licenciamento e certificação dos fabricantes de mídia e mecanismo. O modelo de formulário-fator da tecnologia LTO atende pelo nome Ultrium, a versão original que foi lançado em 2000 e podia armazenar 100 GB de dados em um único cartucho. A versão mais recente foi lançada em 2010 e pode armazenar 1.5 TB no cartucho do mesmo tamanho. Desde 2002, a LTO tem sido a melhor escolha de formato de "fita" e é amplamente utilizada para pequeno e grande porte de sistemas computacionais, principalmente para Backup.

Tipos comprimento tamanho
LTO-1 609m 100GBytes
LT0-2 609m 200GBytes
LTO-3 680m 400GBytes
LTO-4 820m 800GBytes
LTO-5 846m 1.5TBytes


Gerações do padrão LTO

O próximo post será sobre operações com fita, utilizando comandos do Linux (mt, mtx e tar)
See ya!


Referências (acessadas em 19/Mai/2011):

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