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segunda-feira, 23 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Já que não gosto de trabalhar com algo que não conheço, busquei um pouco mais de informações sobre fitas magnéticas. Pra quem nunca utilizou, a parada é o seguinte:
Unidades de fita possui uma vida útil relativamente longa, alta capacidade de armazenamento e baixo custo, considerando GB/R$. São menores que discos rígidos convencionais (3.5) e são mais resistentes, tem termos de impactos.

Fita magnética (ou banda magnética) é uma mídia de armazenamento não-volátil que consiste em uma fita plástica coberta de material magnetizável. A fita pode ser utilizada para registro de informações analógicas ou digitais, incluindo áudio, vídeo e dados de computador.

Tipos de fitas

DDS

Digital Data Storage é uma fita de 4 mm em cassete, de tecnologia helicoidal, introduzida pela Sony e pela Hewlett-Packard, que utiliza a mesma tecnologia da fita DAT . Em sua versão mais recente, o DDS-4, essas fitas têm capacidades nativas de 20 GB, chegando a 40 GB em modo comprimido. Por causa do desgaste mecânico, os fabricantes destas fitas garantem sua confiabilidade por apenas 2.000 passagens pela cabeça de leitura/gravação, em condições ideais. Como em uma única operação da fita normalmente provoca mais de uma passagem pelo mesmo local, os fabricantes recomendam que a mesma fita seja usada em apenas cerca de 100-150 operações de cópia — em condições ideais. A cabeça de leitura do dispositivo sofre também desgastes, e tem uma expectativa de vida de 2.000 horas de uso.

Tipos comprimento da fita Capacidade
DDS 60m 1,2 GBytes
DDS 90m 2 GBytes
DDS2 120m 4 GBytes
DDS3 125m 12 GBytes
DDS4 150m 20 GBytes
DAT 72 170m 36 GBytes
DAT 160 150m 80 GBytes


DLT

DLT (acrônimo para Digital Line Tape) é um tipo de fita magnética desenvolvido pela Digital Equipment Corporation em dezembro de 1984 (atualmente Hewlett-Packard).
A mídia é garantida por trinta anos da data de armazenamento sob especificas condições ambientais; entretanto, elas são facilmente danificadas por má manipulação (queda ou armazenamento improprio).
Todos os leitores de fitas (S)DLT suportam a compressão de dados por hardware. O fator de compressão frequentemente usado é de 2:1 para textos; outros tipos de dados devem usar o fator de 1.3:1 até 1.5:1.

Tipos comprimento tamanho
DLT-IV 550m 40GBytes
DLT-VS1 560m 80GBytes
SDLT 550m 160GBytes

LTO

Linear Tape-Open - LTO é uma tecnologia de armazenamento de dados em fita magnética desenvolvida originalmente na década de 1990 como uma alternativa aos padrões abertos a formatos proprietários de fita magnética que estavam disponíveis na época. Seagate, a Hewlett-Packard, IBM e iniciou o Consórcio LTO, que dirige o desenvolvimento e gerencia de licenciamento e certificação dos fabricantes de mídia e mecanismo. O modelo de formulário-fator da tecnologia LTO atende pelo nome Ultrium, a versão original que foi lançado em 2000 e podia armazenar 100 GB de dados em um único cartucho. A versão mais recente foi lançada em 2010 e pode armazenar 1.5 TB no cartucho do mesmo tamanho. Desde 2002, a LTO tem sido a melhor escolha de formato de "fita" e é amplamente utilizada para pequeno e grande porte de sistemas computacionais, principalmente para Backup.

Tipos comprimento tamanho
LTO-1 609m 100GBytes
LT0-2 609m 200GBytes
LTO-3 680m 400GBytes
LTO-4 820m 800GBytes
LTO-5 846m 1.5TBytes


Gerações do padrão LTO

O próximo post será sobre operações com fita, utilizando comandos do Linux (mt, mtx e tar)
See ya!


Referências (acessadas em 19/Mai/2011):

sábado, 14 de maio de 2011

Caso vocês forem fazer a instalação do Bacula no openSUSE através do zypper ou YaST, podem se preparar para um susto quando forem incializar o bacula-dir:

Starting the Bacula Director daemonstartproc: cannot execute /usr/sbin/bacula-dir: Exec format error
failed
O Bacula, sabe Deus porquê, adiciona um arquivo vazio dentro do /usr/sbin/bacula-dir, fazendo com que toda chamada gere uma falha (óbvio).

Sim, e ai?

No meu caso, eu fiz uma instalação do Bacula utilizando o banco de dados MySQL, então, ao invés do bacula-dir vir normal, essas definições foram passadas para um seu amiguinho de diretório, o /usr/sbin/bacula-dir.mysql. Já imaginaram como resolver? Claro né! Mas vou passar um macete mais elegante ;D

Remova o lazarento
rm /usr/sbin/bacula-dir

Recrie o arquivo
/usr/sbin/update-alternatives --install \
/usr/sbin/bacula-dir bacula-dir /usr/sbin/bacula-dir.mysql 50

Não cheguei a testar mas o postgresql pode ter o mesmo problema.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Quem trabalha em um ambiente que possui uma equipe de desenvolvimento, por exemplo, desenvolvedores Java, sabe(ou deve imaginar) que o servidor que é utilizado no ambiente de desenvolvimento vai ter um tal de log que vai crescer nervosamente... Ah se vai...


No meu caso, tem um tal de Tomcat que consegue deixar o seu catalina.out com 1GB em 4 dias. Pra quem não entendeu, é o seguinte:
Um arquivo todo em ASCII com mais de 1GB

A primeira vez que eu vi, dei(lá ele) uns 30 puta-que-pariu e fui ver com os developers de lá, e de fato, a disgrama gera um log fil'daputa...

Mas enfim, para qualquer aplicação/serviço que gere log ou qualquer tipo de saída de texto, é possível controlar usando o logrotate.


WTF is logrotate?

Então padawans, o utilitário logrotate é projetado para simplificar a administração dos arquivos de log em um sistema que gera um monte de arquivos de log. O logrotate permite a rotação, compressão, remoção e envio de arquivos de log. O logrotate pode ser configurado para manipular um arquivo de log diariamente, semanalmente, mensalmente ou quando o arquivo de log atingir um determinado tamanho.[1]
Atualmente sua versão é a 3.7.9

E ai, Como eu configuro?

Vamos lá!
Primeiramente, conheça os arquivos:
/etc/logrotate.conf: É o principal. Aqui serão definidos os parâmetros principais do logrotate
/etc/logrotate.d/: Aqui colocamos os arquivos com as configurações específicas para os arquivos engraçadinhos. Tudo que estiver aqui, será interpretado.



Lista de opções do logrotate[2]:
  • compress - comprimir os logs.
  • compresscmd - comprimir os logs com especificação do comando a utilizar. O padrão é gzip.
  • uncompresscmd - definir o comando para descomprimir os logs. O padrão é gunzip.
  • compressext - especifica a extensão usada para o arquivo de log comprimido.
  • compressoptions - para possibilitar incluir opções aos comandos de compressão. Por exemplo: gzip -5. O padrão é a compressão máxima (-9).
  • copy - copia o log sem modificar o original.
  • copytruncate - copia o log e move o original para outro lugar.
  • create [mode owner group] - Este é o comando usado para a criação de um novo arquivo de log vazio após a rotação. Você pode alterar as permissões, o dono do arquivo e o grupo.
  • daily - rotacionar diariamente.
  • delaycompres - Atrasa a compressão do log para a próxima rotação.
  • extension [ext] - Inclui uma extensão para o arquivo de log. Se a compressão usada for a padrão a extensão será .gz.
  • ifempty - Rotaciona os logs mesmo quando vazios.
  • include [file or directory] - Indica outros arquivos de configuração ou diretórios que tenham arquivos de configuração para o logrotate.
  • mail - envia um email com logs extintos.
  • mailfirst - envia um email com os logs rotacionados.
  • maillast - envia um email com os logs que serão rotacionados, os logs originais.
  • missingok - não enviar mensagem de erro no caso de um arquivo de log não existir.
  • monthly - rotaciona os logs mensalmente.
  • nocompress/nocopy/nocopytruncate/nocreate/nodelaycompress/nomail - negativas aos comandos correspondentes.
  • nomissingok/noolddir/nosharedscripts/notifempty - negativas aos comandos correspondentes.
  • olddir [directory] - guardar as versões rotacionadas em outro diretório.
  • postrotate/endscript - comandos a serem executados após a rotação do log.
  • prerotate/endscript - comandos a serem executados antes da rotação do log, caso o log seja rotacionado.
  • firstaction/endscript - comandos a serem executados imediatamente antes dos prerotates comandos.
  • lastaction/endscript - comandos a serem executados depois daqueles invocados através do -postrotate.
  • rotate - comando para rotacionar os logs.
  • size - rotacionar os logs quando ultrapassarem o tamanho indicado.
  • sharedscripts - postrotate e prerotate serão executados para cada log que tenha a mesma identificação. Este comando faz com que sejam executados apenas uma vez.
  • start - inclui um número para a base dos logs rotacionados, por exemplo: start 0 - log.0.
  • tabooext [+] list - mudar a lista de extensões taboo.
  • weekly - rotacionar semanalmente.


logrotate.conf
# see "man logrotate" for details
# rotacione o log semanalmente
weekly

# keep 4 weeks worth of backlogs
## Mantenha os logs por 4 semanas
rotate 4

# create new (empty) log files after rotating old ones
## Crie um novo arquivo de log depois de rotacionar-los
create

# uncomment this if you want your log files compressed
## Descomente se quiser compactar o arquivo de log
#compress

# RPM packages drop log rotation information into this directory
## Esse eh o diretorio onde vamos adicionar nossos logrotate
include /etc/logrotate.d

# no packages own wtmp -- we'll rotate them here
/var/log/wtmp {
monthly
minsize 1M
create 0664 root utmp
rotate 1
}

# system-specific logs may be also be configured here.

Case: Tomcat

Dentro do diretório /etc/logrotate.d/, crie um arquivo, pode ser qualquer nome, por exemplo, apache-tomcat.
vim /etc/logrotate.d/apache-tomcat

/opt/apache/apache-tomcat/logs/* {
daily
missingok
rotate 5
size 2M
}

E traduzindo:
Aos arquivos de dentro do diretório /opt/apache/apache-tomcat/logs/, o logrotate rotacionará diariamente, mantendo por 5 semanas os arquivos. O tamanho máximo que cada arquivo irá alcançar será 2MB.

Logs crescem infinitamente e precisam de atenção. Usem a criatividade (e a lógica!) e gerencie seus logs!



Referências:
http://www.thegeekstuff.com/2010/07/logrotate-examples/

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Estava eu querendo saber como apagar os arquivos de backup de dias anteriores, pra não fazer sujeira e manter um certo controle, achei isso aqui... Mui útil!

Quem brinca com shell script certamente já se perguntou isso: Como eu obtenho a data do dia anterior, ou de dois dias anteriores(e por ai vai...)?

Várias soluções virão a cabeça:

"Dou um ls no diretório e apago os primeiros que forem listados"
não confiável

"Em um laço, eu dou um ls -l, pego a coluna da data, comparo com a data de hoje e se... opa, me perdi! :D"
É, também achei meio complicado DEMAIS...

Enfim, vão aparecer soluções mas, pra que usar um catatau de comandos e você pode resolver em um?

Comando date

Esse comando tem opções pra caralho, mas a que nos interessa é descrita na primeira opção da man do comando date:
-d, --date=STRING
display time described by STRING, not `now'

Essa descrição dele passa batida pelos olhos de muitos de nós. Então, pra facilitar, vai alguns exemplos:

Ontem
date --date="yesterday" +%d-%m-%Y

Dois dias atrás
date --date="2 days ago" +%d-%m-%Y

Três dias atrás
date --date="3 days ago" +%d-%m-%Y

Quatro dias atrás
date --date="4 days ago" +%d-%m-%Y

Cinco dias atrás
date --date="5 days ago" +%d-%m-%Y

Cinco MESES atrás
date --date="5 month ago" +%d-%m-%Y

Cinco ANOS atrás
date --date="5 years ago" +%d-%m-%Y

E por ai vai...

Vocês podem usar como modificadores:
  • days: dias
  • months: meses
  • years = anos
No plural ou no singular (exemplo: day ou days), funcionará

Observem que ele vai contar a partir da data requisitada. Uma lista completa das opções do date vocês podem encontrar nesse link.

Abraço!

terça-feira, 10 de maio de 2011




Imagens do céu
O fotógrafo norueguês Terje Sørgjerd passou uma semana sobre a montanha mais alta da Espanha, El Teide, para captar imagens impressionantes do céu.
A sequência de imagens captada ao longo de 170 horas foi montada no vídeo A Montanha, que mostra a evolução da paisagem local a uma altitude de 3.718 metros.
Em menos de um mês, o vídeo já foi visto por mais de 8 milhões de pessoas nos sites Vimeo e YouTube.

As imagens captadas por Sørgjerd mostram a evolução da Via Láctea no céu em diversas fases do dia, vista a partir do topo da montanha, no parque nacional de mesmo nome localizado nas ilhas Canárias.
"O local é também uma de minhas ilhas favoritas, com uma variedade fantástica de natureza e paisagens. Sabia que se eu conseguisse colocar essas coisas juntas eu certamente inspiraria as pessoas", disse o fotógrafo à BBC Brasil.


Aurora

Sørgjerd diz que para conseguir captar suas imagens, dormiu menos de dez horas ao todo ao longo da semana em que ficou sobre a montanha e enfrentou desafios como uma tempestade de areia vinda do deserto do Saara.

A visibilidade quase nula a olho nu não o impediu de capturar com sua câmera a luz das estrelas por trás das nuvens de poeira.

Sørgjerd já havia feito sucesso com um trabalho anterior, A Aurora, no qual conseguiu capturar imagens da aurora boreal em um parque nacional no norte da Rússia, a temperaturas que chegavam a -25 graus Celsius.

"Depois do sucesso de A Aurora, me senti imensamente inspirado a fazer algo semelhante depois. A Via Láctea me pareceu um grande desafio, e El Teide, a montanha mais alta da Espanha, me pareceu a locação perfeita", diz o fotógrafo.
Sørgjerd conta que sua forte paixão pela natureza o levou a adotar como profissão em 2006 o antigo hobby.

Mas ele diz que fotografar o céu com qualidade está cada vez mais fácil, mesmo para os amadores. "As câmeras estão cada vez melhores e capturar mais luz sem muito ruído se torna mais fácil a cada ano. É só sair e praticar, praticar e praticar", sugere.

Os trabalhos de Sørgjerd podem ser vistos no site http://www.facebook.com/TSOPhotography.


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Veja incrível sequência de imagens da Via Láctea. 10/05/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=imagens-via-lactea. Capturado em 10/05/2011. 


Esta nova versão do juntaDados traz as principais ferramentas para produção audiovisual voltada a Pontos de Cultura e ações de Inclusão Digital. Todas as ferramentas e sistema base foram atualizados trazendo novos recursos, melhoria de estabilidade e suporte a novos dispositivos e periféricos (Hardware) com a adoção do kernel linux 2.6.38.2-juntadados. Esta versão busca oferecer uma interface mais simples, amigável, rápida, atualizada e totalmente voltada para as atividades dos Pontos de Cultura, ações de Inclusão Digital e afins. Esta distribuição é baseada no Ubuntu 11.04 Beta 2 (Natty Narwhal).

Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres disponibilizadas nesta imagem, incluindo o kernel linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu e em diversos sites na Internet.

Entre as principais novidades desta versão estão o LibreOffice 3.3.2, Firefox 4.0 (já com suporte aos plugins para Java e Adobe flash 10.2), Google Chrome 10, GNOME 2.32.1, Gimp 2.6.11, Inkscape 0.48.1, Kdenlive 0.7.8, Lives 1.4.1, versão estável do linux kernel (2.6.38.2) com novas otimizações que trazem melhorias na interatividade (tempo de resposta do sistema) e garante uma maior estabilidade ao sistema.

Este lançamento é uma versão de teste (Beta) não incluindo todas as ferramentas previstas para o lançamento final. Por favor reporte os problemas e sugestões para juntadados(at)juntadados.org.

Download: http://www.juntadados.org/sites/default/files/juntadados/3.04-beta1/juntaDados-3.04-beta1-i386.iso
Torrent: http://www.juntadados.org/sites/default/files/juntadados/3.04-beta1/juntadados-3.04-beta1-i386.torrent
Mais informações podem ser encontrados em: http://www.juntadados.org/juntadados-3.04-beta1


O que é?
Um Sistema Operacional completo e livre baseado no GNU/Linux que objetiva simplificar e facilitar as atividades de produção audiovisual dos Pontos de Cultura e ações de Inclusão Digital e Cultura Digital. Algumas das ferramentas disponibilizadas nesta distribução não são consideradas Software Livre.
Esta Distribuição GNU/Linux possui as principais Ferramentas para escritório, produção de conteúdo de Audio, Video, Imagem e Texto escolhidas através de levantamentos feitos em Pontos de Cultura e Ações de Inclusão Digital. Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres disponibilizadas neste DVD, incluindo o kernel linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu para download.

Quem somos?
Pontão de Cultura Digital da Bahia sediado na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), conveniado pelo Ministério da Cultura no final de 2008 atráves do Programa Cultura Viva e tendo iniciado suas atividades em Janeiro de 2009. Desde Janeiro de 2010 os integrantes do Pontão de Cultura Digital juntaDados continuam suas atividades de forma voluntária.

A Distribuição GNU/Linux juntaDados é um dos diversos produtos desenvolvidos pela equipe do Pontão que buscam facilitar a produção, difusão e capacitação em ferramentas audiovisuais pelos Pontos de Cultura do Brasil.

Dúvidas e Sugestões nos envie um e-mail: juntadados(at)juntadados.org

domingo, 8 de maio de 2011

Nappa: "VEGETA! What does the scouter say about his power level?"

Vegeta: "IT'S OVER NINE THOUSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAND!" *crushes scouter*

Nappa: WHAT, NINE THOUSAND!? THERE'S NO WAY THAT CAN BE RIGHT!


Hahaha, adoro esse meme!!!! Enfim, voltando ao tema...
Meus queridos, não sei se vocês sabem, mas o backup de um banco de dados é um assunto POLÊMICO! (mas não tão quanto MAMILOS!).
Meu atual esquema de backup é realizado por meio de vários scripts, um em cada servidor. Funciona da seguinte maneira:
  1. Cada servidor possui um script que o seu nome é o seu ip. Exemplo: /etc/192.168.0.50.sh
  2. O MAIN se conecta via SSH e starta o script remotamente;
  3. Após a execução do script, o MAIN realiza um scp e puxa o tar.bz2 gerado
  4. O MAIN remove o arquivo gerado do servidor remoto, para não acumular sujeira.

Se o seu banco de dados é um postgresql, você pode ter algumas infelizes surpresas. Exemplos:

IT'S FAILS

Dump logado como root:
# pg_dumpall > postgresql.sql
Não funciona. Root não tem autorização para se logar no BD.

Com um agendamento no Cron, gerar um dump:
sudo -P -u postgres pg_dumpall > postgresql.sql
Não rola. Você precisa de um TTY para realizar essa operação.

Via SSH, executar manualmente o script:
sudo -P -u postgres pg_dumpall > postgresql.sql
Também não rola. Você precisa de um TTY para realizar essa operação. Esse ao menos é contornável, basta colocar a opção '-t' no sudo.
Só para informação: Juntar o cron + ssh dá um problema que nem o '-t' do sudo resolve.

Então... Depois de tomar na cara e ver algumas soluções,consegui dar um jeito. Ficou assim meu script de backup full do postgresql:


IT'S WORKS!

vim /etc/192.168.0.10.sh
Copicola:
#!/bin/bash -e
# Backup full do postgresql (GPLv3)
# Raul Liborio, rauhmaru@opensuse.org
# Ver. 0.2: Limpeza de codigo
#
# -- Variaveis
## Caso deseje mudar o diretorio
## de destino do backup,
## altere o path da variavel BKPDIR

DATA=`date +%d-%m-%Y`

BKPDIR="/backup/srvarquivos"
SQL="${DATA}_PGDUMP.tar.bz2"
DUMP="${DATA}_pgdb.sql"
PGBKP="/var/lib/pgsql/backup/$DATA"

[ -d $BKPDIR ] || mkdir -p $BKPDIR
su - postgres -c "mkdir -p $PGBKP"
su - postgres -c "pg_dumpall > $PGBKP/$DUMP 2> $PGBKP/err.log"

cd $BKPDIR
# Se o diretorio $BKPDIR/$DATA existir, haverá um erro
[ -d $DATA ] && rm -rf $DATA
mv -v $PGBKP $BKPDIR
tar cvjf $DATA/$SQL $DATA/$DUMP
rm -f $DATA/$DUMP


Para que seja realizado todos os dias, adicione no cron:
crontab -e

Por exemplo, backup todos os dias às 23:30
30 23 * * * /etc/192.168.0.10.sh

Prontinho! <nunca faça isso>Você agora poderá ir dormir a vontade, sem se preocupar com o backup! </nunca faça isso> Ou, pra quem curte, dar uns saques nos memes que tem por ai... tipo o NINE THOUSSAAAAAAANDDDD!!!!!






http://dragonball.wikia.com/wiki/It%27s_Over_9000!

sábado, 7 de maio de 2011

Enquanto tentava compilar o zeitgeist-dataprovider, um erro apareceu:

configure.in:14: error: possibly undefined macro: AC_PROG_LIBTOOL
If this token and others are legitimate, please use m4_pattern_allow.
See the Autoconf documentation.
autoreconf: /usr/bin/autoconf failed with exit status: 1

Isso pode ser facilmente resolvido com o pacote libtool
sudo zypper in libtool

o/

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