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domingo, 28 de dezembro de 2008

O Picasa 3 está repleto de novidades, entre elas a que mais gostei foi que finalmente consertaram o suporte a PNG, que era horrível. A versão para GNU/Linux ainda é beta, mas não vi nada de problemático :)


  • Melhor integração com o Picasa Web Álbuns
  • Melhor carregamento com o upload e optimização de largura de banda.
  • Nova ferramenta para remover manchas e melhouar a qualidade fotográfica.
  • Melhou ferramenta de Colagem, que permite que você tenha total controle sobre sua colagem artística e conteúdo de layout.
  • Auto olho-vermelho: o mesmo resultado, menos trabalho para você.
  • Adicione texto ou marca d'água para suas fotos.


Pré-requisito:
Wine

Instalação:

1. Baixe o pacote do Picasa 3

rpm, para Red Hat/Fedora/Suse/Mandriva i386 ou x86_64:
http://dl.google.com/linux/rpm/testing/i386/picasa-3.0-current.i386.rpm

deb, para Debian/Ubuntu i386:
http://dl.google.com/linux/deb/pool/non-free/p/picasa/picasa_3.0-current_i386.deb

deb, para Debian/Ubuntu amd64:
http://dl.google.com/linux/deb/pool/non-free/p/picasa/picasa_3.0-current_amd64.deb


aegis:~ # wget "http://dl.google.com/linux/rpm/testing/i386/picasa-3.0-current.i386.rpm"


transforme o pacote em um executável:
chmod +x picasa-3.0-current.i386.rpm


3. Instale =D
rpm -ivh picasa-3.0-current.i386.rpm


Ele estará na aba de gráficos.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Sobre
A maioria das pessoas que instalam openSUSE ou outra distribuição GNU/Linux têm usado Microsoft Windows desde há muito tempo, muitos há 10 anos ou mais. A migração para um sistema operativo completamente diferente pode ser mais difícil do que você pensa.
Um dos obstáculos quando se migra de um sistema operativo para outro não é, na verdade, o SO em si, mas a familiaridade que o utilizador criou ao longo dos anos com o sistema operativo e com as aplicações que correm sobre ele, como instalar novas aplicações ou dispositivos, onde certos tipos de ficheiros estão normalmente armazenados, e assim por diante.
Bom, não há nenhum interesse em fingir que a migração para um novo sistema operativo é simples como atravessar a rua, porque existem diferenças significativas entre Windows e Linux; qualquer diferença torna a vida mais difícil. No entanto, qualquer pessoa que saiba usar Windows consegue usar Linux - não há nenhuma magia envolvida; apenas um pouco de paciência e vontade de aprender.
Na maior parte dos casos a coisa mais difícil em relação à aprendizagem de Linux é "desaprender" o Microsoft Windows.

Dicas para uma migração mais fácil
Instale versões Windows de programas open source

Muitas aplicações Linux têm também versões para Windows (e em muitos casos versões para OS X também), conhecer alguns desses programas torna a mudança mais fácil:

  • Suite de produtividade OpenOffice.org
  • Navegador de internet Firefox
  • Cliente de email Thunderbird
  • Editor de fotografia GIMP
  • Pacote de desenho vectorial Inkscape
  • Mensageiro Instantâneo GAIM
  • Editor HTML NVU
  • Cliente bittorrent Azureus
  • Reprodutor Multimédia VLC
  • Cliente IRC Xchat
  • Edição Electrónica Scribus
  • Edição Áudio Audacity


Visitem o site http://www.osalt.com/. Lá tem uma lista enorme de aplicativos e seus similares open source =)
Veja mais também no post http://rauhmaru.blogspot.com/2009/01/osaltcom-ache-o-software-alternativo.html

Verifique a compatibilidade dos dados gerados por aplicações baseadas em Windows

Verificações preliminares podem dirigir preocupações para esta área:
Verifique as opções "Gurdar como..." ou "Exportar" nos seus programas Windows para ver que formatos estão disponíveis.
Verifique as opções "Abrir" ou "Abrir como" ou "Importar" nas suas aplicações Linux para ver se algum dos formatos dos programas Windows estão disponíveis.
Verifique as opções "Guardar" ou "Guardar como..." nas suas aplicações Linux para ver se pode guardar para um formato aceitável por utilizadores Windows.
A página em Aplicações Equivalentes contém as várias aplicações normalmente usadas em Windows, e as alternativas que estão disponíveis para utilizadores SUSE Linux.

Experimente o LiveDVD

openSUSE tem um LiveDVD. Com ele você pode carregar um sistema Linux completo que irá correr apenas do DVD e da RAM. Não irá afectar dados no seu disco rígido. Esta é uma boa maneira de obter uma ideia sobre o quão compatível o seu hardware é com Linux antes de instalar. Também é uma maneira fácil de olhar simplesmente para o openSUSE. Claro que o sistema é muito mais lento ao correr por um DVD do que quando instalado no seu disco rígico.


Experimente com um computador de testes

O medo de perder dados e configurações do sistema inibe muitas pessoas de explorarem os seus SO. Um computador para experiências pode ser uma ferramenta poderosa para convencer os outros, tal como familiares, que uma mudança para Linux é uma boa ideia.



Motivação

Para o manter motivado à aprender e ultrapassar as questões iniciais é importante conhecer os benefícios que o esperam ao fundo do túnel.


Benefícios técnicos

Um sistema seguro onde vírus e spyware não são um problema.
Um sistema muito estável.
Tem efeitos 3D, buscas e aplicativos no ambiente de trabalho, e qualquer outra caracterísíica que encontra em outros sistemas operativos.
O desenvolvimento é rápido. Não tem de esperar 5-6 anos por uma nova versão. Novas versões de openSUSE são disponibiliizadas a cada 8 meses.


Benefícios Econômicos

Não há necessidade de comprar um sistema operativo muito caro. O openSUSE pode ser descarregado gratuitamente ou você pode comprar comparativamente barato conjunto de caixa.
Não há necessidade de comprar uma dispendiosa suite de escritório - o OpenOffice.org está incluído.
Não há necessidade de fazer um upgrade ao seu hardware. O Linux não possui monstruosos e cada vez mais elevados requisitos de equipamentos de hardware, obrigando-o a comprar hardware previamente.


Benefícios éticos

A maior parte do software no openSUSE é software livre e open source, o que garante ao utilizador a liberdade que não existe no mundo proprietário.
Uma vez que pode obter software com tanta qualidade gratuitamente em Linux você não se sentirá tentado a piratear.
Os sistemas Linux suportam padrões abertos e formatos abertos. E isto mantém a competição justa e garante diversidade. Você não verá monopólios num mundo Linux.


Potenciais problemas

Linux é diferente de Windows e leva tempo e esforço para aprender. Além disso o Windows só tem uma coisa a favor dele - ele tem mais utilizadores. Isto significa:
Existem mais jogos e programas para Windows. Photoshop, Dreamweaver, MS Office e jogos 3D populares estão entre as aplicações mais ausentes para Linux. Existem no entanto programas muito bons disponíveis para estas tarefas.
Existe mais suporte para hardware em Windows. Nenhum sistema operativo suporta mais hardware de fábrica do que o Linux - mas existem drivers Windows para quase todo o hardware existente. Isto não se deve à Microsoft, mas obviamente a sua quota de mercado significa que qualquer fabricante de hardware ficaria sem mercado rapidamente se não trabalhasse com eles. Infelizmente o mesmo não pode ser dito dos fabricantes de hardware que não colaboram com o pessoal do kernel do Linux. Contudo, a maioria do hardware é suportado pelo Linux e cada vez mais hardware é suportado a cada dia que passa, à medida que o Linux cresce no mercado.
Obter ajuda é fácil com Windows - quase toda a gente usa e conhece Windows por isso obter ajuda é fácil quando tem problemas. Nem toda a gente conhece pessoas que usem Linux. No entanto, você pode obter montes de ajuda online no IRC, listas de correio ou fórums - ou você pode ir ao seu encontro local do grupo de utilizadores Linux (GUL).

fonte: OpenSUSE

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Neste artigo é possível entender as razões do esgotamento do IPv4. Há quem não leve o assunto a sério, pois se fala nisso desde os primeiros anos da década de 1990, mas o IPv4 ainda não se esgotou. São discutidas aqui as razões que evitaram o esgotamento desses recursos nos últimos anos. É demonstrado também seu esgotamento iminente, e apresentado o IPv6 como solução definitiva para o problema.
  • A Internet e os números IP
  • Razões históricas que levaram ao esgotamento do espaço de endereçamento do IP versão 4, e a situação atual desse espaço.
  • O esgotamento do IPv4
  • O IP versão 6 como solução definitiva para o problema do esgotamento do espaço de endereçamento Internet.

A Internet e os números IP

Antes de discutir o esgotamento dos IPs em si, é necessário relembrar alguns pontos sobre o funcionamento das redes e, em especial, da Internet, que são necessários para uma completa compreensão do problema.

Uma rede pode ser definida como um conjunto de computadores e outros equipamentos interligados e capazes de comunicarem-se utilizando um conjunto pré-determinado de regras, ou “linguagem”, chamada de protocolo. O IP, ou Internet Protocol, é um tipo específico de protocolo que foi projetado para criar ligações entre diferentes redes, possibilitando a intercomunicação entre dispositivos nelas presentes. Uma interligação entre diversas redes é normalmente chamada de internet. Cada computador numa determinada internet possui um número único, que o identifica dentre da mesma, chamado endereço IP.

O Protocolo Internet (IP), na verdade, faz parte de um conjunto maior de protocolos, conhecidos por TCP/IP suite, que inclui outros protocolos como TCP, UDP, DNS, ARP, RARP, DHCP, FTP, HTTP, RIP, BGP, entre outros. Esse conjunto é hoje utilizado também nas redes locais. É, na verdade, o padrão de fato utilizado como protocolo de comunicação para diversas aplicações, a começar pela Internet.

Costuma-se designar de Internet, com a letra “i” maiúscula, à interligação de milhares de redes ao redor do mundo. Na Internet alguns recursos, como é o caso dos endereços IP, tem de ser controlados centralmente, para que não haja possibilidade de duplicação.

A entidade que controla os números IP é o IANA (Internet Assigned Numbers Authority), que hoje é parte da ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). A autoridade sobre os números IP é delegada regionalmente para outras entidades. Na América Latina e Caribe a entidade responsável é o LACNIC, e , no Brasil, o NIC.br.


Foi um problema que eu encontrei logo no primeiro login do OpenSUSE 11.1, que na verdade, acredito que não foi um problema e sim falta de algum pacote que completasse as funcionalidades.


Como o meu disco é particionado, toda vez que formato a máquina, meus dados continuam intactos, já que estes estão em /home ( dev/sda2 ) e apenas / ( /dev/sda1 ) é formatado. Todas as informações do perfil do usuário ficam guardadas em seus respectivos diretórios pessoais (/home/USUARIO ou simplismente o valor da variável $HOME ). Os diretórios que guardam estas informações são:

.themes - Configurações sobre o tema utilizado;
.icons - Esquema de ícones utilizados;
.emerald - Caso utilize o emerald, aqui estarão seus arquivos;
.compiz - Efeitos relacionados ao ambiente Compiz Fusion.

Limpe os diretórios do compiz e do emerald
rm -rf $HOME/.emerald
rm -rf $HOME/.compiz

e, se preciso, reincie a sessão [ALT+CTRL+BACKSPACE]. Problema resolvido =)


O meu querido e amado OpenSUSE está na sua versão 11.1, e veio cheio de novidades!

Principais melhorias
  • Nova licença que permite a redistribuição
  • Softwares de código aberto + firmware na mídia principal
  • Aplicativos proprietários no CD adicional e no repositório online
  • Fontes Liberation substituindo as proprietárias Agfa-fonts
  • Firefox 3.0.4
  • OpenOffice.org 3.0
  • Gnome 2.24.1
  • KDE 4.1.3 + KDE 3.5.10
  • Mono 2.0.1
  • openJDK como substituição ao Sun Java
Leia mais...

Ambientes de trabalho
  • KDE 3.5.10
  • KDE 4.1.3
  • GNOME 2.24.1
  • Xfce 4.4.3
  • Desktop 3D utilizando Compiz Fusion ou kwin/KDE4

Softwares de escritório
  • OpenOffice.org 3.0, KOffice 1.6.3
  • Beagle 0.3.8
  • Tasque 0.1.7
  • Banco de dados de catálogos: Tellico 1.3.4
  • Gerenciamento de informações pessoais: Evolution 2.24.1.1, Kontact 4.1.3
  • Wine 1.1.9

Internet e E-mail
  • Voz sobre IP (VoIP): Ekiga 3.0.1, Linphone 2.1.1, Twinkle 1.3.2
  • NetworkManager 0.7
  • Cliente P2P: Bittorrent, Ktorrent 3.1.5 and Monsoon 0.15
  • Navegador de internet: Firefox 3.0.4, Konqueror 4.1.3, SeaMonkey 1.1.13
  • Email: Evolution 2.24.1.1, Kontact 4.1.3, Thunderbird 2.0.0.18
  • Mensagens instantâneas: Kopete 4.1.3, Pidgin 2.5.1, Empathy 2.24.1

Gráficos

  • Programa para a manipulação de imagens: GIMP 2.6.2
  • Ilustração vetorial: Inkscape 0.46
  • Gerenciador de fotos: F-Spot 0.5.0.3, Gwenview 1.4.2, Digikam 0.9.4

Multimídia

  • Gerenciador de música: Banshee 1.4.1, Amarok 1.4.10 & 2.0
  • Kaffeine 0.8.7
  • PulseAudio 0.9.12
  • Audacity 1.3.5
  • CD/DVD burner: k3b 1.0.5
  • Gnash 0.8.4
  • Flash-player 10 (no CD/repositório non-oss)

Mobilidade

  • NetworkManager 0.7
  • Suporte a 3G e Bluetooth
  • Suporte a monitor externo
  • Suporte a bases de encaixe
Rede

  • Samba 3.2.4
  • Apache 2.2.10
  • Nagios 3.0.5
  • Cups 1.3.9
  • OpenLDAP 2.4.12

Segurança
  • Reconhecimento de impressões digitais
  • Prevenção de intrusão: AppArmor 2.3
  • SELinux em modo básico
  • SUSE Firewall
  • Anti-vírus: AntiVir, clamav 0.94.1
  • Filtro de Spam: SpamAssasin 3.2.5, bogofilter 1.1.1
  • novo módulo de auditoria do YaST

Componentes do sistema
  • Linux Kernel 2.6.27.8rc1
  • GCC 4.3.2
  • glibc 2.9
  • X.Org 7.4
  • XEN 3.3.1
  • KVM 78
  • Virtual Box 2.0.6

Sistema Gestor de Base de Dados
  • PostgreSQL 8.3.5
  • MySQL 5.0.67
  • Derby 10.3.1.4

Ambiente de desenvolvimento
  • Mono 2.0.1
  • KDevelop 3.5.3
  • Eclipse 3.4

Ferramentas de desenvolvimento
  • gtk+ 2.14.4
  • Python 2.6.0
  • Ruby 1.8.7
  • Perl 5.10.0
  • Qt 4.4.3
  • PHP 5.2.6
  • openJDK 1,2b11
  • Sun Java 1.6 (no CD/repositório non-oss)
  • Sun Java 1.7 (icedtea) (no CD/repositório non-oss)
  • Ruby on Rails 2.1
Obrigado pela lista elchevive =)

Nesta versão foi resolvido o problema com o drive Atheros AR242x 802.11abg, que não funcionava nem a pau! Sofri com meu note pra colocar esse wireless pra funfar mas não deu sangue! Lembro que acabei usando o Mandriva 2009, já que este funcionava o wireless até pelo liveCD.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A Bahia é mundialmente conhecida por suas festas, praias e pelo seu povo hospitaleiro, onde aqui todos são bem vindos... ou quase...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008


Estava eu dando os toques finais em um OpenSuSe 11 com dual-boot (dois sistemas operacionais em um pc) e enquanto procurava pelos pacotes de tradução, vi de relance o pacote Gnome-Blog. Confesso que fiquei curioso, terminei rapidamente a instalação dos pacotes de tradução do ambiente e fui testá-los no meu note.


A instalação foi simples: zypper in gnome-blog


O aplicativo é super leve, composto por dois pacotes: gnome-blog-0.9.1-222.1.i65 e gnome-blog-lang-0.9.1-222.1.i656.


Ele é super simples, possui as opções de negrito, itálico e inserção de links.


Ah, Esta postagem foi feita atráves do Gnome-blog :)

update: logo após a postagem, fui conferir como ele saiu na foto :)

Problema... ele não colocou o título como deveria. O título foi no meio do post, não dando o destaque... Vou procurar algum patch de correção ou uma ferramenta similar :)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O CACIC - Configurador automático e Coletor de Informações Computacionais é um software nacional feito desenvolvido pela Dataprev, pelo pessoal do Espirito Santo (amém!).

Funciona da seguinte maneira: Instale e configure o servidor e rode o coletor nas máquinas clientes Windows. Ele irá checar informações de hardware e software das estações, enviando para o servidor, onde será armazenado e catalogado. Informações como lincença de softwares, hardwares instalados, plugins, tamanho de disco e quantidade ocupada, são fornecidas pelo CACIC.

Sua instalação é super simples. Utilizei na SEDUR (Secretaria de esenvolvimento Urbano) e não tive problemas.
Para evitar maiores problemas, defina o servidor do CACIC com IP fixo. Isso vai resolver maior parte de seus problemas com o FTP.
O CACIC funciona com:
  • Apache 2.2 ou superior
  • MySQL 4 ou superior
  • PHP4 ou superior

CACIC Instalação Debian

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008



Não sou lá um fã da Cisco mas sei o peso de sua certificação. Um CCNA na nossa área da respeito e credibilidade pro sacaninha que o tiver. Enquanto eu não inicio os estudos pra tirar a minha, fica uma dica de onde estudar.
Dos vários materiais que se tem na net sobre o assunto, eu achei esse aqui ( http://www.proprofs.com/certification/cisco/ccna/index.shtml ). Achei muito interessante e auto-explicativo.
E... o básico: Leitura em inglês é essencial. Boa sorte : )
O criador da distro Gentoo, o Daniel Robbins, criou uma coleção de scripts que manipulam o netfilter - a base do Iptables. Estes scripts são super úteis, fáceis de usar, ituitivos e o mais importante: processamento mínimo.

Dentre os que estão na coleção, podemos encontrar:
  • ipdrop - bloqueia conexões de entrada e saída de determinado IP;
  • tcplimit - Limita conexões TCP nas portas locais;
  • user-outblock - Recusa novas conexões TCP saintes;
Quer um exemplo de uma situação onde ele poderia ser útil? ok!

"Nas preiras semanas, o firewall funcionou bem, mas então algo ruim aconteceu: Bob, meu arqui-nêmesis (que trabalha para um ISP concorrente), decide que quer inundar minha rede com pacotes em uma tentativa de negar os serviços aos meus clientes. Infelizmente, Bob estudou cuidadosamente meu firewall e enquanto eu estava protegendo muitos serviços internos, as portas 25 e 80 devem ter acesso público para qe eu possa receber email e servir solicitações HTTP. Bob decidiu aproveitar-se deste fato lançando um ataque que consome largura de banda contra meu servidor de mail e web." (retirado da fonte - vide abaixo )


O pack de instalação pode ser encontrado no nesse link, e caso for instalar, não se esqueça de exportar a variável "PREFIX=/usr"
export PREFIX=/usr

Agradecimentos a fonte!
http://br.geocities.com/cesarakg/dynamic-iptables-firewalls.html

sábado, 13 de dezembro de 2008

Devido ao tramite de váááárias redes de IP fixo todo dia, me vi na necessidade de automatizar essa chatice que é mudar IP, apagar rota default, criar rota default e alterar DNS.
Esse script eu criei 'nas coxas' mas até que me serviu bem :)
Como usar? Simples!
1. Primeiro edite os gateways. Esse era o meu problema: Vários gateways e endereçamentos diferentes! Afffz! Porque tudo mundo não segue a RFC 1918 ?
2. Mova o script para algum local que conste em suas variáveis de ambiente. Com isso poderá executar o comando chamando apenas pelo nome.

[root@sylphid bin]# perfil 1
Gateway: 10.100.1.20
IP: 10.100.1.201


# -- start

#!/bin/bash
# configura rotas
# Raul Liborio - rauhmaru#gmail.com
# GPL License

# -- variaveis
BRMA_TESTE="10.100.1.20" # gateway 01
CASA="10.100.1.1" # gateway 02
EMPRESA="10.100.1.1" # gateway 03 - que eh o msm do 02
DEL_ROTA="route del default"
COMM="route add default gw"
HELP="
Opcao invalida.
OPCOES:
BRMA: 10.100.1.20
CASA e EMPRESA: 10.100.1.1
"
# -- Verificando a escolha
case "$1" in
1) $DEL_ROTA && $COMM $BRMA_TESTE;;
2) $DEL_ROTA && $COMM $CASA;;
*) echo -e "$HELP";;
esac

# -- perfumaria
route -n | tail -1 | awk '{print "Gateway: "$2}'
echo IP: $(ifconfig eth0 | \
awk "/Bcast/"'{print $3}')

# -- end

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Enfim, acho que tomei vergonha na cara e vou voltar a fazer as postagens! Desta vez tentarei ser mais presente e colocar dicas sobre problemas que acontecem ou que aconteceram. Preparem-se para os vários how-tos acadêmicos, instalação de ambientes GNU/Linux para serviços de redes e algo mais puxado ao monitoramento.
De início já posso justificar meu sumiço repentínuo: Faculdade!
Eu estava me achando meio fora de foco. Depois do 3º semestre que vim perceber que ainda entendia mais de Design gráfico do que de Redes. Isso me encomodou a tal ponto que larguei o troço de Gimp e Web e foquei meus estudos.
Hoje me sinto mais seguro, voltarei com os posts e focando na área. Vira e mexe eu coloco algo aqui com bastante humor pra lembrar as nossas raizes :D

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O Linux Terminal Server Project é um sistema onde é possível ter uma máquina servidora e outros terminais chamados 'thin Clients. O uso dessa tecnologia é bastantediseminado em projetos sociais, por causa do seu baixo custo de implementação, necessitando apenas de:

1 Servidor com
  • 2 interfaces de rede;
  • Mínimo de 2GB de memória RAM;
  • Um processador superior a 3.0GHz com 2MB cache
  • Um chipset descente (nada de SYS, peloamordedeus)
Um servidor com essa configuração, consegue facilmente gerenciar de 10 a 15 estações com facilidade. O problema maior é o consumo de memória RAM, que quando é requisitado por aplicações como por exermplo, navegadores + animações em Flash.

As estações clientes podem ser simples terminais com:
  • um processador simples;
  • Mínimo de 64 de RAM;
  • Uma interface de rede
Com isso, já podemos montar um telecentro :D

Mas.. depois dessa explicaçao sobre o LTSP, vamos ao que interessa, o Script pra gerenciar os usuários!

#!/bin/bash
# Faz com que os usuarios logados, desconectem
# Rauhmaru Script Division
# update (15.12) troca do 'uniq' por 'sort -u'

cb="/tmp/logados.cbplata"

LAYOUT="
Derrube-me 1.0 - Casa Brasil
Rauhmaru Script Division <rauhmaru#gmail.com>

_________________
Usuarios logados
-----------------
"

# Se os usuarios de sua rde possuir algum prefixo,
# coloque ele no lugar do 'cb' na opcao 1.
# Isso eh para a deslogon em massa.

# ----
TEXTO="

Opcoes:
1) Derrubar todos os usuarios cb
2) Derrubar usuarios espefificos
3) Sair
________________________________________
"
# ---
# FUNCOES

# ==--- ATENCAO ---==
# -- se o login de seus usuarios possuir algum prefixo
# coloque ele no lugar do 'cb' logo apos o 'grep'.
# Esse comando eh utilizado para deslogar em massa.

cbs(){
who | cut -f1 -d ' ' | grep 'cb' | sort -u > $cb
for i in $( cat $cb ); do
killall -u $i && echo "$i foi desconectado"
done
}

individual(){
echo
who | cut -f1 -d ' ' | paste - - - - | sort -u ; echo

echo -e "\e[31m Qual o usuario quer derrubar? \e[m "
read user
killall -u $user ; echo
}

erro(){
read -p " $opcao nao eh um valor valido. Deseja continuar? [s/N]" yn
yn=${yn:-s}
if [ "$yn" = "s" ]; then
menu
else
exit 0
fi
}

menu(){
clear
echo -e "\e[32m $LAYOUT \e[m"
who | cut -f1 -d ' ' | uniq
echo -e "\e[33m $TEXTO \e[m"

read -p "Opcao: " opcao
case "$opcao" in
1) cbs && menu;;
2) individual && menu;;
3) echo -e "\e[31;5m
Tenha um bom dia :)
\e[m
"
exit 0;;
*) erro;;
esac
}
# -- Inicio da execucao
menu

=== fim do script ==
Com ele é possível derrubar os usuários. Pra quem já administrou uma rede em LTSP em projeto social sabe o quão é chato ficar pedindo para que o usuário se deslogue pq seu tempo já acabou. É um saco! MAS HOJE NAO MAIS HUHUHAHAHHAHA!!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

MANUAL PRÁTICO DA BEBEDEIRA
Como agir quando se bebeu demais e está com os seguintes sintomas:

SINTOMA: Pés frios e úmidos.
CAUSA: Você está segurando o copo pelo lado errado.
SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima.

SINTOMA: Pés quentes e úmidos.
CAUSA: Você fez xixi.
SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo.

SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes.
CAUSA: Você caiu de costas no chão.
SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo.

SINTOMA: O chão está embaçado.
CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu copo vazio.
SOLUÇÃO: Compre outra cerveja ou similar.

SINTOMA: O chão está se movendo.
CAUSA: Você está sendo carregado ou arrastado.
SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro bar.

SINTOMA: O local ficou completamente escuro.
CAUSA: O bar fechou.
SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa.

SINTOMA: O motorista do táxi é um elefante rosa.
CAUSA: Você bebeu muitíssimo.
SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo.

SINTOMA: Você está olhando um espelho que se move como água.
CAUSA: Você está para vomitar em uma privada.
SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta

SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco.
CAUSA: Você está com a garrafa de cerveja na orelha.
SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço.

SINTOMA: A danceteria se move muito e a música é muito repetitiva.
CAUSA: Você está em uma ambulância.
SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcoólico.

SINTOMA: A fortíssima luz da danceteria está cegando seus olhos.
CAUSA: Você está na rua e já é dia.
SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa.

SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala.
CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios.
SOLUÇÃO: Procure seu amigo para que ele te leve para casa.

SINTOMA: Seu amigo não pára de falar repetidamente as mesmas palavras
CAUSA : Você está falando com o cachorro do vizinho
SOLUÇÃO: Pergunte pra ele onde é sua casa.

domingo, 6 de julho de 2008

Compre um GOL.

Quantas vezes você já não quis bater em um carro que fechou a sua passagem só pro cara pagar o conserto e se fuder? Quantas vezes você já não quis detonar a traseira daquele taxista filho da puta que fica dando de costureira em engarrafamentos? Pois bem. A solução está no mercado há cerca de 20 anos - ela se chama "GOL".

Não estou fazendo merchan barato pra VW do Brasil; o carro chuta bundas mesmo - literalmente. Outro dia eu estava no sinal com um taxista na minha frente. Como era domingo e não tinha nada pra fazer, resolvi afundar a traseira dele pra ver o que acontecia com o meu GOL. Vejam:

Detalhe que a traseira do cara afundou e o porta-malas não fechava mais. Caralho. Isso sim que é carro.

Já pensaram nas possibilidades? Eu já - e me lembra o jogo Carmaggedon, que por sinal é bom pacas. Na verdade, o GOL deveria ser usado em missões do Exército brasileiro para atropelamentos de madeireiros ilegais na Amazônia ou então para invasões policiais de favelas. Aposto que se ao invés de mandar tropas para invadir o morro jogassem um GOL, tudo seria mais barato e rápido. Sem contar que daria pra usar o carro milhares de outras vezes em outras operações.

Poderia ser usado para afundar cargueiros ou até mesmo destruir a Casa Branca. Há quem diga que o que causou a queda das torres gêmeas não foram as colisões dos aviões e sim 2 GOLs suicidas que acertaram as bases dos prédios atravessando as estruturas. Infelizmente, os carros saíram ilesos e fugiram sem deixar rastros - mas atropelaram muita gente no caminho.

A Volkswagen nega tudo, é claro. Mas eles continuam fazendo testes no Paquistão e Irã com bombas atômicas e tudo mais. Da última vez que se teve notícia, uma bomba atômica foi ativada dentro de um GOL e o carro deu apenas um pulinho seguido de um estouro abafado. É por essas e outras que a NASA estuda adaptações no GOL para fazer a primeira frota de defesa orbital. Há também historiadores que afirmam que se os Japoneses tivessem lançado mão da tecnologia do GOL para seus Kamikazes, o desfecho da guerra teria sido diferente.

No caso, esse carro é a melhor ferramenta para se previnir dos "comédias" do trânsito. Sabe? Aqueles caras com carro rebaixado escutando funk de 5ª categoria no talo. Pois então - quando vir um desses pode confiar: pisa fundo, afunde o filho da puta e o funkzinho de merda dele. Seu carro sai com um arranhão (nada mais do que uma cicatriz de guerra para provar um futuro mérito) e você contribui para limpar o mundo dos funkeiros. Nossa, é ganhar ou ganhar - eu deveria patentear essa idéia.


fonte: http://dattebayobrasil.com/pde/2008/1802/solucaotransito.html

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Nestes últimos dias estou me aventurando no Joomla! e no Mambo, que podemos fizer que é quase a mesma coisa [ o Joomla! é um fork do Mambo ], então, como cada caso é um caso, diferentes temas [ templates ] são necessários para termos um site bonito e personalizado. Achei alguns links com centenas de templates:


Cada um destes possui uma grande variedade de temas, certo que as vezes possa ser que um mesmo tema possa estar em dois sites.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Vancouver - No concurso PWN 2 OWN, pesquisadores invadiram os dois sistemas por meio de bugs, com exceção do Ubuntu.

Durante o concurso para hackers PWN 2 OWN, na conferência CanSecWest, muitas empresas tiveram seus sistemas invadidos. Primeiro, veio o MacBookAir. Depois, um pequeno laptop da Fujitsu, rodando o  Windows Vista. Mas foi o Linux, rodando em um Sony Vaio, que se manteve intacto.

Na semana do concurso, patrocinadores do evento ofereceram três laptops para que os usuários tentassem invadir seus sistemas e rodar seus próprios softwares, por um prêmio de 10 mil dólares.

No segundo dia, Charlie Miller, do Independent Security Evaluators, invadiu o Mac em dois minutos, se aproveitando de uma falha ainda não revelada que explora o navegador Safari.

Após dois dias de trabalho, o Vista foi invadido por Shane Macaulay - que contou com a ajuda de alguns amigos.

Macaulay foi vice-campeão do concurso de 2007, e usou alguns truques do pesquisador Alexander Sotirov, da Vmware. Isto ocorreu porque ele não esperava ter que invadir o Service Pack 1 do Vista, que tem medidas adicionais de segurança.

Sob as regras do concurso, Macauley e Miller não podem divulgar detalhes específicos sobre os bugs até que eles sejam ajustados, mas Macaulay conta que a falha explorada era um bug de plataformas múltiplas, que usa códigos Java para contornar a segurança do Vista.

"Esta falha também pode afetar o Linux ou o Mac OS X", alertou Macauley. Por sua vez, a TippingPoint afirmou, em um post, que o bug encontrado pelo pesquisador também está presente no Flash Player da Adobe, e a empresa trabalha em um ajuste.

Apesar de muitos terem tentado invadir o Linux, ninguém o fez, afirma a diretora de respostas de segurança da TippingPoint, Terri Forslof. "Fiquei surpresa por ninguém ter conseguido."

Embora algumas pessoas tenham encontrado bugs no sistema operacional, muitas não conseguiram desenvolver um código de exploração para ganhar o concurso.


Robert McMillan, editor do IDG News Service, de São Francisco

domingo, 2 de março de 2008

O site Next Generation da Intel recebeu um update de dois novos cursos. Um é o de Mobilidade, que na verdade foi enxugado de dois para um, com revisão de conceitos e talz, e o outro foi o estudo de caso do SERPRO, com a sua migração para software livre e utilização de componentes da Intel.
Os cursos no www.nextg.com são gratuitos e os certificados podem ser impressos.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Origem

As controvérsias acompanham o spam desde seu "nascimento", cuja data "oficial" pode ser considerada como 5 de março 1994. Neste dia, dois advogados, Canter e Siegel, enviaram uma mensagem sobre uma loteria de Green Cards americanos para um grupo de discussão da USENET. O ato de enviar uma mensagem de propaganda para um fórum sem foco no assunto causou espanto e revolta em muitos assinantes do grupo.

No entanto, o pior aconteceria no dia 12 de abril de 1994, quando os advogados enviaram a mesma mensagem para diversos grupos de discussão da USENET. Foi utilizado um programa capaz de automatizar o envio em massa da mensagem de propaganda. As reações foram imediatas e negativas, gerando apelos sobre a violação da Netiqueta – um conjunto de regras de boas maneiras para os usuários da rede. O grande número de mensagens trocadas sobre o assunto comprometeu o desempenho da rede, causando um dos conhecidos efeitos colaterais do spam.

As mensagens históricas podem ser encontradas no WebArchive.org: http://web.archive.org/web/20011214024742/math-www.uni-paderborn.de/~axel/BL/CS941211.txt

Durante as inflamadas discussões sobre o ocorrido, surgiu a referência ao termo spam, relembrando uma cena do programa de TV do grupo inglês Monty Python, onde vikings inconvenientes estavam em uma lanchonete, repetindo diversas vezes a palavra "spam", referindo-se a um conhecido enlatado americano composto de presunto condimentado.


O spam de 1978

Para entender a real dimensão das histórias sobre a origem do spam, uma das referências indispensáveis é o site pessoal de Brad Templeton. Ele mantém página com uma pesquisa histórica sobre o assunto, a "Origin of term spam to mean net abuse", que pode ser acessada na íntegra em http://www.templetons.com/brad/spamterm.html).

Um trecho muito interessante descreve que o primeiro spam pode ter acontecido em maio de 1978, quando um funcionário da DEC, contratado para fazer propaganda do novo sistema DEC 20, considerou que todos os usuários da Arpanet estariam interessados em receber as informações sobre o referido sistema.

Uma mensagem de divulgação do DEC 20 foi enviada para 320 endereços da Arpanet, já que esse era o limite aceito pelo sistema da época. O spam histórico, reconhecido muitos anos depois, pode ser visto em http://www.templetons.com/brad/spamreact.html. Apesar disso, a mensagem dos Green Cards é considerada o primeiro spam, batizado como tal.


Folclore e Netlore

O folclore é o termo utilizado para referenciar o "ensinamento do povo": folk = povo, nação, raça; e lore = ato de ensinar. Assim, o folclore é a cultura popular, o conjunto de crenças e costumes de um povo, habitantes de uma região ou país. São exemplos de folclore as histórias, lendas e músicas que aprendemos com nossos pais, os quais aprenderam com nossos avós e assim por outras gerações.

Afinal, qual é a relação entre folclore e spam? A resposta é o netlore, o folclore da rede. Netlore é o termo associado às lendas, histórias e boatos que circulam pela Internet e, muitas vezes, se tornam crenças dos internautas (usuários da Internet).

Na verdade, o netlore é um exemplo de que muitos comportamentos do ser humano migraram para as relações via Internet. As correntes para encontrar marido ou ganhar dinheiro são bons exemplos desse fato.

Analisando os tipos de spam, é possível identificar histórias, correntes, lendas e boatos enviados por e-mail. Na maioria das vezes, esses e-mails não são solicitados, principalmente, quando são recebidas várias cópias da mesma mensagem, enviadas pelos colegas que não querem se arriscar a tornarem-se vítimas de uma tragédia por não ter repassado 20 e-mails de uma corrente da sorte.

Entre os sites que tratam de spam e netlore, pode-se destacar: "Por uma Internet sem spam" (http://www.quatrocantos.com/LENDAS/) e "Urban Legends and Folklore" (http://urbanlegends.about.com).

fonte: Antispam.br

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Dois pilares de cobre unidos por meio de uma nova técnica de fabricação, que dispensa a solda de estanho.[Imagem: Tyler Osborn]

O cobre foi dado como "morto" quando as fibras ópticas foram inventadas e sua cotação nas bolsas internacionais chegou a cair significativamente. Afinal, quem precisaria de cabos de cobre para transportar elétrons se poderia usar apenas luz?

Reinado do cobre

Agora ele está novamente ameaçado pelas pesquisas na área da fotônica, que promete a criação de chips ópticos, onde os sinais digitais serão transmitidos por fótons e não mais por elétrons.

Isto, porém, ainda é para o futuro. O fato é que, hoje, o cobre ainda reina absoluto na eletrônica. Ele está no interior dos chips e em todas as placas de circuitos impressos. Na verdade, uma descoberta feita por um estudante da Universidade da Georgia, nos Estados Unidos, poderá reforçar ainda mais esta posição.

O renascimento do cobre

Tyler Osborn descobriu como fazer conexões cobre-cobre com precisão, dispensando a tradicional solda de estanho. A técnica permite que os chips - tanto o processador quanto os demais circuitos integrados - sejam conectados às placas de circuito impresso de forma mais eficiente e mais densa.

Como o cobre é um condutor melhor do que o estanho e a união cobre-cobre é mais perfeita, a quantidade de informações que trafegam pelo barramento poderá ser muito maior, como menor quantidade de erros e menor dissipação de calor.

Sem solda

A substituição da tradicional "bola de solda" de estanho por pilares verticais de cobre não apenas gera conexões mais fortes, mas também ocupa menos espaço, o que permitirá o adensamento das conexões das placas, tornando-as menores ou permitindo a inserção de mais componentes na mesma área.

Pelo menos três grandes empresas do setor de semicondutores (Texas Instruments, Intel e Applied Materials) já demonstraram interesse na nova tecnologia, que agora está sendo adaptada para funcionar em escala comercial e sendo analisada do ponto de vista do seu custo-benefício para a indústria.

Fonte: Inovação Tecnológica

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008



Este cubo é uma espécie de "mapa histórico", uma simulação que mostra o desenvolvimento de uma porção do universo que mede 1,5 bilhão de anos-luz de aresta. No seu interior, os cientistas vislumbraram um aglomerado de galáxias maior do que qualquer coisa que possa ser observada na atualidade, contendo 2 quadrilhões de vezes a massa do nosso Sol.

Dados reais

A simulação foi construída a partir de dados obtidos em observações reais feitas por diversas equipes de cientistas ao longo dos últimos anos. Os astrônomos conseguem empreender uma espécie de "viagem no tempo" para conhecer a história do nosso universo, utilizando a técnica do desvio para o vermelho.

O desvio para o vermelho permite capturar objetos em seções específicas do céu que estão mais distantes da Terra e, portanto, são muito mais antigos. A seguir os cientistas utilizam o código Enzo, um código cosmológico que simula o universo desde os seus primeiros instantes, logo depois do Big Bang.

O cubo é uma simulação que procura definir o caminho evolutivo desses corpos celestes. É por isso que ele consiste nessa estrutura filamentosa.

Super-simulação

O tamanho e o nível de detalhamento oferecido por esta nova simulação deverá ajudar os cientistas que lidam com o mapeamento do céu, assim como deverá permitir a definição de áreas mais interessantes para as pesquisas de objetos muito distantes.

Para conseguir o nível de detalhamento e a área de cobertura alcançada na simulação, os cientistas contaram com os recursos da rede Teragrid, a maior ciber-infraestrutura computacional do mundo voltada para pesquisas científicas - 750 teraflops de capacidade de processamento e 30 petabytes de dados online ou em arquivo, tudo distribuído em centros computacionais de diversas instituições e interligados por redes de fibras ópticas de alta velocidade.

fonte: Inovação tecnologica

Aceleração regenerativa. É assim que o inventor canadense Thane Heins chama o mecanismo de funcionamento de um novo tipo de equipamento eletromagnético criado por ele. O invento consiste em um aparato bastante simples, formado por um conjunto de ímãs permanentes e bobinas eletromagnéticas e construído inteiramente com materiais comprados no comércio.

Funcionamento comprovado

Apesar da imediata associação do aparelho com as seculares idéias dos moto-contínuos, a invenção de Heins funcionou perfeitamente quando ele a apresentou para engenheiros do MIT, uma das maiores e mais conceituadas universidades dos Estados Unidos.

Heins afirma que não se trata de um motor, mas de um gerador de energia, que explora alguma forma de força eletromagnética ainda não conhecida pela física. Ele batizou seu invento de Perepiteia, um termo do teatro grego que se refere a uma ação que tem o efeito oposto ao esperado.

Aceleração regenerativa

É isso justamente o que acontece com o gerador que Heins apresentou para a equipe do professor Markus Zahn, do MIT. Quando o gerador é submetido a uma carga - representada por um motor elétrico ligado a ele - ele gera mais energia, fazendo com que o motor acelere.

Heins já apresentou o Perepiteia para outras universidades. Segundo ele, porém, o interesse dos cientistas e engenheiros parece se diluir, ao invés de aumentar, quando eles vêm que o equipamento funciona mas não conseguem dar uma explicação para esse funcionamento.

Motos-contínuos

Ao contrário da Steorn, que não conseguiu demonstrar o funcionamento do seu Orbo, Heins agora já conta com alguns investidores dispostos a provê-lo com os recursos necessários para o aprimoramento de sua invenção. Para isso, ele fundou a Potential Difference Inc., com o objetivo de divulgar e comercializar seu invento.

O que dizem os cientistas

"É um fenômeno incomum que eu não havia previsto. Mas eu vi. É real. Agora eu estou simplesmente tentando entendê-lo," disse o professor Zahn logo depois de ter assistido à apresentação do Perepiteia e checado seu funcionamento.

Heins não fala e não autoriza falar em moto-contínuo - o que poderia fatalmente levá-lo ao descrédito. Segundo ele, sua expectativa é de comercializar uma nova tecnologia que poderá revolucionar a forma com que são feitos os motores elétricos, permitindo, por exemplo, a construção de carros inteiramente elétricos que recarreguem suas baterias com a energia reaproveitada dos seus freios.

fonte: Inovação tecnológica

Dispositivos bioeletrônicos

Nossos cérebros não usam campos magnéticos ou pontos quânticos para armazenar nossas memórias - pelo que

Dispositivos bioeletrônicos

Nossos cérebros não usam campos magnéticos ou pontos quânticos para armazenar nossas memórias - pelo que demonstram as evidências coletadas pelos cientistas até hoje, nossos cérebros armazenam nossas memórias em proteínas.

Muito interessados em aproveitar a perfeição da máquina humana, pesquisadores japoneses agora deram os primeiros passos para utilizar proteínas para armazenar dados, uma pesquisa que poderá um dia permitir a substituição dos DVDs e cartões de memória por dispositivos bioeletrônicos.

Gravando dados em proteínas

A equipe do Dr. Tetsuro Majima utilizou uma proteína fluorescente para gravar um padrão específico de informações sobre uma lâmina de vidro. Utilizando uma combinação inovadora de luz e compostos químicos, os pesquisadores demonstraram que é possível ler e apagar os dados gravados pelas proteínas.

Esta é a primeira vez que se demonstra que um sistema inteiramente baseado em proteínas é capaz de fazer as três operações básicas para qualquer sistema de armazenamento digital de dados: escrever, ler e apagar.

O estudo ainda é uma prova de conceito, que funciona apenas em escala laboratorial e de forma lenta. Mas os transistores também não nasceram rápidos e nem mesmo eram microscópicos (veja Transístor, o presente de Natal do século, completa 60 anos).

demonstram as evidências coletadas pelos cientistas até hoje, nossos cérebros armazenam nossas memórias em proteínas.

Muito interessados em aproveitar a perfeição da máquina humana, pesquisadores japoneses agora deram os primeiros passos para utilizar proteínas para armazenar dados, uma pesquisa que poderá um dia permitir a substituição dos DVDs e cartões de memória por dispositivos bioeletrônicos.

Gravando dados em proteínas

A equipe do Dr. Tetsuro Majima utilizou uma proteína fluorescente para gravar um padrão específico de informações sobre uma lâmina de vidro. Utilizando uma combinação inovadora de luz e compostos químicos, os pesquisadores demonstraram que é possível ler e apagar os dados gravados pelas proteínas.

Esta é a primeira vez que se demonstra que um sistema inteiramente baseado em proteínas é capaz de fazer as três operações básicas para qualquer sistema de armazenamento digital de dados: escrever, ler e apagar.

O estudo ainda é uma prova de conceito, que funciona apenas em escala laboratorial e de forma lenta. Mas os transistores também não nasceram rápidos e nem mesmo eram microscópicos (veja Transístor, o presente de Natal do século, completa 60 anos).

fonte: Inovação Tecnológica

domingo, 3 de fevereiro de 2008

MUMBAI - Um terceiro cabo submarino se rompeu, disse nesta sexta-feira a operadora indiana Flag Telecom, depois que problemas perto do Egito nesta semana dificultaram o acesso à internet em parte do Oriente Médio e da Ásia.

A Flag, subsidiária da segunda maior operadora de celulares da índia, a Reliance Communications, afirmou em comunicado que seu cabo Falcon foi cortado a 56 quilômetros de Dubai, em um trecho entre os Emirados Árabes Unidos e Omã.

"O navio de reparos foi notificado e espera-se que ele chegue no lugar nos próximos dias", disse a Flag, acrescentando que está trabealhando para restabelecer os circuitos de clientes.

Cabos submarinos de comunicação foram cortados na costa do Egito na quarta-feira, afetando o acesso à Internet na região do Golfo e no sul da Ásia e forçando provedores a redirecionar o tráfego.

fonte: Info Online

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

São Paulo, 30 de janeiro de 2008 – Plagiar artigos científicos é uma prática que pode estar com os dias contados. Pelo menos se depender da novidade que vem do Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas, nos Estados Unidos.

O grupo liderado pelo professor Harold Gardner desenvolveu um programa de computador que compara múltiplos documentos em bases de dados em busca de semelhanças no conteúdo. O software Etblast identifica a duplicação de palavras-chave e compara a proximidade e o encadeamento de palavras, entre outras variáveis.

A novidade oferece um método eficiente e rápido para conduzir buscas na literatura científica e permite aos editores de revistas identificar a ocorrência de práticas questionáveis de publicação. A ferramenta também é útil para pesquisadores que desejam verificar se e quando o tema do projeto em que estão trabalhando foi objeto de publicações anteriores, não apenas para ampliar o conhecimento, mas também para identificar possíveis colaboradores.

No desenvolvimento do Etblast, o grupo de Garner inicialmente usou o sistema para analisar mais de 62 mil textos publicados nos últimos 12 anos e disponíveis na base Medline, uma das principais na área médica. O software identificou que 0,04% dos textos com autores diferentes eram altamente semelhantes, em casos potenciais de plágio.

O número pode parecer significante, mas em uma base com 17 milhões de artigos representa cerca de 7 mil textos. O programa também identificou que 1,35% dos artigos com um ou mais autores iguais eram suficientemente semelhantes para serem considerados como publicações duplicadas dos mesmos dados, outra prática questionável. Os resultados foram descritos na edição de 15 de janeiro da revista Bioinformatics.

Na segunda fase do desenvolvimento, cujos resultados estão em comentário na edição de 24 de janeiro da Nature, o software foi aperfeiçoado e ganhou mais velocidade, tornando-se milhares de vezes mais rápido. Uma análise de 7 milhões de textos na Medline resultou em quase 70 mil artigos semelhantes.

“O plágio é a mais extrema e nefasta forma de publicação, mas submeter simultaneamente os mesmos resultados de pesquisas a diversos veículos ou repetir a publicação dos mesmos dados também podem ser considerados inaceitáveis em muitas circunstâncias”, disse Garner.

Mas o pesquisador lembra que, em relação a publicações repetidas, há algumas formas que podem ter valor para a comunidade científica. Um exemplo são atualizações dos progressos de estudos de longo prazo ou de análises longitudinais, que freqüentemente contêm reproduções literais de partes do texto original.

“Com nossa ferramenta, conseguimos identificar publicações semelhantes, mas nem o computador nem nós mesmos somos capazes de julgar se um artigo é um plágio. Essa tarefa cabe aos revisores, como os editores de publicações ou comitês de éticas das universidades, que são os grupos responsáveis para a determinação da legitimidade”, destacou Garner.

O pesquisador espera que o software possa ajudar a diminuir as práticas questionáveis na publicação científica. “À medida que ferramentas como o Etblast se tornarem mais conhecidas e usadas pelos editores e revisores durante o processo de submissão dos artigos, esperamos que o número de duplicações potenciais diminua consideravelmente”, disse.

O comentário A tale of two citations, de Mounir Errami e Harold Garner, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

fonte: WNews

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Mais uma ferramenta de tradução do Google, mas esta traduz apenas para inglês, com um porém, ela traduz toda a sua página e não pequenos trechos como a dica de inserir um tradutor a página.

Para inserir um tradutor na sua página é simples:

1. Clique em "Adicionar elemento a página;
2. Escolha HTML/Javascript;
3. Cole esse código:



Essa ferramenta irá disponibilizar sua página em inglês, igualzinho quando colocamos uma busca no Google e pedimos que ele traduza.

Aos olhos humanos, o céu noturno parece sempre tranqüilo e sereno. Mas se nossos olhos fossem capazes de captar raios gama, veríamos que o universo é um lugar repleto de explosões violentas, caóticas e inesperadas.

Maiores explosões do universo

Utilizando telescópios especiais, capazes de captar justamente os raios gama, os cientistas conseguem captar essas explosões, muito curtas, mas extremamente violentas. Acredita-se não haver nada tão poderoso no universo quanto uma dessas explosões de raios gama.

Enquanto os fótons - as partículas-onda básicas - da luz que enxergamos, possuem uma energia entre 2 e 3 elétron-volts, os fótons de raios gama têm energia acima de 10 giga-elétron-volts (GeV), ou seja, bilhões de vezes mais fortes do que a luz comum.

Explosões de raios gama

Ainda não sabemos o que causam as explosões de raios gama. Teorias especulam tratar-se da colisão de estrelas de nêutrons ou uma espécie de "hipernova", uma super-supernova que surge quando estrelas gigantescas explodem. Mas uma coisa os cientistas já têm certeza: essas explosões acontecem a distâncias astronômicas, muito distantes da nossa "pacata" Via Láctea.

Telescópio Glast

Agora, acaba de ficar pronto o GLAST, o mais novo telescópio espacial para observação de raios gama, que deverá ser lançado pela NASA em Maio. GLAST é uma sigla para telescópio espacial de raios gama de grande cobertura ("Gamma-Ray Large Area Space Telescope").

Os telescópios atuais já registraram 2.704 explosões de raios gama. Os cientistas esperam que o Glast consiga registrar mais de 50 por ano, graças aos seus instrumentos de última geração e capazes de captar explosões de raios gama de mais alta energia

fonte: inovação tecnologica

Um grupo de astrônomos dos Estados Unidos acaba de descobrir sinais de moléculas orgânicas altamente complexas no disco de poeira em volta de uma estrela distante.

Formação dos planetas

Como a estrela HR 4796A, de apenas oito milhões de anos, está nos estágios finais da formação de planetas, a descoberta sugere que os blocos básicos da vida podem ser comuns nos sistemas planetários.

Em trabalho publicado no Astrophysical Journal Letters, John Debes e Alycia Weinberger, do Instituto Carnegie, e Glenn Schneider, da Universidade do Arizona, descrevem observações feitas por infravermelho da HR 4796A a partir de um espectrômetro do telescópio espacial Hubble.

Tolinas

Os cientistas verificaram que o espectro de luz visível e infravermelha promovido pela poeira da estrela era muito avermelhado, coloração produzida por grandes moléculas orgânicas chamadas de tolinas. De acordo com o estudo, o espectro não se assemelha com o de outras substâncias vermelhas, como o óxido de ferro.

As tolinas não se formam naturalmente hoje em dia na Terra, porque o oxigênio da atmosfera as destruiria rapidamente, mas estima-se que elas teriam existido há bilhões de anos, nos primórdios do planeta, e que teriam sido precursoras das biomoléculas que formam os organismos terrestres.

Tolinas já foram detectadas no Sistema Solar, em cometas e em Titã, sendo responsáveis pelo tom vermelho da lua de Saturno. O novo estudo é o primeiro a identificar essas grandes moléculas orgânicas fora do Sistema Solar.

Transporte de moléculas orgânicas

A HR 4796A encontra-se a 220 anos-luz da Terra na constelação do Centauro e é visível principalmente a partir do hemisfério Sul terrestre. O disco de poeira em volta da estrela foi formado a partir das colisões de pequenos corpos celestes, semelhantes a cometas ou asteróides do Sistema Solar.

Segundo o estudo agora publicado, esses corpos podem transportar as moléculas orgânicas para qualquer planeta que esteja no sistema da HR 4796A.

"Astrônomos estão começando a olhar para planetas em torno de estrelas diferentes do Sol. A HR 4796A tem massa duas vezes maior e é 20 vezes mais luminosa", disse Debes. "Estudar esse sistema fornece pistas para que possamos entender as diferentes condições por meio das quais os planetas se formaram e, talvez, sob as quais a vida pode evoluir."


Engenheiros do instituto australiano CSIRO combinaram um supercapacitor com uma bateria chumbo-ácida comum, como as atualmente utilizadas pelos automóveis, para construir o que eles batizaram de UltraBateria.

Super bateria

Essa super bateria é mais barata e dura mais do que as baterias atualmente utilizadas nos veículos híbridos e elétricos.

"Os testes mostraram que a UltraBateria tem um ciclo de vida que é ao menos quatro vezes maior e produz 50 por cento mais potência do que os sistemas de baterias convencionais. Ela é também 70 por cento mais barata do que as baterias atualmente utilizadas nos veículos híbrido-elétricos," afirma o pesquisador David Lamb.

Efeito regenerativo

A UltraBateria também tem a capacidade de fornecer carga rapidamente durante as acelerações, assim como de se recarregar aproveitando a energia gerada a partir das frenagens - o chamado efeito regenerativo, - o que a mantém no mesmo nível das baterias recarregáveis à base de lítio.

Suas características e seu baixo custo tornam a nova bateria também adequada para o armazenamento de energia elétrica gerada por fazendas de vento ou usinas de captura de energia solar.

Veículo híbrido-elétrico

Os pesquisadores afirmaram que já testaram sua nova bateria em um veículo híbrido-elétrico que rodou 160.000 quilômetros, a fim de confirmar as projeções feitas em laboratório.

Segundo eles, uma nova etapa da pesquisa deverá conseguir reduzir ainda mais seu peso e, eventualmente, aumentar a capacidade de armazenamento da super bateria

fonte:
Inovação tecnológica

domingo, 27 de janeiro de 2008

Um consórcio pretende levar às casas e empresas da Europa uma nova tecnologia para acesso rápido à internet, que tem como base a implementação de cabos de fibra óptica feitos principalmente de plástico. De acordo com a publicação “New Scientist”, a velocidade de acesso pode aumentar até 50 vezes com a adoção desse tipo de cabo, se comparada à tecnologia ADSL.

O objetivo do consórcio, chamado POF-ALL, é fazer com que 80% das casas na Europa tenham acesso à alternativa no período de 15 anos.

A “New Scientist” explica que a fibra óptica tradicional forma o backbone (espinha dorsal) das redes de alta velocidade. No entanto, para que esses dados cheguem às casas e empresas, o tráfego é feito via conexões de cobre. “Trocar esse tipo de metal por fibra óptica é muito caro, criando assim um gargalo para a velocidade da banda larga naqueles metros finais, para chegar até o usuário”, afirma a publicação.

Testes feitos com a nova tecnologia mostram que ela pode fornecer velocidade de 100 Mbps em espaços de 300 metros (distância suficiente para fazer a conexão de residências com o backbone). Quando mais curtas, essas fibras oferecem até 1 Gbps, bem mais que a alternativa anterior. O objetivo dos pesquisadores é fazer, nos próximos meses, com que a velocidade mais rápida se mantenha em cabos com medida superior a cem metros.

Durante anos, especialistas acreditaram que o preço da fibra óptica cairia, ou que os serviços wireless (sem fio) substituiriam essa alternativa. Em vez de esperar isso acontecer, em 2006 a União Européia decidiu fundar um grupo para o desenvolvimento dessa tecnologia. Ela já é utilizada em mercados de nicho, como o de segurança.

  • Instalação

Pelo fato de esses cabos de fibra óptica de plástico serem bastante flexíveis (eles têm espessura de 1 mm), eles podem acompanhar a fiação elétrica. Essa alternativa também é mais resistente que a fibra óptica tradicional, considerada muito frágil, e por isso não é necessária a ajuda de técnicos na hora da instalação.

“A fibra óptica de plástico é ainda mais barata que o cobre, quando instalada em grandes volumes, e oferece uma melhora extraordinária na velocidade de acesso”, afirmou à “New Scientist” Alessandro Nocivelli, engenheiro elétrico e fundador da empresa Luceat. O especialista acredita que a alternativa possa apresentar redução de custos de 30%, sem comparada com a opção tradicional.

fonte: G1

O comércio eletrônico brasileiro bateu recorde em 2007, tendo faturado mais de R$ 1 bilhão, com crescimento de 45% sobre 2007. Aumentaram as vendas online e também as queixas dos consumidores. Uma pesquisa do site Reclame Aqui revela que 38% dos consumidores que adquiriram produtos pela Web no ano passado não receberam suas mercadorias.

O estudo constatou que as lojas virtuais terão que se empenhar mais no atendimento de pós-venda e que o consumidor precisa tomar mais cuidado para não cair no golpe de falsas empresas que, muitas vezes, são indicadas por sites comparadores de preços.

Segundo o Reclame Aqui, a pesquisa ouviu mais de 10 mil consumidores de todos os Estados do Brasil que fizeram algum tipo de reclamação contra lojas virtuais em 2007. Maurício Vargas, diretor do site, afirma que muitos desses consumidores foram vítimas de golpe.
Neste caso, a empresa recebeu, não enviou o produto e ainda fechou as portas, deixando centenas de pessoas com prejuízo médio de R$ 150 a R$ 3 mil”, diz o executivo. Em 95% dos casos, as quadrilhas envolvidas divulgam ofertas mirabolantes de eletrônicos e produtos de informática.

Entre os problemas apontados pelos consumidores, 29% disseram que os produtos chegaram com atraso, 20% afirmaram serem vítimas de propaganda enganosa (produto anunciado não existia ou não estava em conformidade com o anúncio), 9% dos produtos tinham algum defeito e 4% não conseguiram trocar a mercadoria defeituosa.

Na hora de resolver os problemas, as lojas virtuais também mostraram que precisarão investir muito no relacionamento com o cliente. Na pesquisa, 39% dos consumidores definiram o atendimento, principalmente por telefone, péssimo. Outros 39% disseram que é regular, 20% bom e 2% ótimo.

Apesar dos problemas, as perspectivas continuam sendo boas. A pesquisa apontou que 83% dos consumidores comprariam novamente pela Internet. No ranking das lojas virtuais mais confiáveis, na opinião dos pesquisados, estão:

  1. Americanas (18%)
  2. Submarino (16%)
  3. Saraiva (12%)
  4. Shoptime ( 9% )
  5. Ponto Frio e Magazine Luiza ( 8% )
  6. Extra ( 7%)
  7. Fnac ( 6%).
fonte: G1
O marido da egípcia Iqbal Abul Naser pediu o divórcio por meio de mensagens SMS. Segundo o diário Ao Ajbar, a senhora Naser não conseguiu atender a uma ligação do seu esposo, depois disso, recebeu três torpedos que diziam: “Te divorcio, pois não respondeste a teu esposo”. O que pode ser considerado uma versão moderna da talak (declaração de divórcio).

A notícia divulgada pelo jornal El País com informações do diário Ao Ajbar, revela que pela sharia (a lei islâmica), os homens podem encerrar seu casamento declarando por três vezes a frase “eu te divorcio”. Mas dependendo da região muçulmana, as autoridades só aceitam se essa tripla afirmação for feita perante um tribunal ou com a presença de testemunhas.

Depois de receber as mensagens, a esposa foi até um tribunal para saber se as mensagens do marido tinham validade legal. Caso os juízes locais considerem judicialmente aceitável essa será o primeiro caso de divórcio do Egito e do mundo. Outros países muçulmanos como Cingapura, Malásia e Dubai, já se adiantaram e proibiram o divórcio por meios eletrônicos.


fonte: G1

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Uma Creative Commons é uma licença que você diz como seus artigos podem ser reproduzidos pelas outras pessoas. Diferentemente da GPL (GNU Public License), ela pode conservar alguns direitos que você deseje, como: documento pode ser copiado, editado, distribuído porém não pode ser usado para fins comerciais. É possível!

1. Acesse o site www.creativecommons.org/
2. Clique em "License Your Work" no canto superior direito da janela;
3. O site fará perguntas, como por exemplo: "permitir uso comercial de sua obra?" e "Permitir alterações na sua obra?". Responda as perguntas e clique em "Escolha ma licença";
4. Escolha qual ícone lhe agrada e copie o código disponível.

Caso queira uma em que a restrição é apenas ao uso comercial, ta aé:


Exemplo
Creative Commons License




DICA:
Para incorporá-lo no rodapé da sua página sem que seja um gadget, ao invés de "adicionar um elemento a página", vá em "Editar HTML".
Não se assustem! Esse é o esqueleto de seu blog. Lá em baixo do código, procure pela tag < /body > e cole o código da Creative Commons acima dele e salve.

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